29/06/2022

PUXARAM O TAPETE! Jair Bolsonaro ligou o alerta, Vidente Cigano Anuncia o Futuro.

A verdade começa a aparecer! Fica cada dia mais evidente a tentativa de manchar o nome do Bolsonaro.

A prisão do ex ministro da educação está cada dia mais esquisita. Ao que tudo indica não existia motivos claros para que acontecesse. A nova versão que estão dizendo na internet é que não há qualquer razão para isso. Tendo em vista que se precisa de uma prova forte, algo que faça valer a pena a prisão de alguém muito me espanta isso ter ocorrido. 

A decisão da direção da PF foi decisiva para que o ex-ministro não voltasse a Brasília, onde deveria ser ouvido em audiência de custódia. Milton Ribeiro está tentando a todo custo evitar uma transferência. Seus defensores solicitaram formalmente a anulação da ordem de entrega emitida pelo juiz Renato Borrell, a mesma pessoa que ordenou a prisão. Pedido negado. 

Mas instruções da própria PF, que encaminhou uma carta ao Judiciário afirmando que era impossível transferi-lo, garantiram que a vontade do ex-ministro prevalecesse.


Na carta, assinada por um dos diretores da empresa, Caio Rodrigo Pellim, a Polícia Federal acusou restrições orçamentárias e motivos de segurança. Nos últimos meses, a Polícia Federal se deparou com contingências financeiras que acabam afetando diretamente sua filiação constitucional e legal, situação que por si só tem dificultado a movimentação de presos na hora, com prisões no mesmo dia.

A liderança da Polícia Federal usou um argumento bastante duvidoso para impedir que o ex-ministro Milton Ribeiro fosse transferido de São Paulo para Brasília logo após sua prisão em uma investigação sobre a existência de um esquema de corrupção no Ministério da Educação. 

Além de mencionar os riscos de segurança e a "exposição desnecessária" de presos, fatores decisivos para a permanência do ex-ministro em São Paulo, como ele esperava, o conselho da PF afirmou que restrições orçamentárias sugeriam a possibilidade de transferência.


No entanto, uma pesquisa realizada pela coluna de registro de voos dos aviões de propriedade da empresa revelou que não houve restrições orçamentárias por outros motivos. Poucas semanas antes da prisão de Milton Ribeiro, um dos jatos chegou a ser usado para levar o diretor-geral da PF, Márcio Nunes de Oliveira, às cidades do Norte e Nordeste para a cerimônia de abertura e posse de seus representantes indicados. Posição.


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