Eleições na Venezuela: Fraude Escandalosa Ameaça a Democracia e Indigna a Comunidade Internacional.
A recente eleição presidencial na Venezuela é um verdadeiro ultraje! O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo chavismo, proclamou a vitória de Nicolás Maduro, suscitando dúvidas e desconfianças generalizadas quanto à transparência do pleito.
Como pode uma eleição ser considerada legítima quando a oposição está unida, o candidato favorito nas pesquisas é derrotado e a líder opositora, María Corina Machado, é impedida de concorrer? É inaceitável que, em pleno século XXI, um governo se perpetue no poder através de artimanhas e fraudes eleitorais descaradas. Em 2018, Maduro venceu uma eleição boicotada por seus principais adversários, mas agora, com a oposição unida, ele ainda consegue uma margem de vitória de 7 pontos sobre Edmundo González Urrutia, segundo o CNE. É simplesmente impossível acreditar na lisura desse processo. Como se não bastasse, o próprio CNE revelou a existência de um ataque cibernético visando comprometer a contagem dos votos. Que coincidência conveniente para um regime que há anos manipula a democracia para manter seu poder absoluto!
A comunidade internacional, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia, expressou grave preocupação e exigiu transparência. Antony Blinken, chefe da diplomacia americana, e Josep Borrell, líder da diplomacia da UE, pediram uma apuração justa e transparente dos votos. As demandas pela publicação das atas eleitorais são um claro reflexo da falta de confiança que o mundo deposita no governo venezuelano.
A situação na Venezuela é alarmante. O povo venezuelano merece mais do que essa paródia de democracia. Eles merecem a liberdade de escolher seus líderes de forma justa e transparente. É essencial que as Forças Armadas venezuelanas respeitem a vontade popular e não se deixem manipular por um governo ilegítimo.
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