Sem piedade! Rússia não dá sinais que vai recuar e lança o seu ataque mais feroz até o momento.
Pra quem acha que o conflito na Ucrânia está esfriando é melhor repensar. Mesmo com tantas críticas os russos não dão sinais de que pretendem desistir de seu desejo de conquista. Está cada vez mais nítido que a Rússia não depende do resto do país para sobreviver.
A Rússia lançou seu maior ataque à Ucrânia em mais de um mês nas primeiras horas da sexta-feira, horas depois de Kiev anunciar que os preparativos para sua contra-ofensiva estavam "chegando ao fim". Bombardeamentos com mísseis e drones atingiram cidades, matando pelo menos 19 pessoas.
"O ato de terror da Rússia deve ser totalmente respondido pela Ucrânia e pelo mundo. Isso vai acontecer", disse o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, após o ataque. "Cada ataque desse tipo, cada ato maligno contra nosso país e nosso povo, aproxima o estado terrorista da derrota e da punição", acrescentou Zelensky no telegrama. bombardeiro na região do Mar Cáspio. O exército ucraniano anunciou no Telegram que abateu "21 de um total de 23 mísseis de cruzeiro X-101/X-555 e dois drones".
Pelo menos 14 pessoas morreram quando um míssil atingiu um prédio residencial em Uman, uma cidade de 80 mil habitantes na região central do país, informou o Ministério do Interior. Em Dnipro, no centro-leste da Ucrânia, outro ataque matou duas pessoas, uma mulher e um menino de três anos, disse o prefeito Boris Filatov. Em Kiev, uma linha de energia foi cortada quando foi atingida por destroços que também bloquearam uma estrada, disseram autoridades.
Estilhaços de um míssil derrubado atingiram um prédio na cidade ucraniana perto da capital. Uma menina foi ferida e hospitalizada, de acordo com o governador Ruslan Kravchenko. A Rússia bombardeia cidades ucranianas e a infraestrutura do país continuamente durante o inverno (hemisfério norte, verão no Brasil), mas o ritmo dos ataques diminuiu nos últimos meses. A capital, Kiev, não é alvo de mísseis há mais de 50 dias.
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