Não existe motivos para adiar ou cancelar a CPMI do dia 8 de janeiro, mesmo assim o congresso não anda nesse tema.
Algo está acontecendo. Não é possível que as coisas precisem ser ainda mais evidentes para que se tome uma atitude nesse sentido. Para qualquer um que assista aos vídeos está claro que ouve conivência e talvez até uma preparação, no sentido de que existiam pessoas para abrir portas e falar com os vândalos.
Notícias negativas quase sempre são ofuscadas por informações exageradas. São esses fatos tão poderosos que agem como uma espécie de cortina de fumaça, desviando a atenção. Jornais, estações de rádio, estações de televisão e mídias sociais não se concentram mais apenas no que determinados grupos não querem ver, mas compartilham suas notícias ao lado de outros eventos.
Por exemplo, o que deveria ter dominado as manchetes da mídia nos últimos dois dias é a leitura atrasada do relatório da CPMI, que começa no dia 8 de janeiro. O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, havia prometido a alguns deputados e senadores que faria uma leitura na terça-feira, dia 18. Sob a pressão do governo, eles preferem ver o diabo do que esta bendita CPMI, reuniões prometidas não cumpridas e adiadas.
Os intensos esforços do Palazzo Planalto para fazer com que seu senhorio retirasse a assinatura não funcionaram. A prorrogação deve ser justificada. E quando ela veio, ela foi mais apologética. A explicação é que o salário mínimo dos enfermeiros precisa primeiro ser aprovado pela Comissão Mista de Orçamento. A atmosfera está fervendo. Em retaliação, a oposição prometeu obstruir os negócios do governo e impedir que os assuntos do governo fossem aprovados.
Os bolsonaristas não gostaram da descumprimento de Pacheco, pois conseguiram garantir quorum e assinaturas suficientes de deputados e senadores, além do compromisso. Na pauta do dia, não havia assunto mais relevante. Portanto, é necessário encontrar um fato influente para compartilhar os holofotes e notícias. O governo deve agir rapidamente. Não muito depois.
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