O Bolsonarismo ainda vive. Os sinais estão por todos os lados.
Lutar pelo que é certo e pelo crescimento do Brasil é o norte do bolsonarismo. Esse movimento vai além do nome que tem. Por mais que Bolsonaro seja o principal representante, essa é uma luta que o povo carrega, e em nome dessa luta estão dispostos a qualquer coisa.
Bolsonaristas reagem a demolição de acampamento, exército e retirada do DF. O Governo do Distrito Federal e o Exército iniciaram uma operação conjunta na manhã desta quinta-feira (29) para demolir prédios vagos no acampamento bolsonarista em frente à sede da capital federal.
A ideia foi tentar estimular a desmobilização dos manifestantes que estão no local desde a eleição. Fizeram discursos golpistas, pediram intervenção militar e falaram em impedir que Luiz Inácio Lula da Silva chegasse ao poder.
Bolsonaristas acampados se reuniram no local para evitar a dispersão e xingamentos de integrantes do governo do DF. Rochas foram atacadas e pessoas chutaram alguns carros. Pouco tempo depois, a operação foi abortada. Segundo fontes, algumas tendas foram desmanteladas esta manhã, mas face à reacção dos manifestantes, as Forças de Defesa Nacional foram instruídas a não regressar ao local para evitar confrontos.
Ainda segundo essas fontes, há temores de que a tentativa de desmobilização não irrite os bolsonaristas, um dia antes da posse do novo presidente.
Um cartaz espalhado informa ao acampamento que doações de vários itens são aceitas. Também foram exibidos faixas e cartazes com os dizeres “Intervenção militar na ascensão de Bolsonaro ao poder”, “Ajude as Forças Armadas” e “Presidente Bolsonaro, acione as Forças Armadas para combater a fraude eleitoral”. A equipe de Lula está dividida sobre como lidar com as manifestações antidemocráticas em frente à sede.
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