Não vai ser fácil. Bolsonaro e seus aliados ainda vão ter que enfrentar a perseguição de Alexandre de Moraes. É provável que existe uma lista com nomes que ele vai caçar. Isso ficou claro na diplomação de Lula quando ele se vangloriou e disse que vai caçar e punir todos que questionaram as eleições. Operação PF: Capitão Assumção foi um dos alvos decididos por Alexandre de Moraes.
O vice-capitão do Espírito Santo Capitão Assumção (PL) estava entre os alvos das buscas e apreensões da Polícia Federal na manhã desta quinta-feira, 15. Segundo o parlamentar, a PF visitou sua casa e seu gabinete na Assembleia Legislativa do estado.
A pedido do ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a PF realizou uma operação contra envolvidos em manifestações antidemocráticas pós-eleitorais, expedindo mais de 100 mandados de busca e apreensão, entre eles barricadas e vigílias em frente aos quartéis.
Além do Distrito Federal, as investigações estão sendo realizadas em sete estados - Acre, Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina. O Estadão apurou que o ministro também identificou violações de sigilo bancário investigadas e bloqueou as contas de dezenas de comerciantes.
Capitão Assumção foi eleito deputado estadual do Espírito Santo pelo PL em 2018 e reeleito em 2022. Anteriormente filiado ao PSB, assumiu o cargo de deputado federal em 2009, permanecendo até 2011, devido à renúncia do titular vago.
Capitão Assumção foi eleito deputado estadual do Espírito Santo pelo PL em 2018 e reeleito em 2022. Anteriormente filiado ao PSB, assumiu o cargo de deputado federal em 2009, permanecendo até 2011, devido à renúncia do titular vago.
Em 2017, a pedido do Ministério de Relações Públicas do estado, um juiz militar do estado do Espírito Santo prendeu Assumção por participar de um motim da gendarmaria estadual. Ele e outros três policiais são acusados de incitar a campanha e aliciar outros parlamentares com a distribuição de áudio e vídeo nas redes sociais.
Naquela época, o capitão se entregou ao Ministério da Administração Interna da Gendarmaria e foi levado para a prisão da empresa. Mais recentemente, nas últimas eleições, o Capitão Assumção foi acusado de enviar mensagens via WhatsApp pedindo votos sem o consentimento dos destinatários.
Naquela época, o capitão se entregou ao Ministério da Administração Interna da Gendarmaria e foi levado para a prisão da empresa. Mais recentemente, nas últimas eleições, o Capitão Assumção foi acusado de enviar mensagens via WhatsApp pedindo votos sem o consentimento dos destinatários.
O caso deu origem a uma ação movida pelo Ministério Público Eleitoral do Espírito Santo. Os cidadãos que receberam a mensagem relataram esse fato aos membros do Congresso.
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