Governo Lula enfrenta forte rejeição! Seus aliados tentam esconder os danos.
O governo Lula é um dos assuntos mais polêmicos e controversos da atualidade no Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito pela terceira vez em 2022, derrotando o candidato Jair Bolsonaro (PL) por uma pequena margem de votos. Desde então, Lula enfrenta uma forte oposição de seus adversários políticos, que o acusam de ser corrupto, populista e autoritário.
Ao mesmo tempo, Lula tenta recuperar a confiança de seus antigos apoiadores, que se decepcionaram com seu desempenho econômico e social no meio da pandemia de Covid-19. Uma das formas de medir a popularidade de um governante é a taxa de rejeição, que indica a porcentagem da população que desaprova sua gestão. A taxa de rejeição do governo Lula tem variado bastante, dependendo da fonte e do período consultados.
Segundo uma pesquisa do PoderData, realizada em setembro de 2023, o governo Lula é aprovado por 48% dos brasileiros, enquanto outros 45% reprovam, e 7% não souberam como responder. Já segundo uma pesquisa do Datafolha, realizada em abril de 2023, o presidente Lula é aprovado por 38% dos brasileiros, e reprovado por 29%. São 30% aqueles que o consideram regular e 3% não souberam responder.
Esses números mostram que o governo Lula tem uma base de apoio significativa, mas também enfrenta uma resistência considerável. Em comparação com seus dois mandatos anteriores (2003 e 2007), Lula tem uma taxa de rejeição muito maior no atual governo. Em 2003, ele tinha apenas 7% de avaliação como “ruim” ou “péssimo”. Em 2007, esse índice era de 14%. Em 2023, esse número saltou para 35%, segundo o PoderData. Os motivos para essa alta rejeição são diversos e complexos.
No entanto, o cenário político ainda é incerto e desafiador para o terceiro mandato de Lula. O presidente terá que enfrentar a oposição de Bolsonaro e seus apoiadores, que não reconhecem sua legitimidade e o acusam de fraudar as eleições. Além disso, Lula terá que lidar com as pressões dos partidos aliados, que cobram cargos e verbas em troca de apoio no Congresso.