As comemorações do 7 de setembro de 2023 foram um fracasso e a mídia tenta esconder a verdade.
Quando falamos que não dá pra confiar na grande mídia é por causa da quantidade de absurdos que eles tentam colocar na nossa cabeça. Dizer que a pandemia de covid-19 ainda não estava totalmente controlada, o que limitou a participação popular nos eventos cívicos é de um mal caratismo absurdo, e teve quem disse. Tentar insinuar que muitas pessoas optaram por ficar em casa ou evitar aglomerações, seguindo as recomendações das autoridades sanitárias.
Além disso, falar que o uso de máscaras e o distanciamento social reduziram o entusiasmo e a alegria dos presentes é um pouco demais. A crise política e econômica que o país enfrentava afetou o clima de celebração. O presidente Lula (PT), que havia retornado ao poder em 2022, enfrenta uma forte oposição de setores da sociedade, especialmente dos apoiadores do ex-presidente Bolsonaro.
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| 7 de setembro de 2022 É nítida a diferença entre 2022/23 |
A falta de patriotismo e de identidade nacional no lado da esquerda também foi um fator que contribuiu para o fracasso das comemorações. Muitos brasileiros se sentiam desiludidos com o país, descrentes das instituições e desconfiados dos políticos. Alguns até questionam a validade da independência, que foi proclamada por um príncipe português que se tornou imperador do Brasil. Outros defendiam a separação de algumas regiões.
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A ausência de motivos a serem comemorados nos eventos também desanimou o público. O desfile militar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, foi considerado monótono e repetitivo, sem apresentar nenhuma inovação tecnológica ou artística. As escolas e as entidades civis que participaram do desfile também não mostraram originalidade ou diversidade cultural. O mesmo ocorreu nas demais capitais e cidades do país, onde os desfiles foram padronizados e sem graça.
Até a mídia esquerdista se sentiu envergonhada com o dia de hoje. Sem dúvidas não existe apoio do povão a Lula.
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