30/11/2024

VAI TER TROCO! Bolsonaro Cansou, Vidente Cigano Tinha Razão | 30/11/2024

Bolsonaro critica inquérito sobre golpe, defende militares e ataca Polícia Federal

O ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a protagonizar declarações polêmicas ao criticar a condução do inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado no Brasil. Em um discurso inflamado no último sábado (23), durante encontro com apoiadores em Alagoas, Bolsonaro classificou a investigação como uma "historinha" e acusou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de inventar narrativas com o apoio de uma "Polícia Federal bastante criativa". 

As declarações reacenderam o debate sobre a atuação do ex-presidente e sua responsabilidade em relação aos atos antidemocráticos no país. Bolsonaro defendeu-se das acusações, alegando que é alvo de perseguição política. Para ele, a ausência de provas materiais, como prisões em massa ou movimentações militares, é suficiente para questionar a existência de uma tentativa de golpe. “Ninguém viu sequer um soldado na rua, ninguém sendo preso, nada”, afirmou o ex-presidente, que também criticou o que chamou de "estardalhaço" em torno do caso. Essa postura, no entanto, tem sido alvo de críticas de opositores, que apontam que a apuração revelou indícios graves contra Bolsonaro e aliados, como o planejamento de ações golpistas e a formação de uma organização criminosa.


O inquérito, conduzido pela Polícia Federal, já levou ao indiciamento de Bolsonaro e de membros de sua administração, incluindo militares e um policial federal. A investigação aponta que os envolvidos planejavam atentados contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. Apesar das evidências, Bolsonaro minimizou a gravidade das acusações e reforçou seu apoio às Forças Armadas, afirmando que os militares não têm envolvimento nas supostas tentativas de desestabilizar o governo. 

A defesa aos militares é uma constante nos discursos de Bolsonaro, que frequentemente se refere às Forças Armadas como pilares da democracia. Em suas declarações, o ex-presidente insiste na narrativa de que há uma tentativa de criminalizar os militares e seus apoiadores como parte de um suposto projeto de hegemonia política do governo atual. A postura de Bolsonaro tem provocado uma escalada de tensões institucionais, com reações de membros do STF e de lideranças políticas que veem suas falas como uma afronta ao Estado Democrático de Direito.


As críticas de Bolsonaro também miram diretamente na Polícia Federal, que ele acusa de agir politicamente sob a orientação de Alexandre de Moraes. Essa retórica, que mistura ataques pessoais e desqualificação das instituições, tem sido apontada por analistas políticos como uma tentativa de mobilizar sua base e desviar o foco das acusações. 

Para especialistas, Bolsonaro busca reforçar a narrativa de perseguição política para manter sua relevância no cenário político e preservar o apoio de sua base mais fiel. Com a investigação avançando e novas revelações surgindo, o embate entre Bolsonaro e as instituições parece longe de terminar. Enquanto isso, a sociedade brasileira acompanha com atenção os desdobramentos do caso, que promete ser um dos maiores desafios institucionais desde a redemocratização. O ex-presidente, por sua vez, mantém o discurso de resistência, mas enfrenta um cenário de crescente isolamento político e jurídico que poderá redefinir sua trajetória pública nos próximos anos.

Vidente Cigano Iago do oriente fala sobre o anti Cristo e faz Black Friday até dia 1/12.


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28/11/2024

DOBROU! Popularidade de Bolsonaro Aumenta, Vidente Cigano Arrepia | 28/11/2024

Popularidade de Bolsonaro cresce em meio à perseguição política e midiática

Uma pesquisa recente do Instituto Paraná Pesquisas revela que Jair Bolsonaro lidera as intenções de voto para as eleições presidenciais de 2026. Com 37,6% de preferência contra 33,6% de Lula, o ex-presidente demonstra uma alta considerável em sua popularidade, mesmo após anos de ataques da grande mídia, influenciadores de esquerda e parte da classe artística. 

Esse crescimento parece ser impulsionado, em grande parte, pela percepção de perseguição enfrentada por Bolsonaro. O levantamento, realizado presencialmente com 2014 pessoas entre os dias 21 e 25 de novembro, apresenta um cenário de acirrada disputa, com ambos tecnicamente empatados devido à margem de erro de 2,2 pontos percentuais. Além disso, a pesquisa incluiu nomes como Ciro Gomes (7,9%), Simone Tebet (7,7%) e Ronaldo Caiado (3,7%), mostrando que o foco principal do eleitorado continua centrado na polarização entre Lula e Bolsonaro.


Esse aumento na popularidade do ex-presidente desafia a narrativa dominante de parte da mídia, que frequentemente o retrata como uma figura negativa. Para seus apoiadores, os constantes ataques não apenas reforçam sua imagem de "perseguido", mas também criam um sentimento de indignação em setores da sociedade que rejeitam o que consideram uma tentativa de silenciá-lo. 

A estratégia de seus adversários, de desqualificá-lo a todo custo, parece ter gerado um efeito oposto ao esperado. Influenciadores de esquerda e artistas que criticam Bolsonaro publicamente também têm contribuído, de forma involuntária, para sua alta nos índices de popularidade. Ao atacá-lo de maneira sistemática, acabam mantendo seu nome em evidência, o que fortalece seu vínculo com sua base eleitoral. Para muitos, Bolsonaro simboliza resistência contra um sistema que, segundo seus apoiadores, tenta sufocar vozes conservadoras e de oposição.


O resultado da pesquisa reflete um momento político em que parte do eleitorado vê em Bolsonaro a única alternativa viável contra o atual governo. A narrativa de perseguição, combinada com os erros e dificuldades enfrentados pela gestão Lula, tem consolidado o apoio ao ex-presidente, especialmente entre os que se sentem representados por seus valores e propostas. 

Com o cenário de 2026 ainda distante, mas claramente polarizado, o desafio para Bolsonaro será transformar essa popularidade crescente em estratégias políticas eficazes. Enquanto isso, a constante exposição e os ataques direcionados a ele podem continuar alimentando sua força eleitoral, fortalecendo sua posição como o principal nome da oposição no Brasil.

Assista a seguir o vídeo do vidente Cigano Iago falando sobre os dias de escuridão e a operação luz.


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26/11/2024

TRUMP VAI SALVAR! Capitão se prepara, Vidente Cigano Gritou | 26/11/2024

Bolsonaro e Trump: Um Paralelo Entre Crises e Retornos Políticos

A trajetória política de Jair Bolsonaro, marcada por controvérsias e indiciamentos recentes, encontra paralelos impressionantes com a experiência de Donald Trump nos Estados Unidos. Após perder as eleições de 2020, Trump enfrentou uma série de processos judiciais, julgamentos e até condenações. Porém, o cenário que parecia o fim de sua carreira política deu lugar a um retorno triunfante: a vitória na eleição presidencial de 2024. A história de superação de Trump, alimentada por seu apoio popular, é uma inspiração para os aliados de Bolsonaro, que enxergam nele o mesmo potencial de resiliência e retorno. Desde sua derrota eleitoral em 2022, Bolsonaro tem sido alvo de investigações intensas e acusações de atos antidemocráticos. Contudo, como Trump, ele mantém o apoio de uma parcela significativa da população brasileira, que acredita na legitimidade de seu discurso e na força de suas ações enquanto presidente. Esse respaldo popular é um fator crucial para que Bolsonaro, assim como Trump, possa superar os desafios judiciais e políticos que enfrenta atualmente.


Nos Estados Unidos, Trump não apenas resistiu aos ataques institucionais, mas também transformou suas adversidades em combustível político. Ele usou as acusações para reforçar sua narrativa de perseguição e consolidar sua base de apoiadores. Da mesma forma, Bolsonaro, com seu estilo combativo, tem mostrado habilidade em canalizar as críticas contra ele como uma prova de que luta contra o "sistema". Esse discurso ressoa fortemente entre seus seguidores, especialmente aqueles insatisfeitos com a atual gestão do país. É inegável que o cenário político brasileiro está fragmentado, assim como o americano esteve nos últimos anos. No entanto, figuras como Bolsonaro possuem uma capacidade singular de mobilizar massas e influenciar o debate público. Sua base de apoio, composta majoritariamente por conservadores e eleitores que rejeitam o establishment político, mantém vivo o sonho de seu retorno à presidência, mesmo diante de processos judiciais complexos.


Assim como Trump conseguiu superar o desgaste político e midiático, Bolsonaro também tem a oportunidade de construir um caminho de volta ao poder. O apoio popular e a força de seu discurso ideológico são armas poderosas que podem lhe garantir uma nova chance de ocupar o Planalto. Se Trump conseguiu ressignificar suas derrotas e reconquistar a confiança do eleitorado, por que Bolsonaro não poderia fazer o mesmo? A história recente mostra que, em tempos de polarização, a política é uma arena onde retornos improváveis se tornam possíveis. O apoio de milhões de brasileiros, somado à força de sua liderança, pode transformar Bolsonaro no protagonista de uma narrativa semelhante à de Trump. Resta saber se, assim como o ex-presidente americano, ele conseguirá dar a volta por cima e retomar o poder. Afinal, em política, nunca se deve subestimar a capacidade de resiliência daqueles que possuem o apoio do povo.


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24/11/2024

0 G0VERN0 ESC0NDEU! Apareceu a Conta, Vidente Cigano Gritou | 24/11/2024

Déficit nas Contas Públicas: O Que o Governo Está Tentando Esconder?

Nas últimas semanas, o governo federal tem enfrentado uma enxurrada de críticas em relação à gestão econômica. No entanto, em vez de assumir as dificuldades e propor soluções concretas, optou por desviar o foco público. Dados da Receita Federal apontam para um déficit fiscal de R$ 102,713 bilhões nos primeiros dez meses de 2024, uma queda significativa na arrecadação que revela o descontrole das contas públicas. Em meio a isso, a velha estratégia de reviver temas polêmicos do passado, como a "minuta do golpe", surge como uma tentativa de camuflar a realidade. A situação fiscal do país é preocupante. 

O déficit registrado é fruto de uma combinação de fatores, incluindo renúncias fiscais e políticas econômicas mal planejadas. Entre as categorias mais impactadas, destaca-se o Simples Nacional, que sozinho gerou uma perda de R$ 95,281 bilhões. Outras desonerações tributárias também contribuíram significativamente para o rombo, como o PIS/Cofins sobre combustíveis (R$ 2 bilhões) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (R$ 1,692 bilhões). Esses dados escancaram uma gestão fiscal que, ao invés de equilibrar as contas, aprofundou o descompasso.


Enquanto isso, a "minuta do golpe" volta a ser usada como cortina de fumaça. Essa estratégia retoma um tema já exaustivamente debatido, mas ainda sem desdobramentos concretos. A tática parece clara: desviar a atenção da população para longe das dificuldades econômicas que afetam diretamente o dia a dia dos brasileiros. 

O déficit fiscal e a queda na arrecadação são problemas reais, com consequências que vão desde cortes em serviços públicos até a perda de credibilidade do país no mercado internacional. As desonerações fiscais, apesar de beneficiaram setores específicos, mostram-se um ponto crítico na gestão das contas públicas. 

Ao abdicar de recursos essenciais sem uma compensação efetiva, o governo prejudica sua capacidade de investimento e custeio, comprometendo áreas fundamentais como saúde, educação e infraestrutura. Além disso, as dificuldades fiscais agravam a desconfiança de investidores, ampliando os desafios para a retomada do crescimento econômico.


A escolha por reviver narrativas como a da "minuta do golpe" evidencia uma tentativa de manipular a opinião pública. Em vez de priorizar a transparência e a busca por soluções, o governo prefere alimentar debates secundários. Isso não apenas desvia a atenção dos problemas econômicos, mas também reduz o espaço para um diálogo honesto sobre os rumos do país. A grande mídia, ao seguir essa agenda, também falha em cumprir seu papel de fiscalizar o poder e informar a população de maneira imparcial. 

A economia brasileira está em crise, e o governo não pode continuar se escondendo atrás de velhas narrativas. É hora de encarar os fatos e apresentar respostas concretas para o descontrole fiscal. A população merece ser informada sobre os desafios reais que o país enfrenta, em vez de ser distraída por manobras políticas. Ignorar a gravidade da situação não resolverá o problema, mas apenas o aprofundará, colocando em risco o futuro econômico do Brasil.

No vídeo a seguir o Vidente Cigano Iago fala sobre a limpeza de fim de ano e o axé dos ciganos do ouro.


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23/11/2024

B0MBA! Frieza de Lula com Milei no G20 Agita Debate Diplomático! Vidente Cigano Gritou | 23/11/2024

Lula Recepciona Milei no G20 com Postura Fria e Gera Polêmica Sobre Relação Diplomática

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2024 — O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva foi criticado por sua postura fria ao recepcionar o líder argentino Javier Milei durante a cúpula do G20, realizada no Museu de Arte Moderna (MAM). A fotografia oficial entre os dois chefes de Estado revelou um momento constrangedor: sem sorrisos, sem proximidade e com um simples aperto de mãos. A interação contrastou com a calorosa recepção dada a outros líderes presentes no evento, incluindo Joe Biden, presidente dos Estados Unidos. 

A frieza entre Lula e Milei não foi exatamente uma surpresa. Ambos possuem visões políticas diametralmente opostas, e Milei, antes mesmo de assumir a presidência da Argentina, havia feito críticas contundentes ao líder petista, incluindo questionamentos à sua legitimidade. No entanto, o evento diplomático pedia um tom mais protocolar, e a atitude distante do brasileiro gerou debates sobre o impacto disso na relação bilateral. Observadores apontaram que, embora divergências sejam naturais, Lula poderia ter demonstrado maior profissionalismo ao lidar com Milei em um contexto global.


Apesar do clima gélido, os interesses econômicos entre Brasil e Argentina avançaram. Durante a cúpula, os dois países assinaram um acordo para a importação de gás natural argentino proveniente de Vaca Muerta. A parceria estratégica promete reduzir os custos energéticos no Brasil, com o preço do gás chegando a um patamar entre US$ 7 e US$ 8 por milhão de BTU, bem abaixo do praticado atualmente no país. 

Essa iniciativa reflete a interdependência econômica dos países, independentemente das tensões ideológicas entre seus líderes. O pacto energético é uma tentativa de aliviar as dificuldades econômicas enfrentadas pela Argentina e de suprir as demandas do mercado brasileiro, que busca fontes de energia mais acessíveis. O cronograma prevê que, inicialmente, o Brasil importe 2 milhões de metros cúbicos diários, com expectativa de alcançar 10 milhões de m³/d nos próximos três anos e até 30 milhões de m³/d até 2030. Essa colaboração econômica demonstra que, apesar das diferenças pessoais, há espaço para cooperação prática.


Críticos, porém, questionam se o comportamento de Lula pode prejudicar o ambiente diplomático necessário para a execução do acordo. A falta de calor humano, vista nas imagens e nos gestos trocados com Milei, foi interpretada como um possível sinal de fragilidade nas relações futuras. Líderes políticos e analistas sugerem que, no palco global, cabe ao anfitrião demonstrar grandeza e maturidade, independentemente das discordâncias.

Assista a seguir o vídeo que o vidente Cigano Iago fala sobre o ano de 2025 e conta como vão ser os atendimentos de fim de ano.


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20/11/2024

SE PREPARE! EMOClONANTE ENCONTRO DA LUZ, VIDENTE CIGANO CHOROU | 20/11/2024

Direita Global em Ascensão: Encontro entre Trump, Milei e Musk Indica Novos Rumos Econômicos

O recente encontro entre Donald Trump, Javier Milei e Elon Musk chamou atenção mundial e reforçou o protagonismo da direita no cenário político e econômico. A reunião, que ocorreu em um evento privado nos Estados Unidos, trouxe à tona discussões sobre planos ambiciosos para a economia global. Entre as propostas, destacaram-se ideias como a redução de impostos, maior liberdade de mercado e o incentivo à tecnologia como ferramenta para alavancar o crescimento econômico. 

A aproximação entre lideranças da direita de diferentes países reflete uma crescente articulação ideológica que busca consolidar um novo modelo de gestão pública. Javier Milei, presidente eleito da Argentina, compartilhou sua visão de reformas econômicas radicais, inspiradas no liberalismo. Musk, por sua vez, apresentou inovações tecnológicas como aliadas para a criação de novos empregos, enquanto Trump defendeu a soberania econômica, com foco na indústria nacional.


No cenário global, líderes como Nayib Bukele, de El Salvador, têm se destacado como exemplos de governança eficiente. Bukele foi elogiado durante o encontro por suas medidas drásticas de segurança pública, que resultaram em uma redução significativa nos índices de criminalidade em seu país. A construção de mega-presídios e a repressão ao crime organizado são frequentemente apontadas como modelos a serem seguidos em outras nações que enfrentam crises de segurança. 

O fortalecimento da direita não é apenas um fenômeno internacional, mas também uma realidade no Brasil. Nas últimas eleições municipais, partidos de direita e centro-direita dominaram a disputa por prefeituras e câmaras de vereadores em todo o país. Candidatos que defendem valores como a segurança pública, a liberdade econômica e a preservação dos costumes tradicionais encontraram ampla aceitação entre os eleitores brasileiros, sinalizando uma guinada conservadora na política nacional.


Essa onda conservadora também aponta para uma mudança de prioridades nos próximos anos, com maior foco em pautas econômicas e de segurança pública. O alinhamento entre lideranças como Trump, Milei e Bukele demonstra que a direita global está disposta a trabalhar em conjunto para implementar suas agendas. 

No Brasil, a ascensão de políticos com discursos semelhantes reflete essa tendência e indica que a direita está cada vez mais preparada para ocupar espaço nos cenários legislativo e executivo. Para quem deseja entender melhor o impacto dessa aliança global e os movimentos futuros da política conservadora, recomendamos assistir ao vídeo do vidente Cigano Iago, que oferece previsões intrigantes sobre o futuro da economia e da política mundial. Confira o vídeo logo abaixo e descubra como essas lideranças podem moldar os próximos anos.


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18/11/2024

ACABOU A BRINCADEIRA! Ele se prepara, Vidente Cigano Gritou | 18/11/2024

Rússia e Ucrânia Aceleram Conflito Antes de Possível Intervenção de Donald Trump

Em meio a um dos maiores ataques ucranianos contra Moscou desde o início do conflito, Rússia e Ucrânia intensificam suas ações no campo de batalha com a perspectiva de que Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, venha a adotar uma posição rígida em relação aos conflitos mundiais. Neste domingo (10), o Ministério da Defesa russo informou que derrubou 34 drones ucranianos dirigidos à capital russa, resultando em fechamento temporário de três aeroportos e danos a residências na região de Ramenskoye. 

O ataque ucraniano reflete a escalada do conflito e reforça o senso de urgência para ambos os lados. O ataque massivo a Moscou evidencia o esforço ucraniano para desgastar as defesas russas antes de uma possível intervenção norte-americana sob a liderança de Trump. Nos últimos meses, a Ucrânia tem intensificado suas ofensivas, concentrando seus esforços em áreas estratégicas e instalações energéticas russas, enquanto Moscou continua a bombardear Kiev. Com o apoio militar ocidental, a Ucrânia busca uma posição de força que lhe permita negociar ou avançar antes que qualquer mudança na política externa dos EUA altere o curso da guerra.


A Rússia, por sua vez, respondeu de forma veemente aos ataques ucranianos, abatendo dezenas de drones em várias regiões fronteiriças, como Bryansk, Rostov, Belgorod e Kursk, e mantendo uma defesa antiaérea ativa para proteger Moscou. Autoridades russas têm se mostrado cada vez mais preocupadas com a capacidade de ataque ucraniana e com o apoio militar que a Ucrânia recebe dos Estados Unidos e da Europa. A possível chegada de Trump ao poder é vista com apreensão, pois há incerteza sobre como ele lidará com a guerra, especialmente após suas declarações de que adotará uma postura agressiva contra conflitos globais. 

No cenário diplomático, a Rússia e a Ucrânia parecem correr contra o tempo para alcançar algum avanço ou cessar-fogo que favoreça seus interesses antes da posse de Trump. Embora Trump tenha criticado a ajuda financeira e militar dos EUA a outros países em guerras estrangeiras, sua retórica de combate aos conflitos globais levanta dúvidas sobre como ele intervirá nesta situação específica. Os líderes de ambos os países percebem que o apoio ou oposição dos EUA pode influenciar significativamente o equilíbrio de poder, tornando essencial a aceleração de suas ações no conflito.


Para a Ucrânia, uma eventual intervenção americana poderia significar um reforço crucial contra a Rússia, mas ao mesmo tempo, Trump pode impor limitações ao apoio contínuo. Já para a Rússia, a possibilidade de uma postura norte-americana mais agressiva reforça a necessidade de consolidar suas posições, minimizando danos e buscando o controle de territórios estratégicos. 

Esse cenário coloca os dois países em uma posição de confronto cada vez mais acirrado, com civis e infraestruturas estratégicas frequentemente sob ataque de ambos os lados. Enquanto a posse de Trump se aproxima, as perspectivas para o conflito entre Rússia e Ucrânia se tornam cada vez mais imprevisíveis. A corrida para obter vantagem no campo de batalha é alimentada pela incerteza sobre qual será o papel dos Estados Unidos sob a nova administração. 

Com impactos humanitários devastadores e um cenário de tensões internacionais, o conflito entre Rússia e Ucrânia segue sem solução definitiva à vista. O resultado desta disputa acelerada antes da posse de Trump poderá definir os rumos do conflito no próximo ano, com potencial para desencadear uma nova fase da guerra ou, em um cenário ideal, negociações de paz antes que a situação se agrave ainda mais.


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17/11/2024

VlTÓRlA! Maioria no Congresso, Trump Voltou com Tudo, Cigano Iago Acertou.

Trump Ganha Força com Maioria Republicana e Parceria com Elon Musk

Após uma série de disputas eleitorais, o Partido Republicano garantiu a maioria na Câmara dos Representantes, posicionando Donald Trump com uma vantagem estratégica para seu próximo mandato em 2025. Essa conquista não só consolida seu poder no Legislativo, mas também aumenta suas chances de implementar uma série de promessas que marcaram sua campanha. 

A expectativa é que, com o apoio massivo do Congresso e uma parceria com figuras de peso, como o empresário Elon Musk, Trump consiga promover mudanças significativas na política norte-americana e, possivelmente, global. Com 218 cadeiras na Câmara dos Representantes, superando a quantidade necessária para a maioria simples, o Partido Republicano se fortalece, deixando os democratas com 208 assentos e nove posições ainda em disputa. Esse cenário indica que Trump poderá avançar com suas propostas de maneira mais célere e menos passível de bloqueios. A influência de Trump no Congresso é notável, pois sua popularidade dentro do Partido Republicano mobilizou uma expressiva base de eleitores, o que foi crucial para consolidar essa maioria. O controle do Senado e uma Suprema Corte composta majoritariamente por juízes indicados por ele tornam a situação ainda mais promissora para sua agenda política.


A parceria com Elon Musk, nomeado para chefiar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), representa um movimento estratégico para Trump. O bilionário, fundador da Tesla e da SpaceX, demonstrou apoio substancial ao presidente eleito, tendo arrecadado cerca de US$ 200 milhões para sua campanha. Musk promete trazer uma visão empresarial para a administração pública, que pode transformar a maneira como o governo norte-americano opera, reduzindo a burocracia e cortando gastos excessivos. 

Trump vê em Musk um aliado ideal para implementar mudanças drásticas e melhorar a eficiência do governo. O novo departamento liderado por Musk, o DOGE, tem a missão de reestruturar agências federais e desenvolver uma abordagem de gestão voltada para resultados. Trump comparou a criação desse órgão ao “Projeto Manhattan”, que foi essencial na Segunda Guerra Mundial. Essa analogia sugere que o governo Trump pretende enfrentar a "burocracia" como um desafio crucial para o futuro do país. O Partido Republicano vê o DOGE como um instrumento central para reduzir o peso do governo na economia, uma agenda que há tempos é defendida pelos conservadores.


A influência de Trump dentro do Partido Republicano e a maioria no Legislativo devem facilitar a aprovação de suas políticas, mas não sem resistência. Os democratas podem recorrer ao “filibuster”, uma manobra que permite o bloqueio de projetos por meio de discursos prolongados, exigindo uma maioria de 60 votos para quebrá-lo. Essa tática torna essencial o apoio bipartidário para a aprovação de diversas legislações. 

No entanto, com o fortalecimento de Trump, o uso do filibuster se torna uma ferramenta arriscada para os democratas, que enfrentam a pressão de uma base republicana ainda mais unida. Com um Congresso ao seu favor, o apoio de Musk e um governo fortemente respaldado no setor empresarial, Trump entra em 2025 com todas as cartas para avançar com suas propostas e realizar reformas ambiciosas. Se seu governo de fato conseguir cortar burocracias e trazer mais eficiência para a gestão pública, o impacto poderá ser sentido não só nos Estados Unidos, mas também no cenário internacional, mudando a relação dos EUA com o resto do mundo. Contudo, a efetividade de sua administração e sua parceria com Musk ainda será posta à prova conforme os desafios políticos e econômicos emergirem.

Assista a seguir o vídeo do vidente Cigano Iago do oriente falando sobre seu acerto.


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14/11/2024

O PlOR ACONTECEU! Explodiram o STF no Brasil: Vidente Cigano Estava Certo.

Ataque ao STF em Brasília expõe ameaça ao Estado de Direito e reforça alerta sobre o extremismo

Na última quarta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília foi alvo de um ataque terrorista que está sendo investigado pela Polícia Federal (PF) como uma tentativa de “abolição violenta do Estado Democrático de Direito”. A ação, realizada por um homem que portava explosivos e equipamentos improvisados como um lança-chamas, foi amplamente repudiada como um atentado direto às instituições democráticas. Em coletiva de imprensa, o diretor da PF, Andrei Passos Rodrigues, enfatizou que essa atitude não é um evento isolado e que exige a máxima atenção das autoridades para proteger o equilíbrio democrático. 

O responsável pelo ataque, Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, morreu durante a tentativa de explosão perto da sede do STF. De acordo com as investigações preliminares, ele havia preparado meticulosamente o ato, chegando a alugar uma casa próxima ao STF e armazenar explosivos caseiros no local. Essa ação extremista, embora isolada, acende um alerta sobre a necessidade de vigilância constante contra qualquer comportamento que ameace a segurança pública e o respeito às leis. Essa forma de violência não condiz com uma sociedade democrática, que preza o diálogo e o cumprimento da ordem jurídica como ferramentas para resolver divergências.


Durante as buscas, as autoridades encontraram outros artefatos explosivos na residência do agressor, em um ponto estratégico perto do STF. Segundo a PF, esse tipo de ação individual, com sinais de preparação minuciosa, é altamente perigoso e reflete um cenário de insegurança que afeta diretamente a estabilidade das instituições. Ataques como esse não representam o pensamento democrático da sociedade e violam os princípios fundamentais do Estado de Direito, que se baseiam na coexistência pacífica e no respeito ao processo legal. Atitudes extremistas de qualquer origem precisam ser repudiadas pela sociedade, pois representam uma ameaça ao Estado Democrático e aos valores que sustentam a convivência social. Tais ações, especialmente em uma democracia consolidada, comprometem o direito coletivo à segurança e à paz pública. Qualquer tentativa de intimidação contra as instituições do país é uma afronta à democracia e não pode ser tolerada, especialmente quando o objetivo é promover o medo e a desordem no cenário político.


Curiosamente, o ataque ocorre em um momento em que o Congresso discute a possibilidade de anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro. O atentado recente reforça as preocupações com a segurança institucional e pode pesar nas deliberações parlamentares, uma vez que atos violentos semelhantes são vistos como ameaças constantes à democracia. Esse cenário reforça o entendimento de que ações extremistas, mesmo individuais, merecem uma resposta rigorosa e firme, para que não sirvam de incentivo a outros atentados e não enfraqueçam o compromisso com a ordem democrática. 

Esse episódio também traz à memória a previsão feita pelo vidente Cigano Iago do Oriente, que já havia alertado sobre riscos de ataques às instituições nacionais. Sua previsão, agora, parece encaixar-se em uma sequência de eventos que pressionam o Congresso a adotar uma postura mais cautelosa quanto à anistia dos atos de janeiro. Deixando no ar uma fagulha de sentimento que pode ser que as coisas não sejam coincidências. O clima de instabilidade e a necessidade de proteger as instituições democráticas são fatores que conspiram contra a aprovação dessa anistia, e deixam claro que o Brasil precisa permanecer vigilante contra qualquer ameaça à sua democracia.

O vidente Cigano Iago do oriente segue sendo reconhecido internacionalmente, assista o vídeo a seguir.


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12/11/2024

LIBERDADE, PATRIOTAS! ALGO GRANDE VAI ACONTECER NO BRASIL; VIDENTE CIGANO ABRIU O TARÔ.

"Contra todas as previsões, Trump vence eleição e confirma a força da 'maré vermelha"

Em uma reviravolta surpreendente, Donald Trump venceu as eleições americanas de 2024, desbancando a candidata democrata Kamala Harris. Essa vitória contundente foi um choque para muitos, especialmente para os institutos de pesquisa que, até o último momento, mostravam Harris à frente de Trump nas intenções de voto. A vitória republicana confirma o poder da "maré vermelha" – um movimento conservador que vem ganhando força nos Estados Unidos e encontrou em Trump um de seus maiores representantes. 

A vitória de Trump foi especialmente notável porque muitos analistas e pesquisadores insistiam que Kamala Harris tinha uma vantagem sólida. As pesquisas eleitorais mostravam Harris com uma média de 5 a 7 pontos percentuais de vantagem em estados-chave, mas a "onda vermelha" republicana não só se provou real como demonstrou que havia uma base sólida e subestimada de eleitores dispostos a comparecer às urnas para apoiar o ex-presidente. Esse erro nas previsões reforçou as críticas aos métodos e confiabilidade dos institutos de pesquisa, que já vinham enfrentando questionamentos desde as eleições passadas.


Ao longo da campanha, Trump conseguiu mobilizar uma base fiel e utilizar as redes sociais para amplificar sua mensagem e desafiar o establishment político e a grande mídia. Além disso, a presença de figuras influentes e de peso, como Elon Musk, que usou sua visibilidade e sua plataforma de mídia social, X (anteriormente Twitter), para apoiar Trump abertamente, teve um impacto significativo. Musk ajudou a amplificar mensagens estratégicas da campanha, promovendo a visão de um governo conservador focado em liberdade econômica e menos interferência estatal. 

Outro destaque inesperado foi o vidente Cigano Iago, que se manteve firme na previsão da vitória de Trump desde o início, mesmo quando todas as sondagens e análises indicavam o contrário. Desde o começo da corrida eleitoral, Iago afirmou que Trump venceria com ampla vantagem e trabalhou intensamente em prol da vitória republicana. Sua confiança e aparente conexão com os bastidores da campanha fizeram com que ele se tornasse uma figura de destaque entre os apoiadores de Trump, atraindo a atenção da mídia e de influentes do meio conservador.


Durante toda a campanha, Cigano Iago se manteve fiel à sua previsão, desafiando as análises pessimistas e sendo taxado como irrealista por muitos. Ele continuou a defender que a vitória de Trump estava "escrita" e seria uma resposta dos americanos às políticas progressistas que, segundo ele, estavam enfraquecendo o país. Em eventos e aparições públicas, Iago reiterou que não tinha dúvidas sobre o triunfo de Trump, afirmando que “a onda vermelha iria surpreender o mundo” – o que se confirmou com o desfecho das eleições. 

A vitória de Trump sobre Kamala Harris, contrariando as previsões, representou uma virada significativa no cenário político americano. A combinação de apoio de figuras de destaque como Elon Musk e a persistente confiança do vidente Cigano Iago ajudou a consolidar a narrativa de que o ex-presidente liderava um movimento de renovação conservadora. Essa eleição trouxe à tona não apenas a força da base republicana, mas também as limitações das pesquisas, que, uma vez mais, falharam em captar o verdadeiro sentimento do eleitorado.

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10/11/2024

VÃO CAlR! Governo Negativo em 2024, Alerta, Vidente Cigano Tinha Razão | 10/11/2024

Economistas Alertam para 2024: Expectativas Negativas Aumentam Incertezas na Economia Brasileira

O cenário econômico para o Brasil em 2024 está repleto de expectativas negativas, segundo projeções reveladas no mais recente Relatório Focus, divulgado pelo Banco Central. Economistas preveem aumento na inflação e manutenção de uma taxa de juros elevada, um quadro que ameaça diretamente a estabilidade financeira do país no próximo ano. 

O que mais chama atenção é o pessimismo entre economistas próximos ao atual governo, que se mostram céticos quanto à capacidade de recuperação da economia e aos esforços para controlar a inflação. De acordo com o relatório, a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve subir para 4,59% em 2024, superando o teto da meta de 3% estabelecida pelo Banco Central. Esta já é a segunda revisão consecutiva para cima, o que acende um alerta sobre o controle dos preços no país. Além disso, as previsões para 2025 e 2026 também foram ajustadas, com aumentos que indicam uma perspectiva de inflação persistente. Esse cenário é especialmente preocupante para os economistas, uma vez que eleva o custo de vida para a população e compromete o poder de compra.


Além da inflação, as previsões para a taxa Selic indicam que os juros devem se manter altos nos próximos anos. O relatório aponta uma taxa de 11,75% para o final de 2024, com aumentos projetados para 2025 e 2026. Esses números demonstram a cautela do Banco Central em relação ao controle inflacionário, mas ao mesmo tempo representam um entrave ao crescimento econômico. Com juros elevados, o crédito se torna mais caro, dificultando investimentos e consumo, elementos essenciais para a retomada econômica.

 Esse é um dos pontos críticos destacados pelos especialistas, inclusive os ligados ao atual governo, que veem com preocupação os impactos dessa política na atividade econômica. Embora as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 tenham apresentado leve elevação, passando de 3,08% para 3,10%, o crescimento ainda é insuficiente para compensar os desafios que o país enfrenta. Esse desempenho moderado reflete um mercado interno enfraquecido e a ausência de investimentos robustos. Economistas próximos ao governo ressaltam que, sem uma expansão significativa do PIB nos próximos anos, o país corre o risco de entrar em uma espiral de baixo crescimento e inflação alta, cenário que comprometeria ainda mais o bem-estar da população e a confiança dos investidores.


Outro ponto de preocupação são as projeções para o câmbio, com o dólar previsto para subir para R$ 5,50 em 2024, com ajustes também para os anos seguintes. Essa tendência de alta no dólar pressiona ainda mais os preços internos, uma vez que o Brasil é um grande importador de insumos e produtos essenciais. Para os especialistas, inclusive os alinhados com o governo, a elevação do câmbio pode comprometer as tentativas de estabilização econômica e aumentar a vulnerabilidade do país diante de oscilações no mercado internacional. 

Diante desse cenário, é evidente que o governo precisará reavaliar suas políticas econômicas e buscar alternativas mais eficientes para conter a inflação e impulsionar o crescimento. As projeções dos economistas deixam claro que o Brasil enfrenta um ano desafiador em 2024, e que os esforços até agora têm sido insuficientes para garantir uma recuperação sustentável. As expectativas negativas, inclusive dentro do próprio governo, são um sinal de alerta que não pode ser ignorado, sob o risco de se aprofundarem as dificuldades para a economia e para a população.

Assista a seguir as previsões para 2025 do Vidente Cigano Iago do oriente.



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08/11/2024

LOIRÃO PROMETE! "Brasil será prioridade" Vidente Cigano Arrepia | 08/11/2024

Vidente Cigano Iago Surpreende ao Prever Reeleição de Donald Trump, Contrariando Pesquisas

A reeleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos, contrariando todas as expectativas, foi um choque para muitos observadores políticos. Mas para o vidente Cigano Iago, essa vitória era praticamente certa. Antes mesmo das eleições, quando as pesquisas apontavam Kamala Harris como favorita em diversos cenários, o vidente foi enfático ao afirmar que Trump retornaria ao poder, trazendo uma certeza inabalável em suas previsões. 

Nos meses que antecederam o pleito, Kamala Harris aparecia como uma candidata forte e com grandes chances de vencer. A ex-senadora contava com apoio expressivo de minorias, jovens e defensores de políticas sociais progressistas, o que fez com que muitos analistas acreditassem que ela representava o futuro do país. Diversas pesquisas apontavam Harris à frente de Trump, especialmente em estados cruciais, sugerindo que ela poderia não apenas vencer, mas consolidar uma nova era na política norte-americana.


Ainda assim, o vidente Cigano Iago manteve sua posição de que Trump venceria. Ele chegou a publicar vídeos e postagens nas redes sociais nas quais detalhava as razões que o levaram a essa previsão. Segundo Iago, a energia favorável de Trump e o ceticismo crescente de parte do eleitorado em relação ao sistema político tradicional eram indícios claros de que o ex-presidente tinha um forte potencial de retomada. Para ele, a popularidade de Harris nas pesquisas era apenas uma “falsa vantagem”, não refletindo a realidade nas urnas. 

O cenário pré-eleitoral, entretanto, parecia irrefutável. As projeções mostravam que Harris não apenas tinha vantagem sobre Trump, mas que sua campanha estava alcançando eleitores independentes e até alguns republicanos desiludidos com os métodos de Trump. Além disso, sua postura como líder moderada, que buscava diálogo e empatia, agradava a grande parte da população. Esse quadro deixava muitos analistas convictos de que os Estados Unidos estariam prestes a escolher sua primeira presidente mulher, que traria uma abordagem progressista à Casa Branca.


Mesmo diante dessa vantagem aparente, a previsão de Cigano Iago se manteve firme. Ele acreditava que a volta de Trump era inevitável e que, no fundo, a população americana não estava pronta para uma guinada completa em direção ao progressismo. Para Iago, muitos eleitores preferiam a estabilidade e a continuidade dos princípios conservadores defendidos por Trump. Esse raciocínio, aliado a um “pressentimento” que dizia ter, fez com que Cigano Iago não recuasse em suas previsões. 

A vitória de Trump confirmou a previsão do vidente, surpreendendo muitos dos que estavam convencidos da vitória de Harris. A popularidade de Iago nas redes sociais disparou após o resultado, e seus seguidores agora o veem como alguém que conseguiu enxergar além das pesquisas e análises políticas. Caso queira entender mais sobre essa previsão impressionante, assista ao vídeo completo do Cigano Iago logo abaixo, onde ele explica os detalhes de sua visão e compartilha sua análise do cenário político americano.

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07/11/2024

AGORA VAI MUDAR! Trump Volta e Rebuliço Será Feito, Vidente Cigano Gritou | 07/11/2024

Tensões Mundiais no Limite: Um Cenário que Lembra as Guerras Mundiais

As tensões geopolíticas em 2024 alcançaram um ponto crítico, fazendo o mundo relembrar o contexto que precedeu as grandes guerras do século passado. Com ameaças de ataques e confrontos entre potências globais, o cenário internacional parece estar próximo de um ponto de ruptura. As ameaças recentes do líder supremo do Irã, Ali Khamenei, contra Israel e Estados Unidos e o pedido de Volodymyr Zelensky para que os aliados da Ucrânia tomem medidas contra as tropas norte-coreanas na Rússia são indícios de que conflitos isolados podem rapidamente escalonar e arrastar o mundo a um confronto de escala global.


A declaração de Khamenei, que prometeu uma "resposta esmagadora" contra Israel e Estados Unidos, é uma resposta direta aos ataques recentes na República Islâmica, que deixaram mortos e aumentaram o clima de hostilidade. Khamenei não está sozinho nas ameaças; autoridades iranianas vêm unindo forças para responder ao que consideram agressões injustificadas contra o Irã e seus aliados. Esse ambiente de animosidade no Oriente Médio é semelhante ao que se viu no início do século XX, quando alianças e represálias entre países prepararam o terreno para a Primeira Guerra Mundial.


Na Europa, o pedido de Zelensky por apoio imediato de seus aliados contra a crescente presença militar norte-coreana na Rússia coloca ainda mais lenha na fogueira. Segundo o presidente ucraniano, cerca de 8 mil soldados norte-coreanos estão na fronteira russa, prontos para apoiar o Kremlin contra a Ucrânia. Zelensky expressou sua frustração com o que vê como passividade das nações ocidentais, acusando EUA, Grã-Bretanha e Alemanha de "assistirem de longe" enquanto o risco de um novo e poderoso aliado da Rússia entra na guerra. Essa possível escalada entre nações distintas remete aos conflitos regionais que, entre 1939 e 1941, colocaram o mundo em guerra. 

A preocupação de analistas é que, assim como nas grandes guerras, esses conflitos isolados acabem interligando nações por meio de alianças e retaliações mútuas. No cenário atual, uma ação militar de grande escala entre Irã e Israel, com apoio dos Estados Unidos a Israel, poderia rapidamente envolver outras nações do Oriente Médio e Europa. E, com a crescente interferência da Coreia do Norte na guerra Rússia-Ucrânia, as tensões entre Oriente e Ocidente alcançam uma intensidade inédita, gerando temores de uma possível Terceira Guerra Mundial.

O contexto econômico e social global, já fragilizado pela pandemia e pelas crises de recursos, também contribui para um terreno fértil para conflitos. Como em 1914 e 1939, o mundo parece estar em uma situação de instabilidade geral, onde um incidente pode desencadear uma série de eventos incontroláveis. O receio é que líderes mundiais, ao responderem com medidas extremas a esses conflitos regionais, acabem empurrando o mundo a uma nova e catastrófica guerra, em vez de buscar soluções diplomáticas.

A seguir o vidente Cigano Iago do oriente convida todos para seu vídeos com as previsões do fim de ano.




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