2024 PlOR! Governo Fecha Negativo, Bolsonaro Avisou, Vidente Cigano Gritou | 31/10/2023

Lula fala que não vai conseguir fechar o ano no positivo e situação para 2024 pode piorar.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou recentemente sobre a dificuldade de cumprir a meta fiscal de zerar o déficit primário nas contas públicas em 2024. Ele disse que não quer fazer cortes em investimentos e obras e que o país não precisa de uma meta zero. Ele também afirmou que o mercado é ganancioso e cobra uma meta que ele sabe que não será cumprida.

A declaração de Lula gerou repercussão e contraste com a posição do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que defende o equilíbrio fiscal e disse que tem uma meta pessoal estabelecida. Haddad, no entanto, evitou falar em nome do governo e disse que não há nenhum descompromisso de Lula com o objetivo fiscal. 

A meta fiscal de 2024 foi definida pelo novo arcabouço fiscal aprovado pelo Congresso Nacional em agosto. Ela prevê um resultado primário zero, com margem de tolerância de 0,25 ponto percentual, podendo chegar a um superávit ou déficit de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB). O projeto do Orçamento de 2024 prevê um pequeno superávit primário de R$ 2,84 bilhões em 2024, equivalente a 0% do PIB.

Para cumprir a meta, o governo precisa da parceria com o Congresso Nacional e da aprovação de medidas que visam reduzir ou extinguir benefícios fiscais e aumentar a arrecadação. O governo também enfrenta desafios como a pandemia do coronavírus, a inflação alta e a crise hídrica, que afetam a economia e as receitas públicas. 

A questão fiscal é um dos temas mais sensíveis para o governo Lula, que busca retomar o crescimento econômico com justiça social. Lula disse que está otimista com a economia e espera um crescimento do PIB em 3% ou mais em 2023. Ele também destacou as potencialidades da energia verde e os projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) como fontes de investimento e emprego.

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HAVERÁ UM BOOM! Gigante lMPACT0 Chegando, Vidente Cigano Gritou | 30/10/2023

O conflito na faixa de gaza é algo que vai além de uma briga por território.

A guerra entre Israel e o Hamas é um dos conflitos mais sangrentos e complexos do mundo atual. Ela envolve questões históricas, religiosas, políticas e territoriais que remontam a milhares de anos. Neste texto, vamos tentar explicar as principais causas, consequências e desafios dessa guerra, que já deixou mais de seis mil mortos e um milhão de deslocados desde o seu início, no dia 7 de outubro de 2023.

As origens da guerra entre Israel e o Hamas estão ligadas à disputa pela terra que hoje é conhecida como Israel e Palestina. Essa região foi habitada por diversos povos ao longo da história, como hebreus, filisteus, romanos, árabes, cruzados, otomanos e britânicos. Cada um desses povos deixou sua marca na cultura, na religião e na identidade dos habitantes locais. 

Os hebreus foram os primeiros a estabelecer um reino unificado na região, no século X a.C., sob o reinado de Davi e Salomão. Eles são considerados os ancestrais dos judeus, que seguem o judaísmo, a primeira religião monoteísta do mundo. Os filisteus foram um povo que habitou a costa mediterrânea da região, entre os séculos XII e VII a.C. Eles são considerados os ancestrais dos palestinos, que seguem o islamismo, a segunda religião monoteísta do mundo. 

Ao longo dos séculos, a região foi invadida e dominada por diferentes impérios, que impuseram suas leis, costumes e crenças aos habitantes locais. Os judeus foram expulsos de sua terra natal várias vezes, sofrendo perseguições e massacres em diferentes partes do mundo. Os palestinos também sofreram com as invasões e as opressões dos conquistadores estrangeiros. 

No século XX, após a Primeira Guerra Mundial, a região passou a ser controlada pelo Império Britânico, que prometeu apoiar tanto a criação de um lar nacional para os judeus quanto a independência dos árabes na região. No entanto, essas promessas entraram em conflito com os interesses e as aspirações dos dois povos.

Após a Segunda Guerra Mundial, em que cerca de seis milhões de judeus foram mortos pelo regime nazista na Europa, a Organização das Nações Unidas (ONU) propôs um plano de partilha da Palestina em dois Estados: um judeu e um árabe. Os judeus aceitaram o plano, mas os árabes o rejeitaram. Em 1948, os judeus declararam a independência do Estado de Israel, que foi reconhecido pela ONU e por vários países. Os árabes iniciaram uma guerra contra Israel, que terminou com a vitória israelense e a ampliação de seu território. Cerca de 700 mil palestinos fugiram ou foram expulsos de suas casas e se tornaram refugiados em países vizinhos ou em áreas sob controle árabe.

Desde então, Israel e os países árabes travaram várias guerras pela posse da terra.

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ULTIMATO! Brasil no Vermelho, Bolsonaro tinha Razão, Vidente Cigano Arrepia | 29/10/2023

 Lula assume que o Brasil vai ficar no vermelho nesse primeiro ano de governo.

O déficit zero é uma meta fiscal que consiste em equilibrar as receitas e as despesas do governo, ou seja, não gastar mais do que arrecada. Essa meta é considerada importante para garantir a sustentabilidade das contas públicas, a credibilidade do país perante os investidores e o controle da inflação. No entanto, o déficit zero também tem seus pontos negativos, que devem ser analisados com cuidado. Um dos pontos negativos do déficit zero é que ele pode limitar a capacidade do governo de investir em áreas essenciais para o desenvolvimento econômico e social, como saúde, educação, infraestrutura e segurança.

Esses investimentos são necessários para melhorar a qualidade de vida da população, aumentar a produtividade e a competitividade do país e gerar emprego e renda. Se o governo corta esses investimentos para cumprir a meta fiscal, ele pode comprometer o crescimento econômico e o bem-estar social no longo prazo. 

Outro ponto negativo do déficit zero é que ele pode ser difícil de alcançar em momentos de crise ou de baixo crescimento econômico, quando as receitas do governo tendem a cair e as despesas tendem a aumentar. Nesses casos, o governo pode ter que recorrer a medidas impopulares, como aumentar impostos, reduzir salários e benefícios sociais, ou contrair mais dívida pública. Essas medidas podem ter um efeito contracionista sobre a economia, ou seja, reduzir ainda mais a demanda, o consumo e o investimento privado.

Além disso, essas medidas podem gerar insatisfação social e política, aumentando os riscos de instabilidade e conflito. Portanto, o déficit zero é uma meta que deve ser avaliada com cautela e flexibilidade, levando em conta as circunstâncias econômicas e sociais de cada momento. 

O déficit zero não é um fim em si mesmo, mas um meio para alcançar um objetivo maior: o desenvolvimento sustentável do país. Para isso, é preciso buscar um equilíbrio entre a responsabilidade fiscal e a responsabilidade social, entre a estabilidade macroeconômica e a inclusão social.

Vidente Cigano Iago do Oriente fala sobre eclipse e início das limpezas de fim de ano.

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SE PREPARE! Brasil só tem uma Chance, Vidente Cigano Arrepia Futuro | 28/10/2023

Guerra no oriente médio trouxe mais tristeza para o Brasil do que imaginávamos.

Três brasileiros perderam a vida em um ataque terrorista do Hamas a uma festa rave em Israel, no dia 7 de outubro de 2023. Eles são Ranani Nidejelski Glazer, Gavriel Yishay Barel e Bruna Valeanu, jovens que tinham ido ao evento para se divertir e celebrar a vida. Eles foram vítimas de uma violência brutal e injustificável, que chocou o Brasil e o mundo. 

Ranani, de 23 anos, era natural de Porto Alegre e morava em Tel Aviv, onde trabalhava como entregador. Ele estava com a namorada, Rafaela Treistman, que sobreviveu ao ataque. Eles conseguiram se abrigar em um bunker, mas o local foi invadido por extremistas que atiraram em quem se abrigava no local. Ranani foi identificado pelo Itamaraty e pela família no dia 10 de outubro e foi enterrado em Israel no dia 11 .

Gavriel, de 22 anos, era filho de pai brasileiro e mãe israelense, que nasceu em Israel mas chegou a morar brevemente em São Paulo. Ele estava no festival de música eletrônica quando foi surpreendido pelo bombardeio. Ele morreu ao tentar fugir de carro.

 Seu corpo foi totalmente dilacerado e queimado e só foi identificado por exame de DNA feito a partir de material da arcada dentária no dia 15 de outubro. Ele foi enterrado em Israel no dia 16. Bruna, de 24 anos, era natural de São Paulo e se mudou para Israel há dois anos para estudar medicina. Ela estava desaparecida desde o ataque e sua morte foi confirmada pela família no dia 10 de outubro. Ela também foi enterrada em Israel .

Os três brasileiros faziam parte dos cerca de 20 mil participantes do evento, que acontecia a cerca de 5 km da Faixa de Gaza. O Hamas lançou mais de 100 foguetes contra o local, matando outras 17 pessoas e ferindo mais de 200. Foi o pior ataque do grupo palestino contra civis israelenses desde 2014. O governo brasileiro condenou o ataque do Hamas e manifestou solidariedade às famílias das vítimas. O presidente Fernando Haddad disse que o Brasil defende o direito à vida e à paz de todos os povos e repudia os atos de violência que ameaçam a segurança e a estabilidade da região.

O ataque do Hamas provocou uma nova escalada de tensão entre Israel e Palestina, que já vivem um conflito histórico por questões territoriais, religiosas e políticas. O governo israelense reagiu com ataques aéreos contra alvos do Hamas na Faixa de Gaza, matando pelo menos 12 militantes. A comunidade internacional pediu o fim da violência e o diálogo entre as partes envolvidas. A ONU condenou o ataque do Hamas como um crime contra a humanidade e pediu uma investigação independente sobre os responsáveis. A União Europeia ofereceu ajuda humanitária aos feridos e deslocados pelo conflito.

Os brasileiros mortos pelo Hamas deixaram um vazio imenso nos corações de seus familiares, amigos e compatriotas. Eles também deixaram um exemplo de coragem, sonho e esperança por um mundo melhor. Eles não serão esqueci

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lSRAEL AVANÇA! Deus Colocou a Mão, Vidente Cigano Gritou no Tarô | 27/10/2023

Continua o conflito no Oriente Médio! Mesmo sob ameaças Israel avança em busca de libertar os reféns.

O conflito entre Israel e Palestina é um dos mais antigos e complexos do mundo, já comentei isso diversas vezes, isso para que saibam que não é algo como Rússia contra Ucrânia. Aqui existe um sentimento onde o Hamas quer eliminar todos os israelenses. Ou seja, não é por territorio. 

Ele envolve questões históricas, religiosas, políticas e territoriais que remontam ao século XX, quando o movimento sionista reivindicou a criação de um Estado judeu na Palestina, então sob o domínio britânico. Após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, a ONU aprovou em 1947 um plano de partilha da Palestina em dois Estados, um judeu e um árabe. No entanto, os árabes rejeitaram o plano e iniciaram uma guerra contra os judeus, que declararam a independência de Israel em 1948. 

Desde então, várias guerras e conflitos ocorreram na região, envolvendo também países vizinhos como Egito, Jordânia, Síria e Líbano. Um dos principais focos de tensão é a Faixa de Gaza, uma estreita faixa de terra no litoral mediterrâneo, onde vivem cerca de 2 milhões de palestinos. 

Gaza foi ocupada por Israel em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, e posteriormente devolvida aos palestinos em 2005, após um acordo de paz. Em 2007, o Hamas, um grupo islâmico considerado terrorista por Israel e pelos Estados Unidos, tomou o poder em Gaza após expulsar o Fatah, o partido do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Desde então, o Hamas tem lançado foguetes contra Israel, que responde com ataques aéreos e terrestres.

O último surto de violência começou em abril de 2023, quando uma série de protestos palestinos contra as restrições impostas por Israel à mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém Oriental, considerada sagrada tanto por muçulmanos quanto por judeus, resultou em confrontos com as forças israelenses. Além disso, a ameaça de despejo de famílias palestinas de seus lares no bairro de Sheikh Jarrah, também em Jerusalém Oriental, aumentou a indignação dos palestinos. 

Em resposta à repressão israelense, o Hamas começou a disparar foguetes contra Israel no dia 10 de maio, desencadeando uma nova escalada do conflito. Desde então, mais de 200 alvos do Hamas e da Jihad Islâmica foram bombardeados por Israel em Gaza, causando pelo menos 71 mortes e centenas de feridos entre os palestinos. Por outro lado, mais de 1.400 foguetes foram lançados pelo Hamas contra Israel, matando pelo menos 10 pessoas e ferindo mais de 500 entre os israelenses. O conflito também provocou manifestações violentas entre árabes e judeus dentro de Israel, gerando temores de uma guerra civil.

A situação humanitária em Gaza é dramática, é sempre importante lembrar disso, pois o território está sem água potável, eletricidade e alimentos há mais de uma semana. E querendo ou não, existem pessoas inocentes lá. Além disso, a fronteira com o Egito está fechada, impedindo a saída de civis e a entrada de ajuda humanitária. 

Há cerca de 30 brasileiros presos em Gaza, que esperam uma solução diplomática para deixar o local. A comunidade internacional tem pedido o fim da violência e o diálogo entre as partes envolvidas. No entanto, não há sinais de que o conflito vá terminar em breve. Israel anunciou que está preparando uma "possível invasão terrestre" em Gaza, enquanto o Hamas prometeu continuar a resistir. Alguns países tentam mediar uma trégua entre os dois lados, como Egito, Qatar e Turquia, mas até agora sem sucesso.

O Hamas sequestrou vários israelenses. Temos visto que a comunidade internacional pede o cessar dos ataques, mas ninguém toma uma atitude para garantir a vida desses israelenses. A forma como pedem que Israel pare de atacar gaza dar a entender que o governo não tem legitimidade no ataque. E ainda por cima, outros grupos terroristas árabes ameaçaram Israel de retaliação caso isso continue.

Olhando esses fatos, parece que para o mundo, as vidas que realmente importavam foram as dos americanos e dos Brasileiros soltos.

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PROFECIA DO FlM! Vidente Cigano Anuncia Destino, Estoquem Alimentos | 26/10/2023

Duas guerras ao mesmo tempo nos mostra que os países estão cada 1 por se e que a ONU só serve pra fazer política.

A Organização das Nações Unidas (ONU) é uma instituição internacional que reúne 193 países membros e tem como principais objetivos manter a paz e a segurança no mundo, promover os direitos humanos e a cooperação entre as nações. 

No entanto, a sua reputação está sendo questionada por causa da sua atuação diante do conflito entre Israel e Hamas, que já dura mais de uma semana e deixou centenas de mortos e feridos na Faixa de Gaza e em Israel. O Conselho de Segurança da ONU, o órgão máximo da organização, é responsável por tomar decisões sobre questões de paz e segurança internacional. 

No entanto, ele não conseguiu aprovar nenhuma resolução para pedir o fim das hostilidades entre Israel e Hamas, por causa do veto dos Estados Unidos, que são aliados de Israel. Os EUA argumentam que estão negociando diretamente com as partes envolvidas e que uma resolução da ONU poderia atrapalhar os esforços diplomáticos. 

Os países muçulmanos, juntamente com Rússia e China, pressionam pela aprovação de uma resolução que exija um cessar-fogo imediato e incondicional, além de medidas humanitárias para aliviar o sofrimento dos palestinos. Eles acusam os EUA de bloquear a ação da ONU e de serem parciais em favor de Israel. O Brasil também defendeu uma solução pacífica para o conflito e disse que a reputação da ONU depende da sua abordagem à crise em curso.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, condenou os ataques do Hamas contra alvos civis em Israel, mas também criticou a ocupação israelense e a punição coletiva do povo palestino. Ele disse que a situação no Oriente Médio está ficando mais grave a cada minuto e é preciso respeitar as regras do direito humanitário internacional. 

Ele também reiterou o apoio à criação de dois Estados para palestinos e israelenses, com base nas fronteiras anteriores a 1967. O conflito entre Israel e Hamas é um dos mais antigos e complexos do mundo, que envolve questões políticas, religiosas e históricas. A ONU tem um papel fundamental na mediação das disputas e na garantia dos direitos humanos de todos os povos. A sua credibilidade depende da sua capacidade de agir de forma imparcial, efetiva e justa. A reputação da ONU está em jogo porque o seu órgão máximo não conseguiu cumprir esse papel diante da crise atual.

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SERÁ DE UMA VEZ! Plano vai Surpreender, lSRAEL, Vidente Cigano Grita | 25/10/2023

Oriente médio tenta achar solução para os conflitos em gaza. No entanto, reunião não contou com a presença de Israel e dos Estados Unidos da América.

A cúpula da paz no Egito é um evento que reúne líderes árabes, europeus e internacionais para discutir a situação na Faixa de Gaza, onde Israel e o grupo terrorista Hamas travam uma guerra desde o dia 7 de outubro de 2023. A cúpula foi convocada pelo Egito, que quer desempenhar um papel diplomático importante no conflito, já que foi o primeiro país árabe a assinar um acordo de paz com Israel, em 1979, e tem o único ponto de entrada para Gaza que não é controlado por Israel, em Rafah.

O objetivo da cúpula é buscar uma solução pacífica para o conflito, que já matou milhares de pessoas e provocou uma crise humanitária em Gaza, onde há escassez de água, comida, medicamentos e eletricidade. O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, que participa da cúpula, pediu um cessar-fogo imediato entre as partes envolvidas e disse que é hora de agir para acabar com "esse terrível pesadelo". Ele também afirmou que nada justifica o ataque do Hamas, que matou cerca de 1.400 israelenses, mas que isso não pode justificar uma "punição coletiva" ao povo palestino.

No entanto, a cúpula enfrenta dificuldades para alcançar um consenso, pois não conta com a presença de Israel nem de representantes de alto escalão dos Estados Unidos, que são aliados de Israel e vetaram uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que pedia o fim dos ataques. 

Além disso, há divergências entre os países árabes e muçulmanos, que condenam os ataques israelenses e apoiam os palestinos, e os países ocidentais, que defendem o direito de Israel de se defender e expressam objetivos mais modestos, como alívio humanitário para os civis. 

A reunião terminou sem que os líderes e ministros concordassem com um comunicado conjunto sobre Gaza. Assim, a cúpula da paz no Egito mostra a complexidade do conflito entre Israel e o Hamas e a necessidade de uma maior cooperação internacional para resolver a questão. A guerra entre as duas partes parece estar longe do fim, e o futuro de Gaza é incerto.

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PRESSÁGIO! Milei Assusta Governo Lula, Vidente Cigano Gritou | 24/10/2023

Atual governo brasileiro teme perder negócios com a Argentina caso Milei vença as eleições.

A Argentina está prestes a realizar eleições presidenciais em 2023, e um dos candidatos que vem ganhando destaque é Javier Milei, um economista de direita que defende ideias liberais e contrárias ao atual governo de Alberto Fernández, de esquerda. Milei propõe medidas como a dolarização da economia, a redução dos gastos públicos, a privatização de empresas estatais e a revisão do Mercosul, o bloco econômico que reúne Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. 

A possível vitória de Milei na Argentina é um assunto que gera preocupação no governo brasileiro, que tem uma forte parceria comercial com o país vizinho. O Brasil é o principal destino das exportações argentinas e o terceiro maior fornecedor de produtos para a Argentina. Em 2020, o comércio bilateral entre os dois países somou US$ 16,1 bilhões, sendo US$ 9,2 bilhões em exportações brasileiras e US$ 6,9 bilhões em importações argentinas. A crise econômica e política na Argentina afeta diretamente o Brasil, especialmente os setores industriais que dependem do mercado argentino, como o automotivo, o de máquinas e equipamentos e o de alimentos.

O governo brasileiro ainda não se manifestou oficialmente sobre as eleições na Argentina, mas espera-se que mantenha uma postura de respeito à soberania do país e de disposição para o diálogo. O ex presidente Jair Bolsonaro teve uma relação tensa com o atual presidente argentino Alberto Fernández, mas já demonstrou simpatia por Milei em algumas ocasiões. No entanto, isso não significa que haverá uma aliança automática entre os dois líderes, já que eles também têm divergências em temas como meio ambiente, direitos humanos e política externa. Esse poderia ser um fator relevante caso Milei não fosse tão opositor a Lula.

A troca de comando na Argentina envolve programas de governo bastante diferentes entre si e ainda não está claro quais os rumos do país e as consequências econômicas do futuro presidente. Alguns acreditam que Milei pode adotar uma postura mais pragmática e moderada se for eleito, buscando manter boas relações com o Brasil e outros parceiros comerciais. Outros, porém, temem que ele possa agravar a instabilidade na região e gerar conflitos diplomáticos. 

Essa controvérsia existe por causa das falas de Milei. Ele já falou em cortar relações com Lula, mas isso seria um tiro no pé para o país como um todo. Ele mantendo a palavra, tal atitude vai gerar prejuízos para ele, mas também para o Brasil. O resultado das eleições na Argentina terá um impacto significativo nas relações bilaterais com o Brasil e no cenário regional. Por isso, é importante acompanhar o desenrolar do processo eleitoral e as propostas dos candidatos. O Brasil deve estar preparado para lidar com os possíveis cenários e buscar preservar os interesses nacionais e a integração regional.

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ABRIU CAMINHO! Egito Entrou no C0MBATE, lSRAEL, Vidente Cigano Gritou | 23/10/2023

Uma saída para os inocentes. Egito promete dar um caminho para quem quiser fugir de gaza.

A abertura da fronteira do Egito com a Faixa de Gaza é uma questão delicada e complexa, que envolve aspectos políticos, humanitários e de segurança. A fronteira, que fica na cidade de Rafah, é a única saída terrestre para os cerca de dois milhões de palestinos que vivem em Gaza, um território sob o controle do grupo islâmico Hamas, considerado terrorista por Israel e pelos Estados Unidos. 

A fronteira foi fechada pelo Egito em 2007, após o Hamas assumir o poder em Gaza, expulsando as forças leais ao presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Desde então, a passagem só é aberta esporadicamente, com autorização do governo egípcio, para permitir a entrada e saída de pessoas e mercadorias em situações especiais, como emergências médicas, peregrinações religiosas ou missões diplomáticas.

O fechamento da fronteira tem gerado graves consequências para a população de Gaza, que sofre com a escassez de alimentos, combustível, água potável, medicamentos e outros itens básicos. Além disso, a fronteira é alvo frequente de ataques e bombardeios por parte de Israel, que acusa o Hamas de usar o território para lançar foguetes contra o seu território. Em outubro de 2023, a situação se agravou ainda mais com o início de uma nova onda de violência entre Israel e o Hamas, que deixou milhares de mortos e feridos dos dois lados. 

Entre as vítimas, estavam três brasileiros que participavam de uma festa rave em Gaza. O governo brasileiro enviou uma missão diplomática para tentar resgatar os 32 brasileiros que ainda estavam presos em Gaza, incluindo 17 crianças. Para isso, era preciso que o Egito abrisse a fronteira para permitir a passagem do grupo até o Cairo, onde um avião presidencial os aguardava para trazê-los de volta ao Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou em contato com os líderes de Israel, do Egito e da Autoridade Palestina para negociar a abertura da fronteira. 

Segundo fontes do Itamaraty, o Egito sinalizou que abriria a fronteira na manhã do dia 16 de outubro, mas a operação dependia da autorização de Israel, que ainda não havia dado permissão para a abertura da passagem fronteiriça. Além dos brasileiros, havia cidadãos dos Estados Unidos, Noruega, União Europeia e de outros países que também esperavam pela abertura da fronteira.

A abertura da fronteira do Egito com Gaza é um tema sensível e controverso, que envolve interesses conflitantes das partes envolvidas. Por um lado, há a necessidade humanitária de aliviar o sofrimento dos palestinos que vivem em condições precárias e isoladas em Gaza. Por outro lado, há o receio de que a abertura da fronteira possa facilitar a entrada de armas e militantes do Hamas em Gaza, aumentando o risco de ataques contra Israel. 

Além disso, há a questão dos refugiados palestinos que poderiam tentar fugir de Gaza para o Egito ou outros países vizinhos, criando um problema adicional para as autoridades egípcias. A abertura da fronteira do Egito com Gaza é um desafio que exige diálogo e cooperação entre os países da região e a comunidade internacional. É preciso encontrar uma solução pacífica e duradoura para o conflito entre Israel e Palestina, que garanta os direitos e a segurança de ambos os povos. 

Enquanto isso não acontece, é fundamental que se respeite o direito humanitário internacional e se permita o acesso de ajuda humanitária e de observadores independentes à Faixa de Gaza, bem como a saída de civis que desejam deixar o território.

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PRESIDENTE AGIU! Contagem Regressiva, Vidente Cigano Gritou no Tarô | 22/10/2023

Libertação de reféns americanas pelo Hamas surpreende o mundo.

Na última sexta-feira, 20 de outubro de 2023, o mundo foi surpreendido pela notícia da libertação de duas reféns americanas pelo grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza. As reféns são Judith e Natalie Ranaan, mãe e filha, que foram sequestradas na fronteira com Gaza quando participavam de um evento religioso judaico. Elas estavam desaparecidas há mais de um ano e meio, sem que houvesse qualquer contato ou negociação com seus sequestradores. 

O Hamas afirmou que a libertação foi um gesto de "boa vontade" e uma forma de desmentir as acusações do presidente dos EUA, Joe Biden, de que o grupo é uma "organização terrorista". O Hamas também disse que espera que os EUA reconheçam seus direitos políticos e levantem as sanções econômicas impostas ao território palestino. O Hamas é considerado uma entidade terrorista pelos EUA, pela União Europeia e por Israel, que mantém um bloqueio à Faixa de Gaza desde 2007.

O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, agradeceu Israel e o Catar, que mediaram as negociações com o Hamas, pela libertação das duas reféns. Ele também disse que há outros 10 americanos desaparecidos no conflito e que todos devem ser soltos. Blinken afirmou que os EUA continuam comprometidos com a segurança de Israel e com a busca por uma solução pacífica para o conflito entre israelenses e palestinos. 

A Cruz Vermelha e a imprensa local confirmaram a informação da libertação das duas americanas, que foram levadas para uma base militar no centro de Israel. Lá, elas passaram por exames médicos e psicológicos e se reuniram com seus familiares. Segundo fontes oficiais, elas estão em bom estado de saúde, apesar do trauma vivido. Elas devem retornar aos EUA nos próximos dias.

A libertação das reféns americanas pelo Hamas foi um fato inesperado e raro na história do conflito entre Israel e Palestina. Muitos analistas se perguntam quais são as reais intenções do grupo terrorista e quais serão as consequências desse gesto para o futuro da região. Alguns veem uma oportunidade para um diálogo mais construtivo entre as partes, enquanto outros temem uma escalada da violência e da instabilidade.

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A LUZ VENCEU! Vidente Cigano Avisou e Alegria Tomou Conta, Equador, Brasil | 21/10/2023

Vidente Cigano Iago do Oriente e acerta mais uma previsão.

O Equador realizou o segundo turno das eleições presidenciais no dia 15 de outubro de 2023, após um primeiro turno com 18 candidatos em 20 de agosto. Os dois candidatos mais votados foram o empresário de centro-direita Daniel Noboa, do partido Novo Equador, e a advogada de esquerda Luisa González, do partido União pela Esperança, apoiada pelo ex-presidente Rafael Correa. Noboa, de 35 anos, é filho do magnata Álvaro Noboa, o homem mais rico do país, que tentou cinco vezes se tornar presidente sem sucesso. Ele se apresentou como um candidato de centro-esquerda, mas recebeu o apoio de forças de direita e conservadoras.

Ele defendeu a continuidade das políticas econômicas liberais do atual presidente Guillermo Lasso, que dissolveu o Parlamento para evitar um impeachment e convocou novas eleições. Noboa também prometeu combater a violência e o narcotráfico, que aumentaram nos últimos anos no país. González, de 42 anos, é uma advogada e ativista social que foi vice-ministra da Justiça no governo de Correa. 

Ela representou o movimento político do ex-presidente, que está exilado na Bélgica e condenado por corrupção no Equador. Ela propôs uma mudança radical na Constituição, uma maior intervenção do Estado na economia e uma revisão dos acordos comerciais com os Estados Unidos e a União Europeia. Ela também defendeu os direitos humanos, as minorias e o meio ambiente. 

O segundo turno foi marcado por uma campanha polarizada e violenta, com ataques pessoais e acusações mútuas entre os candidatos. Além disso, houve vários atentados contra líderes políticos, incluindo o assassinato de Fernando Villavicencio, um dos favoritos no primeiro turno, que foi baleado ao sair de um comício em Quito. 

O resultado da votação foi apertado e demorado. Com quase 96% das urnas apuradas, Noboa obteve 52% dos votos válidos, contra 48% de González. A diferença foi de cerca de 300 mil votos em um universo de 13,4 milhões de eleitores. González reconheceu sua derrota e parabenizou Noboa pela vitória. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) confirmou o triunfo de Noboa e registrou uma participação de 82% dos eleitores. Noboa se tornou o presidente eleito mais jovem da história do Equador e completará o mandato de Lasso até maio de 2025, quando poderá tentar a reeleição.

Ele assumirá a presidência em dezembro deste ano, em meio a uma crise sanitária pela pandemia da Covid-19, que deixou mais de 50 mil mortos no país; uma crise econômica que aumentou a pobreza e a dívida externa; uma crise política que gerou instabilidade e desconfiança nas instituições; e uma crise social que reflete a desigualdade e a divisão entre os equatorianos. Além disso, ele terá que lidar com um Congresso fragmentado e sem maioria clara, onde enfrentará a oposição do correísmo e de outros setores de esquerda e centro-esquerda.

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ÚLTIMO AVISO! Algo Surpreendente vai Acontecer, Vidente Cigano Rasgou o Tarô | 20/10/2023

Nas guerras existem muitos rumores e mentiras que são espalhados por diferentes motivos. Por isso sempre é bom se manter informado. Alguns desses motivos são:

Usam as PROPAGANDAS! Os governos, os grupos armados e os meios de comunicação podem usar rumores e mentiras para influenciar a opinião pública, para ganhar apoio ou para desmoralizar o inimigo. Por exemplo, durante a Segunda Guerra Mundial, os nazistas usaram a propaganda para difundir ideias racistas e antissemitas, e para justificar suas atrocidades. Os aliados também usaram a propaganda para mobilizar as pessoas contra o fascismo e para mostrar os horrores do Holocausto.

USAM A DESINFORMAÇÃO! Os agentes de inteligência, os espiões e os sabotadores podem usar rumores e mentiras para enganar o inimigo, para obter informações secretas ou para causar confusão e caos. Por exemplo, na Operação Fortitude, os aliados usaram desinformação para fazer os nazistas acreditarem que o desembarque na Normandia seria em outro lugar. Os soviéticos também usaram desinformação para espalhar boatos falsos sobre os líderes ocidentais, como o assassinato de John F. Kennedy.

Usam o MEDO! As pessoas que vivem em zonas de guerra podem usar rumores e mentiras para expressar seus medos, suas angústias e suas esperanças. Elas também podem usar rumores e mentiras para se proteger, para se adaptar ou para resistir à violência. Por exemplo, durante a Guerra do Vietnã, os vietnamitas usaram rumores e mentiras para denunciar as atrocidades dos americanos, para se solidarizar com os guerrilheiros ou para escapar da repressão. Os americanos também usaram rumores e mentiras para lidar com o estresse, para criticar a guerra ou para desertar.

Esses são alguns dos motivos pelos quais nas guerras existem muitos rumores e mentiras. Esses rumores e mentiras podem ter consequências positivas ou negativas, dependendo de como são usados e de como são recebidos. Eles podem ajudar a revelar a verdade, a combater a injustiça ou a preservar a dignidade. Mas eles também podem ocultar a realidade, provocar o ódio ou destruir a confiança. Por isso, é importante estar atento aos rumores e às mentiras que circulam nas guerras, e buscar sempre fontes confiáveis e verificáveis de informação. Assim, podemos evitar ser enganados, manipulados ou prejudicados por esses fenômenos.

Sabendo disso, quero informar que veio a tona a informação que Israel não atacou hospital na faixa de gaza. A informação foi compartilhada pelo próprio Hamas, logo em seguida surgiu vídeos mostraram que foi um míssel do próprio Hamas que atingiu o estacionamento do prédio sem danificar a estrutura do prédio, diferente do que foi espalha.

No meio de tudo isso o vidente Cigano Iago do Oriente acertou mais uma previsão, ele fala sobre o atentado na Bélgica.

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