Barbaridade na guerra. Os corpos de 40 crianças foram encontrados dilacerados pelo Hamas.
Como em toda guerra vítimas inocentes vão acabar acontecendo dos dois lados. O conflito entre Israel e o grupo Hamas, que controla a Faixa de Gaza, é uma das mais graves crises humanitárias da atualidade. Segundo dados da agência Associated Press, mais de 1,8 mil pessoas já morreram desde o início dos confrontos, em 7 de outubro de 2023.
A maioria das vítimas são civis, incluindo crianças, idosos e mulheres. Entre os mortos, há cidadãos de diversos países, como Brasil, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Tailândia, Nepal, Camboja e Paraguai. Alguns deles tinham dupla cidadania e viviam em Israel há anos. Outros estavam de passagem pelo país e foram surpreendidos pelos ataques.
Um dos casos mais chocantes foi o de uma festa rave de música eletrônica no sul de Israel, perto da fronteira com a Faixa de Gaza, que foi alvo de foguetes do Hamas. No local, foram encontrados 260 corpos, entre eles os de dois brasileiros e uma brasileira desaparecida. O pai do DJ Alok também estava na festa e está entre os mortos.
Os estrangeiros que morreram no conflito deixaram para trás famílias, amigos e sonhos. Eles são parte de uma tragédia que parece não ter fim e que expõe a fragilidade da vida humana diante da violência e do ódio. A comunidade internacional tem cobrado um cessar-fogo imediato entre as partes envolvidas e uma solução pacífica para o impasse histórico que envolve questões territoriais, religiosas e políticas. Enquanto isso não acontece, milhares de pessoas sofrem as consequências de uma guerra que não escolheram participar. Mas o que aconteceu com os bebês é algo desumano.
Entre essas vítimas, há cerca de 40 bebês e crianças que foram encontrados mortos na comunidade de Kfar Aza, atacada pelo Hamas. Os corpos de algumas delas estavam sem a cabeça. Ou seja, de acordo com essas informações, o Hamas decapitou bebês. Se isso não é desumano o suficiente para gerar repulsa a esse grupo terrorista, eu não sei o que é. O presidente de Israel, Isaac Herzog, condenou o ataque como um "ato de terrorismo sem precedentes" e disse que Israel continuará a se defender com força total.
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