08/12/2024

O CHÃO TREMEU! Grande FlM Profético, Vidente Cigano Tinha Razão | 08/12/2024

Terremoto de magnitude 7 atinge Califórnia e provoca alerta de tsunami

Nesta quinta-feira (5), um terremoto de magnitude 7 atingiu a Califórnia, segundo informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). O tremor teve epicentro a 63 km a oeste da cidade de Ferndale, com profundidade registrada de 10 km. Apesar da intensidade do sismo, não houve relatos de vítimas ou danos significativos, mas o evento causou interrupções de serviços e deixou moradores em alerta. Um alerta de tsunami chegou a ser emitido para aproximadamente 5 milhões de pessoas na região costeira da Califórnia e do Oregon, segundo o Centro Nacional de Alerta de Tsunami dos EUA. Contudo, o aviso foi revogado após as autoridades registrarem apenas pequenas alterações na altura do oceano, detectadas por boias a 320 km da costa. Nenhuma ameaça significativa às áreas habitadas foi identificada, o que tranquilizou a população local.


Desde o tremor principal, pelo menos 12 abalos secundários foram registrados, sendo o maior de magnitude 4,2, próximo à cidade de Petrolia. No Condado de Humboldt, o mais próximo do epicentro, cerca de 10 mil clientes ficaram sem energia elétrica, representando 10% da população rastreada na região. Apesar do impacto nos serviços, os condados vizinhos não registraram interrupções de grande escala. O governador da Califórnia declarou estado de emergência para mobilizar recursos e garantir suporte aos moradores. A medida permite ações rápidas para responder a eventuais danos que possam surgir nos próximos dias. “Estamos monitorando a situação e trabalhando para restabelecer os serviços o mais rápido possível”, afirmou em comunicado oficial.


Relatos de moradores mostram o susto vivido durante o tremor. Sultana Saritas, residente de Chico, relatou que os tremores foram fortes o suficiente para fazer objetos caírem. “Foi assustador, mas felizmente estamos bem. Todos ficaram apreensivos com o alerta de tsunami”, disse. Curiosamente, esse terremoto já havia sido previsto pelo vidente Cigano Iago. Ele havia alertado para um tremor de grande magnitude na região oeste dos Estados Unidos em seus vídeos recentes. Para entender melhor a previsão e como ela se conecta a este evento, assista ao vídeo exclusivo do Cigano Iago e tire suas próprias conclusões sobre suas impressionantes visões.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 👇

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07/12/2024

LULA PERDIDO? TARÔ REVELA FIM DE CICLO, DIZ VIDENTE CIGANO!

 Lula e a negação da realidade econômica: um risco para o país

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar a relação conturbada entre seu governo e o mercado financeiro. Durante a inauguração da Fábrica da Suzano, em Mato Grosso do Sul, Lula rebateu os números de uma pesquisa recente que aponta a reprovação de 90% entre gestores, economistas e operadores do mercado. Segundo ele, a rejeição não é motivo de preocupação, pois ele teria “ganhado” 10% do eleitorado em relação ao período eleitoral. 

No entanto, a postura otimista do presidente diante da realidade econômica levanta questionamentos sobre a condução das políticas do país. A pesquisa Genial/Quaest, realizada entre 29 de novembro e 3 de dezembro, revelou que a insatisfação com o governo aumentou, especialmente após o anúncio de um pacote de ajuste fiscal que não agradou ao mercado. Ainda assim, Lula demonstrou confiança em suas ações, afirmando que o Brasil deve crescer 3,5% em 2024, podendo alcançar até 4%. Em seu discurso, ele reafirmou a importância de políticas sociais, destacando que priorizar a educação é mais barato e eficaz do que investir em presídios.


Porém, a insistência de Lula em minimizar os números negativos gera apreensão. Ao desconsiderar as críticas do mercado financeiro e projetar um cenário econômico otimista, o presidente parece ignorar os sinais de alerta emitidos por especialistas. A negação de problemas estruturais, como o baixo crescimento e a necessidade de ajustes fiscais mais consistentes, pode agravar ainda mais a situação econômica do país. 

É amplamente sabido que o primeiro passo para solucionar um problema é reconhecer sua existência. Ao evitar um diálogo mais próximo com o mercado financeiro e insistir em uma narrativa que mascara os desafios econômicos, Lula joga a realidade debaixo do tapete. Embora sua retórica sobre sensibilidade social seja louvável, a negação das dificuldades econômicas impede que medidas efetivas sejam tomadas.


O discurso otimista, por mais necessário que seja em certos momentos, precisa ser sustentado por ações concretas. A confiança do presidente na resiliência do Brasil, sem o enfrentamento direto dos desafios econômicos, pode afastar investidores e criar instabilidade para a população. As políticas públicas precisam equilibrar a visão social com responsabilidade fiscal, algo que, até o momento, não parece ter sido alcançado neste governo. 

Enquanto Lula segue confiante de que está no caminho certo, o país enfrenta a incerteza de um futuro econômico que exige decisões difíceis e transparentes. Negar a realidade pode ser um erro estratégico, e as consequências disso podem refletir não apenas na política, mas também no bolso dos brasileiros. Fique atento aos desdobramentos e aos ajustes do governo, pois o futuro econômico do Brasil está em jogo.


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06/12/2024

DERR0TA NO CONGRESSO! Lula CH0R0U! VIDENTE CIGANO AVISOU | 06/12/2024

Governo sofre mais uma derrota no Congresso e enfrenta clima de chacota política

O governo federal enfrentou mais uma vergonha no Congresso Nacional ao retirar da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o requerimento que visava a inclusão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do ajuste fiscal. A falta de um acordo com líderes partidários expôs, mais uma vez, a fragilidade da articulação política do Palácio do Planalto, que acumula derrotas consecutivas, transformando suas tentativas de aprovar pautas em motivo de chacota entre parlamentares. 

A decisão de retirar a PEC ocorreu em meio à dificuldade de garantir apoio suficiente para sua tramitação. O governo apostava em aprovar o pacote de cortes de gastos ainda este ano, mas a resistência dentro da CCJ forçou o recuo estratégico. Agora, o Planalto pretende apensar a PEC a uma proposta já existente e pronta para votação no plenário, com a expectativa de que a matéria seja apreciada até o dia 18 de dezembro, pouco antes do recesso parlamentar.


A falta de apoio ficou evidente com a postura do União Brasil, partido que conta com 59 deputados e declarou voto contrário à urgência do pacote fiscal. Esse cenário evidencia a insatisfação crescente entre os parlamentares, agravada pela recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de restringir a liberação de emendas parlamentares, o que muitos associam à influência do governo. 

A decisão judicial inflamou ainda mais o clima de tensão no Congresso, dificultando o diálogo entre o Executivo e os parlamentares. Para tentar contornar a crise, a Secretaria de Relações Institucionais solicitou ao Ministério da Fazenda a liberação de R$ 7,8 bilhões para o pagamento de emendas parlamentares já empenhadas. A medida busca apaziguar os ânimos no Legislativo, mas enfrenta desconfiança. O líder do governo, Randolfe Rodrigues, afirmou que os pagamentos devem começar nos próximos dias, mas condicionou qualquer avanço na tramitação da PEC à efetivação desses repasses para as prefeituras.


Enquanto isso, a Câmara dos Deputados adiou a votação dos requerimentos que poderiam acelerar a análise do pacote fiscal, intensificando a sensação de desgaste político do governo. O clima no Legislativo foi descrito como "péssimo", com muitos parlamentares ironizando a incapacidade do Executivo de construir uma base sólida de apoio para suas propostas, algo essencial para a governabilidade. 

A sucessão de derrotas no Congresso reforça a percepção de enfraquecimento do governo e alimenta críticas tanto da oposição quanto de sua base. Com poucos avanços em pautas prioritárias e uma articulação política deficitária, o governo segue acumulando reveses que colocam em dúvida sua capacidade de liderar efetivamente. Enquanto isso, o desgaste interno e externo só aumenta, transformando suas promessas de gestão em um verdadeiro campo de batalha político.


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05/12/2024

PEG0U F0G0! Ex de Tio França M0RREU, Será? Vidente Cigano Arrepia | 05/12/2024

Morre ex-mulher do homem-bomba que atacou o STF; caso levanta questionamentos sobre exploração midiática e saúde mental

Morreu nesta terça-feira (3) Daiane Dias, ex-esposa de Francisco Wanderley Luiz, conhecido como o homem-bomba que atacou o STF. Ela estava internada na UTI desde o dia 18 de novembro após incendiar sua própria residência em Rio do Sul, Santa Catarina. Daiane sofreu queimaduras de 1º, 2º e 3º graus em 100% do corpo e não resistiu às complicações do seu quadro clínico. O caso reacende discussões sobre problemas de saúde mental e a forma como a imprensa aborda tragédias ligadas a figuras públicas. Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, tornou-se infame ao detonar explosivos na Praça dos Três Poderes e no estacionamento da Câmara dos Deputados, em um ato extremo de violência que culminou em sua própria morte. Após o ataque, informações preliminares apontaram para o histórico problemático do casal, incluindo transtornos psicológicos. A tragédia, no entanto, foi explorada por parte da mídia com insinuações de ligações com o ex-presidente Jair Bolsonaro, o que levantou críticas sobre a responsabilidade na cobertura jornalística.


O incêndio provocado por Daiane em sua residência foi registrado no dia 17 de novembro, e as investigações indicam que ela adquiriu material inflamável antes de atear fogo no local. Segundo a Polícia Civil de Santa Catarina, há fortes indícios de que ela enfrentava graves problemas de saúde mental. Ainda assim, o caso ganhou contornos políticos na cobertura midiática, com menções ao ex-presidente Bolsonaro, mesmo sem qualquer evidência de ligação direta entre ele e os atos do casal. A associação entre o ataque de Francisco e o nome de Bolsonaro gerou polêmica. Críticos argumentam que a mídia parece, em algumas situações, se esforçar para vincular tragédias a figuras políticas específicas, o que pode ter como objetivo desgastar a imagem do ex-presidente. Tal postura, no entanto, é questionada, sobretudo quando não há provas concretas que sustentem tais conexões. No caso do homem-bomba, a narrativa ignorou aspectos mais profundos, como o evidente desequilíbrio psicológico do autor e da ex-mulher.


Essa abordagem midiática pode contribuir para a polarização social, alimentando narrativas que inflamam as divisões políticas no país. Especialistas destacam que o foco deveria estar na saúde mental, uma questão negligenciada, mas crucial para entender tragédias como esta. O sensacionalismo em casos tão delicados não apenas desvia o debate do essencial, como também fragiliza a confiança da população na imprensa. A morte de Daiane e os atos de Francisco Luiz são episódios de uma tragédia humana e social, cujos culpados não podem ser resumidos a alvos políticos. É necessário investigar as causas profundas que levaram a esses desfechos, enquanto se cobra uma postura mais ética e responsável da imprensa. O uso de tragédias como armas de retórica política, sem embasamento factual, não contribui para a reconstrução de um diálogo nacional saudável.

A seguir assista o vidente Cigano Iago falando sobre o que o Paxar disse sobre a nova ordem existencial.


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04/12/2024

TRUMP COMEÇOU! Dura fala já mostra o futuro, Vidente Cigano Avisou | 04/12/2024

Trump critica indulto de Joe Biden ao filho: “Abuso” e favoritismo

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou duramente a decisão de Joe Biden de conceder um indulto presidencial ao filho, Hunter Biden. O perdão abrange acusações de evasão fiscal e mentiras relacionadas ao uso de substâncias para adquirir uma arma. Trump classificou o ato como um “abuso” e apontou para um suposto favorecimento, comparando o tratamento recebido por Hunter com o de seus apoiadores presos após a invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. O indulto presidencial, anunciado no último domingo (1º), abrange os atos cometidos por Hunter Biden entre 2014 e 2024. Joe Biden justificou sua decisão alegando que as acusações contra seu filho foram politicamente motivadas, destacando que Hunter foi alvo de perseguição devido ao seu vínculo familiar com o presidente. A oposição, no entanto, enxerga o indulto como um claro exemplo de privilégio e uso indevido do poder presidencial.


Hunter Biden foi condenado no início deste ano por mentir sobre seu uso de drogas ao adquirir uma arma em 2018, além de se declarar culpado por evasão fiscal, com um débito estimado em US$ 1,4 milhão. Após o indulto, Hunter afirmou estar aliviado e prometeu trabalhar para ajudar outras pessoas em situações semelhantes. A decisão, porém, gerou uma onda de críticas, especialmente de Trump e seus aliados, que acusam Biden de hipocrisia ao intervir em um caso que anteriormente prometeu não influenciar. Donald Trump aproveitou a oportunidade para reforçar a narrativa de que a justiça americana tem sido seletiva e politizada. O ex-presidente destacou a diferença entre o tratamento recebido por Hunter Biden e os manifestantes pró-Trump que enfrentam duras penas judiciais pela invasão ao Capitólio. Segundo Trump, a decisão de Joe Biden demonstra um padrão de duplo critério que mina a confiança no sistema legal dos Estados Unidos.


A polêmica decisão de Joe Biden também expõe as tensões na política americana, marcada por divisões partidárias intensas. Republicanos veem o perdão como um uso inadequado do poder presidencial, enquanto democratas defendem que o julgamento contra Hunter foi manipulado para atingir politicamente Joe Biden. A situação reacende debates sobre ética, transparência e o papel da política no sistema judiciário. A crítica de Trump ao indulto de Hunter Biden reflete um momento de profunda polarização nos Estados Unidos. Enquanto democratas e republicanos trocam acusações, o episódio reforça a percepção de que a política americana está cada vez mais marcada por rivalidades pessoais e disputas ideológicas. O impacto desse embate na credibilidade das instituições será um desafio tanto para o governo Biden quanto para a democracia americana como um todo.

A seguir assista o vidente Cigano Iago falando sobre o que o Paxar disse sobre a nova ordem existencial.


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03/12/2024

EXÉRClTO CANSOU! Vão Derrubar o Molusco? Cigano Iago Profetiza | 03/12/2024

Crise nas Forças Armadas: cortes de Lula expõem desgaste do Exército Brasileiro

O Exército Brasileiro enfrenta um momento delicado, marcado por cortes orçamentários promovidos pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva e pela crescente perda de prestígio perante a opinião pública. No centro das discussões está o pacote de ajustes fiscais anunciado pela equipe econômica do governo, que inclui mudanças na aposentadoria especial das Forças Armadas, como a introdução de uma idade mínima de 55 anos para a reserva remunerada e a revisão de outros benefícios, classificados como "privilégios". A Marinha foi a primeira a reagir de forma pública. 

Em um vídeo divulgado para marcar o Dia do Marinheiro, a instituição questiona as acusações de privilégios. O material mostra militares em situações de risco e trabalho árduo, enquanto compara essas cenas com a rotina descontraída de civis. A mensagem final desafia quem critica a instituição a “vir para a Marinha”. Contudo, a tentativa de humanizar a imagem das Forças Armadas parece ter gerado reações mistas, refletindo a polarização que o tema provoca.


Os cortes refletem o desgaste político das Forças Armadas, especialmente após o papel que parte da cúpula militar desempenhou no governo de Jair Bolsonaro. Muitos enxergam a atual crise como resultado de anos de proximidade excessiva com a política e uma percepção de que as Forças Armadas deixaram de ser uma instituição exclusivamente técnica para se tornarem um ator político. Esse cenário contribuiu para uma crescente desconfiança por parte da população. 

Para o governo, o pacote de cortes é parte de um esforço mais amplo de ajuste fiscal. Entretanto, críticos apontam que o foco nas Forças Armadas não é apenas econômico, mas também político, como uma forma de reduzir a influência do setor que, em anos recentes, ganhou destaque e, em algumas ocasiões, foi visto como aliado de pautas antidemocráticas. A introdução de idade mínima para a reserva remunerada e a revisão de benefícios são medidas que, segundo a equipe econômica, buscam aproximar os militares das regras aplicadas a outras categorias do funcionalismo.


Enquanto isso, dentro dos quartéis, o clima é de insatisfação. Muitos militares argumentam que os cortes podem comprometer a capacidade operacional e desestimular novos ingressos, afetando diretamente a segurança nacional. Contudo, analistas sugerem que a recuperação da confiança pública passa por uma postura de autocrítica das Forças Armadas, reconhecendo os erros do passado recente e reforçando seu compromisso com a democracia e com a Constituição. 

O momento é desafiador para o Exército, a Marinha e a Aeronáutica, que precisam lidar com restrições orçamentárias, pressões políticas e críticas crescentes. Para superar a crise, será necessário um esforço conjunto de reestruturação interna e reconquista da confiança da sociedade. Sem isso, o risco de perda de relevância como instituição de Estado se torna cada vez mais real.


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02/12/2024

VAl FUGlR? Bolsonaro na Embaixada, Vidente Cigano Atualiza | 02/12/2024

Bolsonaro avalia buscar refúgio em embaixada para enfrentar acusações

Com uma série de acusações pesando sobre ele, o ex-presidente Jair Bolsonaro estuda alternativas para se proteger juridicamente e politicamente. Entre elas, a possibilidade de buscar abrigo em uma embaixada estrangeira, sendo a dos Estados Unidos a mais citada. Essa medida seria uma forma de evitar a decretação de prisão preventiva, especialmente diante das investigações que apontam seu suposto envolvimento em um plano golpista e em ações contra líderes do governo eleito. 

A Polícia Federal atribui a Bolsonaro um papel central nos atos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, quando os prédios da Praça dos Três Poderes foram invadidos por manifestantes. Além disso, surgiram alegações de que ele teria participado de uma reunião no Palácio do Planalto em 2022 para discutir medidas contra o Estado Democrático de Direito. Outra acusação grave envolve um suposto plano para atentar contra a vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes.


Bolsonaro, por sua vez, nega todas as acusações e afirma ser vítima de perseguição política. Segundo pessoas próximas, o ex-presidente estaria elaborando um plano para enfrentar as investigações sem se colocar à mercê de seus opositores. O refúgio em uma embaixada é visto como uma saída estratégica, especialmente considerando sua relação próxima com o governo americano e o histórico de proteção que as embaixadas oferecem em casos políticos controversos. 

Especialistas apontam, no entanto, que essa estratégia pode ter limitações. Se as acusações contra Bolsonaro forem qualificadas como crimes contra a humanidade ou graves violações do direito internacional, o refúgio não seria permitido. Ainda assim, o gesto de buscar abrigo em uma embaixada poderia ter forte impacto político, mostrando que o ex-presidente não pretende se render facilmente às acusações e pretende continuar sua luta contra o que considera injustiças.


A Procuradoria-Geral da República está analisando os indiciamentos apresentados pela Polícia Federal. Se decidir formalizar as denúncias, o cenário jurídico de Bolsonaro se complicará ainda mais. Contudo, o ex-presidente e seus aliados já demonstraram que pretendem explorar todas as alternativas possíveis, inclusive recorrendo a apoio internacional, para manter sua liberdade e relevância política. 

A eventual ida de Bolsonaro a uma embaixada seria um movimento sem precedentes na política brasileira recente. Enquanto as investigações avançam, o ex-presidente se mostra determinado a evitar o que chama de "armadilhas de seus inimigos", apostando na articulação internacional e no apoio de sua base de eleitores para resistir às pressões judiciais e políticas. A questão é se essa estratégia será suficiente para conter o avanço das acusações.

No vídeo a seguir o vidente Cigano Iago fala sobre o caos que será 2025 e faz análise de revista importante.


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01/12/2024

MADURO LEVARÁ LULA AO BURACO! Acabou de ser acionado, Vidente Cigano Gritou | 01/12/2024

Crise na Venezuela: Maduro enfrenta pressão internacional e intensifica retaliações

A crise política na Venezuela se agrava, com o regime de Nicolás Maduro enfrentando crescente isolamento internacional. Recentemente, os Estados Unidos reconheceram a vitória da oposição nas eleições presidenciais, enquanto a Argentina também questiona a legitimidade do pleito. Como resposta, Maduro intensificou medidas de retaliação, incluindo o corte de energia da embaixada argentina em Caracas, um ato amplamente condenado pela comunidade internacional. 

Pedro Urruchurtu Noselli, opositor do regime chavista e asilado na embaixada argentina, denunciou por meio de suas redes sociais que agentes ligados a Maduro cortaram a luz do local na madrugada deste domingo (24). Segundo Noselli, a intimidação é constante, com o Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) cercando a embaixada e bloqueando o acesso à rua desde a noite anterior. Além dele, outras figuras políticas, como Magalli Meda, o ex-deputado Omar González e o ex-ministro Fernando Martínez Mottola, também estão abrigadas no local.


O Ministério de Relações Exteriores da Argentina repudiou o que classificou como “atos de assédio e intimidação”. Em comunicado, o governo argentino destacou que as ações violam o direito internacional, que assegura a inviolabilidade de sedes diplomáticas e a proteção de requerentes de asilo. A tensão aumenta em um momento de fragilidade para Maduro, cuja legitimidade é cada vez mais questionada por países da região. 

A retaliação contra a Argentina ocorre em um contexto de crescente pressão internacional. O governo norte-americano anunciou recentemente que reconhece a vitória do principal opositor de Maduro, aumentando o isolamento do regime chavista. Além disso, outros governos latino-americanos têm se posicionado de forma crítica em relação à condução autoritária do líder venezuelano, que insiste em permanecer no poder apesar das denúncias de irregularidades.


Especialistas apontam que a postura de Maduro reflete a busca por consolidar sua autoridade interna diante da perda de apoio externo. No entanto, atos como o cerco à embaixada argentina e o envio de agentes armados para intimidar dissidentes têm o potencial de aumentar a condenação internacional. "A violação do direito internacional em episódios como esse só reforça o caráter autoritário do regime", destacou Edmundo González Urrutia, diplomata e ex-candidato presidencial venezuelano. 

Com a crise se aprofundando, o futuro da Venezuela permanece incerto. A pressão internacional aumenta, mas Maduro continua a resistir. Para muitos, a solução para o impasse político dependerá de uma combinação de diálogo interno e ações mais incisivas da comunidade internacional. Enquanto isso, a população venezuelana segue enfrentando os desafios impostos por um governo cada vez mais isolado e contestado.

Vídeo Completo Abaixo!

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30/11/2024

VAI TER TROCO! Bolsonaro Cansou, Vidente Cigano Tinha Razão | 30/11/2024

Bolsonaro critica inquérito sobre golpe, defende militares e ataca Polícia Federal

O ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a protagonizar declarações polêmicas ao criticar a condução do inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado no Brasil. Em um discurso inflamado no último sábado (23), durante encontro com apoiadores em Alagoas, Bolsonaro classificou a investigação como uma "historinha" e acusou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de inventar narrativas com o apoio de uma "Polícia Federal bastante criativa". 

As declarações reacenderam o debate sobre a atuação do ex-presidente e sua responsabilidade em relação aos atos antidemocráticos no país. Bolsonaro defendeu-se das acusações, alegando que é alvo de perseguição política. Para ele, a ausência de provas materiais, como prisões em massa ou movimentações militares, é suficiente para questionar a existência de uma tentativa de golpe. “Ninguém viu sequer um soldado na rua, ninguém sendo preso, nada”, afirmou o ex-presidente, que também criticou o que chamou de "estardalhaço" em torno do caso. Essa postura, no entanto, tem sido alvo de críticas de opositores, que apontam que a apuração revelou indícios graves contra Bolsonaro e aliados, como o planejamento de ações golpistas e a formação de uma organização criminosa.


O inquérito, conduzido pela Polícia Federal, já levou ao indiciamento de Bolsonaro e de membros de sua administração, incluindo militares e um policial federal. A investigação aponta que os envolvidos planejavam atentados contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. Apesar das evidências, Bolsonaro minimizou a gravidade das acusações e reforçou seu apoio às Forças Armadas, afirmando que os militares não têm envolvimento nas supostas tentativas de desestabilizar o governo. 

A defesa aos militares é uma constante nos discursos de Bolsonaro, que frequentemente se refere às Forças Armadas como pilares da democracia. Em suas declarações, o ex-presidente insiste na narrativa de que há uma tentativa de criminalizar os militares e seus apoiadores como parte de um suposto projeto de hegemonia política do governo atual. A postura de Bolsonaro tem provocado uma escalada de tensões institucionais, com reações de membros do STF e de lideranças políticas que veem suas falas como uma afronta ao Estado Democrático de Direito.


As críticas de Bolsonaro também miram diretamente na Polícia Federal, que ele acusa de agir politicamente sob a orientação de Alexandre de Moraes. Essa retórica, que mistura ataques pessoais e desqualificação das instituições, tem sido apontada por analistas políticos como uma tentativa de mobilizar sua base e desviar o foco das acusações. 

Para especialistas, Bolsonaro busca reforçar a narrativa de perseguição política para manter sua relevância no cenário político e preservar o apoio de sua base mais fiel. Com a investigação avançando e novas revelações surgindo, o embate entre Bolsonaro e as instituições parece longe de terminar. Enquanto isso, a sociedade brasileira acompanha com atenção os desdobramentos do caso, que promete ser um dos maiores desafios institucionais desde a redemocratização. O ex-presidente, por sua vez, mantém o discurso de resistência, mas enfrenta um cenário de crescente isolamento político e jurídico que poderá redefinir sua trajetória pública nos próximos anos.

Vidente Cigano Iago do oriente fala sobre o anti Cristo e faz Black Friday até dia 1/12.


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28/11/2024

DOBROU! Popularidade de Bolsonaro Aumenta, Vidente Cigano Arrepia | 28/11/2024

Popularidade de Bolsonaro cresce em meio à perseguição política e midiática

Uma pesquisa recente do Instituto Paraná Pesquisas revela que Jair Bolsonaro lidera as intenções de voto para as eleições presidenciais de 2026. Com 37,6% de preferência contra 33,6% de Lula, o ex-presidente demonstra uma alta considerável em sua popularidade, mesmo após anos de ataques da grande mídia, influenciadores de esquerda e parte da classe artística. 

Esse crescimento parece ser impulsionado, em grande parte, pela percepção de perseguição enfrentada por Bolsonaro. O levantamento, realizado presencialmente com 2014 pessoas entre os dias 21 e 25 de novembro, apresenta um cenário de acirrada disputa, com ambos tecnicamente empatados devido à margem de erro de 2,2 pontos percentuais. Além disso, a pesquisa incluiu nomes como Ciro Gomes (7,9%), Simone Tebet (7,7%) e Ronaldo Caiado (3,7%), mostrando que o foco principal do eleitorado continua centrado na polarização entre Lula e Bolsonaro.


Esse aumento na popularidade do ex-presidente desafia a narrativa dominante de parte da mídia, que frequentemente o retrata como uma figura negativa. Para seus apoiadores, os constantes ataques não apenas reforçam sua imagem de "perseguido", mas também criam um sentimento de indignação em setores da sociedade que rejeitam o que consideram uma tentativa de silenciá-lo. 

A estratégia de seus adversários, de desqualificá-lo a todo custo, parece ter gerado um efeito oposto ao esperado. Influenciadores de esquerda e artistas que criticam Bolsonaro publicamente também têm contribuído, de forma involuntária, para sua alta nos índices de popularidade. Ao atacá-lo de maneira sistemática, acabam mantendo seu nome em evidência, o que fortalece seu vínculo com sua base eleitoral. Para muitos, Bolsonaro simboliza resistência contra um sistema que, segundo seus apoiadores, tenta sufocar vozes conservadoras e de oposição.


O resultado da pesquisa reflete um momento político em que parte do eleitorado vê em Bolsonaro a única alternativa viável contra o atual governo. A narrativa de perseguição, combinada com os erros e dificuldades enfrentados pela gestão Lula, tem consolidado o apoio ao ex-presidente, especialmente entre os que se sentem representados por seus valores e propostas. 

Com o cenário de 2026 ainda distante, mas claramente polarizado, o desafio para Bolsonaro será transformar essa popularidade crescente em estratégias políticas eficazes. Enquanto isso, a constante exposição e os ataques direcionados a ele podem continuar alimentando sua força eleitoral, fortalecendo sua posição como o principal nome da oposição no Brasil.

Assista a seguir o vídeo do vidente Cigano Iago falando sobre os dias de escuridão e a operação luz.


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26/11/2024

TRUMP VAI SALVAR! Capitão se prepara, Vidente Cigano Gritou | 26/11/2024

Bolsonaro e Trump: Um Paralelo Entre Crises e Retornos Políticos

A trajetória política de Jair Bolsonaro, marcada por controvérsias e indiciamentos recentes, encontra paralelos impressionantes com a experiência de Donald Trump nos Estados Unidos. Após perder as eleições de 2020, Trump enfrentou uma série de processos judiciais, julgamentos e até condenações. Porém, o cenário que parecia o fim de sua carreira política deu lugar a um retorno triunfante: a vitória na eleição presidencial de 2024. A história de superação de Trump, alimentada por seu apoio popular, é uma inspiração para os aliados de Bolsonaro, que enxergam nele o mesmo potencial de resiliência e retorno. Desde sua derrota eleitoral em 2022, Bolsonaro tem sido alvo de investigações intensas e acusações de atos antidemocráticos. Contudo, como Trump, ele mantém o apoio de uma parcela significativa da população brasileira, que acredita na legitimidade de seu discurso e na força de suas ações enquanto presidente. Esse respaldo popular é um fator crucial para que Bolsonaro, assim como Trump, possa superar os desafios judiciais e políticos que enfrenta atualmente.


Nos Estados Unidos, Trump não apenas resistiu aos ataques institucionais, mas também transformou suas adversidades em combustível político. Ele usou as acusações para reforçar sua narrativa de perseguição e consolidar sua base de apoiadores. Da mesma forma, Bolsonaro, com seu estilo combativo, tem mostrado habilidade em canalizar as críticas contra ele como uma prova de que luta contra o "sistema". Esse discurso ressoa fortemente entre seus seguidores, especialmente aqueles insatisfeitos com a atual gestão do país. É inegável que o cenário político brasileiro está fragmentado, assim como o americano esteve nos últimos anos. No entanto, figuras como Bolsonaro possuem uma capacidade singular de mobilizar massas e influenciar o debate público. Sua base de apoio, composta majoritariamente por conservadores e eleitores que rejeitam o establishment político, mantém vivo o sonho de seu retorno à presidência, mesmo diante de processos judiciais complexos.


Assim como Trump conseguiu superar o desgaste político e midiático, Bolsonaro também tem a oportunidade de construir um caminho de volta ao poder. O apoio popular e a força de seu discurso ideológico são armas poderosas que podem lhe garantir uma nova chance de ocupar o Planalto. Se Trump conseguiu ressignificar suas derrotas e reconquistar a confiança do eleitorado, por que Bolsonaro não poderia fazer o mesmo? A história recente mostra que, em tempos de polarização, a política é uma arena onde retornos improváveis se tornam possíveis. O apoio de milhões de brasileiros, somado à força de sua liderança, pode transformar Bolsonaro no protagonista de uma narrativa semelhante à de Trump. Resta saber se, assim como o ex-presidente americano, ele conseguirá dar a volta por cima e retomar o poder. Afinal, em política, nunca se deve subestimar a capacidade de resiliência daqueles que possuem o apoio do povo.


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24/11/2024

0 G0VERN0 ESC0NDEU! Apareceu a Conta, Vidente Cigano Gritou | 24/11/2024

Déficit nas Contas Públicas: O Que o Governo Está Tentando Esconder?

Nas últimas semanas, o governo federal tem enfrentado uma enxurrada de críticas em relação à gestão econômica. No entanto, em vez de assumir as dificuldades e propor soluções concretas, optou por desviar o foco público. Dados da Receita Federal apontam para um déficit fiscal de R$ 102,713 bilhões nos primeiros dez meses de 2024, uma queda significativa na arrecadação que revela o descontrole das contas públicas. Em meio a isso, a velha estratégia de reviver temas polêmicos do passado, como a "minuta do golpe", surge como uma tentativa de camuflar a realidade. A situação fiscal do país é preocupante. 

O déficit registrado é fruto de uma combinação de fatores, incluindo renúncias fiscais e políticas econômicas mal planejadas. Entre as categorias mais impactadas, destaca-se o Simples Nacional, que sozinho gerou uma perda de R$ 95,281 bilhões. Outras desonerações tributárias também contribuíram significativamente para o rombo, como o PIS/Cofins sobre combustíveis (R$ 2 bilhões) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (R$ 1,692 bilhões). Esses dados escancaram uma gestão fiscal que, ao invés de equilibrar as contas, aprofundou o descompasso.


Enquanto isso, a "minuta do golpe" volta a ser usada como cortina de fumaça. Essa estratégia retoma um tema já exaustivamente debatido, mas ainda sem desdobramentos concretos. A tática parece clara: desviar a atenção da população para longe das dificuldades econômicas que afetam diretamente o dia a dia dos brasileiros. 

O déficit fiscal e a queda na arrecadação são problemas reais, com consequências que vão desde cortes em serviços públicos até a perda de credibilidade do país no mercado internacional. As desonerações fiscais, apesar de beneficiaram setores específicos, mostram-se um ponto crítico na gestão das contas públicas. 

Ao abdicar de recursos essenciais sem uma compensação efetiva, o governo prejudica sua capacidade de investimento e custeio, comprometendo áreas fundamentais como saúde, educação e infraestrutura. Além disso, as dificuldades fiscais agravam a desconfiança de investidores, ampliando os desafios para a retomada do crescimento econômico.


A escolha por reviver narrativas como a da "minuta do golpe" evidencia uma tentativa de manipular a opinião pública. Em vez de priorizar a transparência e a busca por soluções, o governo prefere alimentar debates secundários. Isso não apenas desvia a atenção dos problemas econômicos, mas também reduz o espaço para um diálogo honesto sobre os rumos do país. A grande mídia, ao seguir essa agenda, também falha em cumprir seu papel de fiscalizar o poder e informar a população de maneira imparcial. 

A economia brasileira está em crise, e o governo não pode continuar se escondendo atrás de velhas narrativas. É hora de encarar os fatos e apresentar respostas concretas para o descontrole fiscal. A população merece ser informada sobre os desafios reais que o país enfrenta, em vez de ser distraída por manobras políticas. Ignorar a gravidade da situação não resolverá o problema, mas apenas o aprofundará, colocando em risco o futuro econômico do Brasil.

No vídeo a seguir o Vidente Cigano Iago fala sobre a limpeza de fim de ano e o axé dos ciganos do ouro.


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23/11/2024

B0MBA! Frieza de Lula com Milei no G20 Agita Debate Diplomático! Vidente Cigano Gritou | 23/11/2024

Lula Recepciona Milei no G20 com Postura Fria e Gera Polêmica Sobre Relação Diplomática

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2024 — O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva foi criticado por sua postura fria ao recepcionar o líder argentino Javier Milei durante a cúpula do G20, realizada no Museu de Arte Moderna (MAM). A fotografia oficial entre os dois chefes de Estado revelou um momento constrangedor: sem sorrisos, sem proximidade e com um simples aperto de mãos. A interação contrastou com a calorosa recepção dada a outros líderes presentes no evento, incluindo Joe Biden, presidente dos Estados Unidos. 

A frieza entre Lula e Milei não foi exatamente uma surpresa. Ambos possuem visões políticas diametralmente opostas, e Milei, antes mesmo de assumir a presidência da Argentina, havia feito críticas contundentes ao líder petista, incluindo questionamentos à sua legitimidade. No entanto, o evento diplomático pedia um tom mais protocolar, e a atitude distante do brasileiro gerou debates sobre o impacto disso na relação bilateral. Observadores apontaram que, embora divergências sejam naturais, Lula poderia ter demonstrado maior profissionalismo ao lidar com Milei em um contexto global.


Apesar do clima gélido, os interesses econômicos entre Brasil e Argentina avançaram. Durante a cúpula, os dois países assinaram um acordo para a importação de gás natural argentino proveniente de Vaca Muerta. A parceria estratégica promete reduzir os custos energéticos no Brasil, com o preço do gás chegando a um patamar entre US$ 7 e US$ 8 por milhão de BTU, bem abaixo do praticado atualmente no país. 

Essa iniciativa reflete a interdependência econômica dos países, independentemente das tensões ideológicas entre seus líderes. O pacto energético é uma tentativa de aliviar as dificuldades econômicas enfrentadas pela Argentina e de suprir as demandas do mercado brasileiro, que busca fontes de energia mais acessíveis. O cronograma prevê que, inicialmente, o Brasil importe 2 milhões de metros cúbicos diários, com expectativa de alcançar 10 milhões de m³/d nos próximos três anos e até 30 milhões de m³/d até 2030. Essa colaboração econômica demonstra que, apesar das diferenças pessoais, há espaço para cooperação prática.


Críticos, porém, questionam se o comportamento de Lula pode prejudicar o ambiente diplomático necessário para a execução do acordo. A falta de calor humano, vista nas imagens e nos gestos trocados com Milei, foi interpretada como um possível sinal de fragilidade nas relações futuras. Líderes políticos e analistas sugerem que, no palco global, cabe ao anfitrião demonstrar grandeza e maturidade, independentemente das discordâncias.

Assista a seguir o vídeo que o vidente Cigano Iago fala sobre o ano de 2025 e conta como vão ser os atendimentos de fim de ano.


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