Cigano Iago do Oriente comentou sobre a notícia bomba envolvendo o STF.
Mais especificamente falando sobre o o ministro Alexandre de Moraes. No vídeo a seguir Iago nos revela que a repercussão dessa notícia é o resultado de movimentações que aconteceram anteriormente e que ganhou força conforme decisões controversas foram sendo tomadas.
Um grupo de policiais federais registrou boletim de ocorrência no MPF contra o ministro do STF Alexandre de Moraes e o deputado Fábio Alvarez Shor, do Serviço de Inteligência da PF.
A ação da PF segue uma publicação do jornalista Guilherme Amado, de Metrópoles, denunciando a defesa explícita do golpe por empresários do grupo de WhatsApp criado no ano passado e alguns empresários da política. A troca de mensagens foi rastreada por vários meses.
Na ocasião, Alexandre de Moraes ordenou a coleta de depoimentos, a quebra do sigilo bancário e o bloqueio das contas bancárias do empresário e seus perfis nas redes sociais.
O ministro Alexandre de Moraes dificulta a designação de oito empresários como líderes de organizações criminosas, segundo notícia do crime dirigida a Augusto Aras, procurador-geral da Confiança da República.
O ministro Alexandre de Moraes dificulta a designação de oito empresários como líderes de organizações criminosas, segundo notícia do crime dirigida a Augusto Aras, procurador-geral da Confiança da República.
Este argumento é inaceitável porque, como todos sabemos, as tentativas de oposição ao Estado Democrático de Direito pressupõem violência ou ameaças graves, conforme previsto no artigo 359-M do Código Penal. Bem, sem violência!
Quanto às ameaças sérias, não saiu do campo do pensamento. Então não existe. Além disso, representantes de 131 investigadores alegaram que as ações de Alexandre de Moraes tinham um caráter nitidamente partidário.
Quanto às ameaças sérias, não saiu do campo do pensamento. Então não existe. Além disso, representantes de 131 investigadores alegaram que as ações de Alexandre de Moraes tinham um caráter nitidamente partidário.
Portanto, o requerente também está solicitando a este PGR as providências cabíveis, pois o ministro Alexandre de Moraes pode suspeitar que exerceu suas funções durante a presidência do TSE e faltou a imparcialidade necessária para exercer a atribuição inerente ao cargo.
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