EUA e China juntos! As razões que podem estar por traz disso é um mistério.
Os dois países são praticamente rivais. O que antes era uma disputa de poder entre Estados Unidos e Rússia, ou união soviética num passado mais distante. Hoje a Rússia saiu desse lugar e deu o posto a China. No cenário atual temos o país asiático sendo o principal rival de tudo isso.
O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, se reuniu com o presidente chinês, Xi Jinping, no Grande Salão do Povo, na Praça da Paz Celestial, em Pequim, na segunda-feira, para melhorar as relações entre os países envolvidos em guerras comerciais, Taiwan, hegemonia e a guerra na Ucrânia.
Foi a primeira visita do chefe diplomático de Washington ao gigante asiático desde 2018. Uma conversa de 35 minutos entre as autoridades destacou o progresso em questões específicas, mas ambos os lados disseram que é necessário mais.
O líder chinês disse que os EUA precisam fazer contribuições mais positivas e deixou sua posição clara. As interações entre as nações devem ser sempre baseadas no respeito mútuo. Espera-se que a visita do Sr. Secretário de Estado traga contribuições mais positivas para as relações sino-americanas.
Antes de se encontrar com o chefe de Estado chinês, Blinken se reuniu com o ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, onde os dois lados abriram caminho para melhorar as relações, mas deixaram claro que Taiwan continua sendo um obstáculo.
Antes de se encontrar com o chefe de Estado chinês, Blinken se reuniu com o ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, onde os dois lados abriram caminho para melhorar as relações, mas deixaram claro que Taiwan continua sendo um obstáculo.
"Continuamos a nos opor a qualquer mudança unilateral no status quo de qualquer um dos lados e continuamos ansiosos por uma resolução pacífica das diferenças", disse o diplomata dos EUA. A China aponta Taiwan como um dos principais pontos de discórdia porque considera a ilha, que comprou armas de Washington, parte de seu território e não descarta o uso da força para recuperá-la.
Taiwan se auto governa sob o nome oficial de República da China desde 1949, quando os nacionalistas do Kuomintang se retiraram para lá após a derrota na guerra civil chinesa, razão pela qual Pequim continua a considerá-la uma província rebelde e a reivindicá-la.
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