Julgamento adiado! Fica para a próxima semana o destino político de Bolsonaro.
Mais uma semana de espera para saber se o TSE terá coragem de condenar Bolsonaro. Para se ter idéia, nem Dilma, que teve o mandato cassado perdeu os direitos políticos. Na época ela deveria se tornar inelegível.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, suspendeu na tarde desta quinta-feira, 22, o julgamento que poderia cassar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A análise da ação do tribunal foi "devida ao cronograma", pois os membros do tribunal são obrigados a comparecer a audiências e sessões no Supremo Tribunal Federal (STF).
Portanto, a expectativa é que o julgamento seja retomado às 19h da próxima terça-feira, dia 27. A Justiça Eleitoral iniciou nesta quinta-feira a análise de uma ação movida pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) após o ex-presidente questionar o processo eleitoral sem apresentar provas durante reunião com o embaixador em julho de 2022.
Desde então, Bolsonaro foi acusado de usar indevidamente a mídia e abusar do poder político.
O Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentou parecer em que reforçou o apoio à cassação de Bolsonaro, argumentando que seus discursos de ataque ao establishment eleitoral constituíam abuso de poder e finalidade política, além de uso indevido da mídia. O evento foi transmitido pelo canal oficial do governo. O Relator é o Ministro Benedito Gonçalves, Inspetor Geral de Eleições.
O Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentou parecer em que reforçou o apoio à cassação de Bolsonaro, argumentando que seus discursos de ataque ao establishment eleitoral constituíam abuso de poder e finalidade política, além de uso indevido da mídia. O evento foi transmitido pelo canal oficial do governo. O Relator é o Ministro Benedito Gonçalves, Inspetor Geral de Eleições.
Ele leu o relatório de 43 páginas e iniciou o julgamento. O Partido Democrático Público (PDT) então apoiou verbalmente a defesa, assim como o Ministério Público Eleitoral (MPE) da Procuradoria-Geral da República (PGR). Na próxima reunião, o relator tem que apresentar seu voto, que é então votado pelos demais ministros. Há também a possibilidade de que o julgamento se estenda até o segundo semestre, caso algum dos ministros da corte solicite a revisão.
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