DEBANDADA! "Eu avisei" Argentina sente Profecia Anunciada Pelo Vidente Cigano.

Vidente Cigano Iago do Oriente fala sobre a Argentina. Nosso vizinho está passando por uma crise absurda.

Tudo na vida tem um lado bom, o tanto que podemos aprender com a Argentina é algo que temos de levar pra toda vida. Podemos dizer que o Brasil até agora tem se afastado desse destino, mas se por um acaso Lula ganhe a eleição, será questão de tempo até chegarmos no fundo do posso. 

Desde o início de julho, Fernandez substituiu dois ministros da Economia, Martin Guzmán, por Silvina Batakis e Sergio Massa menos de um mês depois. No mesmo período, o dólar paralelo oscilou de 239 pesos para 316 pesos na sexta-feira, cotado a 295 pesos, depois que o governo mudou as já complexas regras cambiais pelo menos uma vez.

O déficit fiscal da Argentina saltou 691 por cento em junho em comparação com o ano anterior, segundo o Indec, resultado que elevou os preços e expôs o grau de descontrole das contas públicas do país. Historicamente, a Argentina teve problemas de déficit fiscal. Se houver déficit, ele deve ser financiado. 

Como hoje o governo não consegue crédito, ele emite dinheiro e a inflação aumenta. Outro problema é a falta de moeda forte. As reservas internacionais são estimadas em US$ 32 bilhões. Fernandez e sua vice, Christina Kirchner, ganharam US$ 44,9 bilhões quando assumiram o poder em 2019.

Produtos listados como "com preço prudente" têm maior probabilidade de esgotar nas prateleiras, como uma garrafa de água na Avenida Corrientes. 

Funciona assim: o governo decidiu congelar os preços de algumas marcas e produtos essenciais na tentativa de conter o alto custo de vida, principalmente para pessoas de baixa renda. Nas cerca de uma dúzia de supermercados cobertos pelo relatório em três bairros de Buenos Aires, a cena era a mesma.

Sempre que aparece a etiqueta "preço discreto", as prateleiras estão vazias, seja uma garrafa de água, um pacote de biscoitos ou até mesmo uma tradicional erva-mate argentina. A realidade é que esses itens de baixo preço não estão disponíveis em quantidades suficientes para atender à demanda. 

Há cinco anos, 17,9% dos argentinos viviam abaixo da linha da pobreza, segundo o Indec. Hoje, o índice mais que dobrou para 37,5% e tende a subir à medida que a inflação aumenta e acelera a erosão do poder de compra do consumidor.

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