O CERCO FECHOU! STF E O PRESIDENTE ESQUENTAM | VIDENTE CIGANO PREVÊ O FUTURO.

O cerco está se fechando e o embate agora parece ser só questão de tempo.

Tudo indica que o confronto direto entre o presidente da República e um juíz do STF. Algo que parecia antes ser surreal está cada dia mais tomando forma. 

O presidente Jair Bolsonaro pretende condenar Alexandre de Moraes em um tribunal internacional depois de ver seus ataques em série ao ministro do STF parados pelo judiciário brasileiro. 

Bolsonaro pediu a assessores que preparem um relatório sobre o que ele acredita ser os excessos do ministro na investigação das fake news e outras ações contra o presidente, segundo ministros do Palácio do Planalto. 

Uma das cortes internacionais que Bolsonaro quer condenar Moras é a Corte Interamericana de Direitos Humanos em San José, Costa Rica.

O assessor presidencial explicou que uma denúncia ao Tribunal Internacional de Justiça deve ser apresentada após Bolsonaro esgotar todos os processos internos que pode representar contra o ministro do STF. 

Foi com essa tática em mente que o presidente registrou boletim de ocorrência no STF nesta semana, acusando Moras de abusar de sua posição em uma investigação de fake news, da qual o ministro foi relator.

A investigação, iniciada em 2019 pelo ministro Dias Tofrey, então presidente do Supremo Tribunal Federal, investigou uma série de familiares e apoiadores do chefe do Planalto que supostamente divulgaram informações falsas. 

Tofrey, que foi escolhido como relator na quarta-feira, rejeitou a medida. Após ser rejeitado, Bolsonaro tentou novamente, desta vez pedindo à PGR que investigasse Moras.

Bolsonaro também está considerando chamar escritórios de advocacia para comentar sobre irregularidades na investigação de Moraes, disseram assessores presidenciais. 

Eduardo Reis Magalhães, advogado responsável por assinar a recente notícia do crime contra Alexandre de Moraes por Jair Bolsonaro, despertou o interesse dos ministros do STF. 

O motivo da desconfiança é que a grande maioria dos ministros do governo e do STF, lideranças do Legislativo e juristas atuantes em Brasília e no Paraná, onde Eduardo está registrado na OAB, não conhecem o advogado.

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