10/08/2021

EXÉRCITO EM BRASÍLIA! Vidente Cigano arrepiou, entenda tudo o que pode acontecer.

Exército parado em Brasília será que a trama da queda do STF vai acontecer?

Está terça feira é muito importante para nossa democracia, hoje será votada a PEC do voto auditável no plenário. 

O presidente Jair Bolsonaro admitiu ontem que, caso não haja acordo, a proposta de passar cédulas impressas pode ser rejeitada em votação no plenário da Câmara dos Deputados realizada esta semana, e acusou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luis Roberto Barroso , Para possíveis falhas, a PEC precisa passar por dois turnos de votação para que 308 delegados votem e, além disso, precisa passar por dois turnos de votação no Senado. 

A Comissão Especial rejeitou o texto na última sexta-feira (6) por 22 votos a favor 11. A reunião plenária está prevista para 15 horas. Embora rejeitada pela comissão, como disse o presidente da Assembleia da República, Arthur Lira (PP-AL), a proposta será submetida ao plenário para votação da matéria porque o parecer da comissão especial não é conclusivo.


Nas palavras do presidente, “Se não tiver uma negociação antes, um acordo, vai ser derrotada a proposta porque o ministro Barroso apavorou alguns parlamentares. E tem parlamentar que deve alguma coisa na Justiça, que deve no Supremo, né. Então, o Barroso apavorou. Ele foi para dentro do Parlamento fazer reuniões com lideranças e praticamente exigindo que o Congresso não aprovasse o voto impresso”

Esse posicionamento vai de encontro com o que temos comentado nós últimos dias sobre o encontro de Barroso com líderes dos partidos, nós não podíamos afirmar nada, agora é o presidente que está cravando e afirmando isso. Bolsonaro afirmou que Barroso ingressou na Câmara dos Deputados de "forma sorrateira e quase oculta". Além disso, segundo o presidente, depois disso, a maioria das lideranças partidárias trocou representantes por quem prometeu votar contra a PEC. 

Em 21 de junho, Barroso se reuniu com representantes federais e apresentou o funcionamento do atual sistema de votação do Brasil. Além da sala de segurança, o presidente do TSE estava acompanhado por técnicos do órgão, que mostraram aos parlamentares como foi feita a investigação. O líder do partido não-impresso se reuniu com Barroso na quarta-feira. No sábado, os presidentes de 11 partidos políticos, com um total de 326 deputados e 55 senadores, realizaram uma reunião virtual, e no webinar desta sexta-feira se opuseram ao projeto de lei que tramita na Câmara de Comércio, a barreira cláusula.

"Depois que o excelentíssimo senhor Barroso foi para dentro da Câmara dos Deputados reunir-se com várias lideranças, a maioria desses líderes trocaram parlamentares por aqueles que assumiram o compromisso de votar contra o relatório. É outra interferência do Barroso. Uma interferência explícita. Se eu faço isso, de acordo com a Constituição, caio em crime de responsabilidade. Ele não devia fazer isso. Ele poderia, se fosse convidado, falar alguma coisa. Agora ir lá, de forma quase que escondida, sorrateira, e, no dia seguinte, uma parte considerável dos integrantes da comissão ser trocada contra o voto impresso", foi assim que Bolsonaro encerrou sua fala sobre Barroso e esse encontro com os líderes dos partidos.


Apesar das tropas militares estarem nas ruas por um bom motivo, a notícia de que veículos militares, como tanques e veículos blindados, serão enviados ao presidente Bolsonaro, em Prasado Stres Podres, em Brasília, esta terça-feira causou choque e protestos no meio político. O convite está relacionado ao treinamento realizado pela Marinha no Centro de Ensino de Formosa / GO todos os anos desde 1988. Este ano, integrantes do Exército e da Força Aérea também participarão pela primeira vez. 

As operações de treinamento usam veículos, incluindo tanques, anfíbios, veículos blindados, lançadores de mísseis e foguetes e aeronaves. O convite ao presidente para marchar em viaturas militares é novo e tem repercussão no Congresso A votação impressa da PEC está marcada para terça-feira no plenário da Câmara dos Deputados. Por se tratar de uma questão de grande preocupação para o presidente, os legisladores protestaram contra a parada militar, que consideraram uma tentativa de provocação e intimidação.

Assista a seguir vídeo do Vidente Cigano sobre Brasília.


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