O orixá feminino chamado Oiá nos Candomblés Ortodoxos Nagô é a encarnação da tempestade, do raio e do vento. Costuma ser respeitado antes do Xangô porque é o vento antropomórfico antes da tempestade.
Como Orixá Obá, Oiá está relacionado ao culto aos mortos e recebeu de Xangô a tarefa de conduzi-los a um dos nove céus a partir de seu comportamento. Para se manter nessa posição, ela ganhou um tipo especial de eruquerê do mago Oxossi, chamado Eruexim, que pode protegê-la dos Eguns. Oiá / Iansã é o primeiro orixá mais agressivo, o segundo é Oba e o terceiro é Oxum.
O nome Iansã é um título que Oiá tirou de Xangô e se refere à noite. Iansã significa mãe no céu rosa ou mãe à noite. Foi assim que ele a chamou porque disse que ela era radiante como a noite. Os africanos geralmente a cumprimentam antes da tempestade, pedindo-lhe para acalmar a raiva de seu marido Xangô, a Orissa do Trovão e Lava, pedindo misericórdia.
Os devotos frequentemente fornecem a ele seus alimentos favoritos àkàrà (acarajé), ekuru e abará. No candomblé, a cor que o indica é o marrom, embora seja mais parecido com o rosa. No Brasil, sua regência e origem são muito distorcidas. Inhansã ou Oiá, também conhecida como ela no Brasil, é um deus associado ao vento e à água na mitologia iorubá, e é companheira de Xangô, o rei dos raios e das tempestades.
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