Chegou a pior notícia! PGR decide manter o caso do ataque a praça dos três poderes nas mãos do STF.
A situação não está boa para os manifestantes que estiveram em Brasília no dia 8 de janeiro. Tanto os que atacaram e usaram de violência quanto os que não atacaram estão nas mãos do STF e isso pode ser ruim. A PGR pediu ao STF a manutenção da prisão de Anderson Torres.
O procurador-adjunto Carlos Frederico Santos disse em parecer apresentado ao Supremo Tribunal que a detenção era necessária devido ao risco de ocultação ou destruição de provas. O subprocurador-geral destacou que a prisão preventiva pode ser revogada sempre que houver alteração de provas, fatos ou enquadramento processual, o que não ocorre atualmente com Torres.
Segundo Frederico Santos, o ex-secretário de Estado sabia do teor violento das manifestações e da chegada de mais de 130 ônibus na capital federal.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a manutenção da prisão preventiva do ex-ministro da Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres. Em Brasília, no dia 8 de janeiro, o ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro foi investigado por suposta negligência durante a invasão e saque da sede trinacional.
O parecer, assinado por Carlos Frederico Santos, subprocurador-geral da República e coordenador do Grupo Estratégico de Combate às Condutas Antidemocráticas, frisou que a liberdade que Torres poderá obter poderá comprometer o andamento das investigações, a recolha de provas e a persecução criminal.
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