RELATÓRIO CHEGANDO! Forças Armadas Vai Entregar ao TSE | Vidente Cigano Atualiza | 08/11/2022

O dia D está chegando! O tão esperado relatório do exército está prestes a sair.

Infelizmente ainda não temos o desfecho dessa batalha. O exército pede para que o povo espere mais 1 dia. No entanto nesse dia muitas coisas podem acontecer, inclusive a tentativa de que o próprio relatório seja modificado. 

Pensar sobre essas questões é difícil pois é colocar a nossa vida nas mãos de terceiros. O Ministério da Defesa comunicou no final da tarde desta segunda-feira (11/07) que na quarta-feira será encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral um relatório sobre a fiscalização do sistema de votação eletrônica. 

Convidado a participar da Comissão de Transparência criada pelo TSE para acompanhar as eleições deste ano, na qual os militares, pressionados pelo presidente Jair Bolsonaro, foram derrotados por Luiz Inácio Lula da Silva, anunciaram antes da votação que implementariam uma fiscalização independente de urna eletrônica. 

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, chegou a determinar que o Ministério da Defesa apresentasse os resultados da fiscalização após o primeiro turno da votação de 2 de outubro, mas os militares prometeram fazê-lo 30 dias após o segundo escrutínio, realizado em 30 de outubro passado. 

Apoiadores de Bolsonaro, insatisfeitos com os resultados das eleições, vêm pressionando as Forças Armadas na semana passada para interferir no processo eleitoral.

Ao final do processo, será elaborado um relatório abrangendo todo o escopo de atuação das Forças Armadas como entidade fiscalizadora, acompanhado de documentos relativos às atividades pertinentes. O relatório será encaminhado ao TSE em até 30 dias após a conclusão da Fase 8 do plano de trabalho, informou o Ministério da Defesa em nota técnica enviada a Moras em 19 de outubro.

Os protestos que eclodiram após a eleição devem se intensificar caso as Forças Armadas apresentem indícios de irregularidades, ou pelo menos inconsistências, na vitória de Lula por cerca de 2 milhões de votos. 

Uma das principais razões pelas quais os manifestantes relataram foi a falta de confiança nas pesquisas. Além disso, consideram precário o atual processo eleitoral do TSE, presidido por Alexandre de Moraes, e não aceitam a participação do PT na eleição a pretexto de sua liberação pela tática do STF.

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