Relatório das forças armadas fala em inconsistências e dá a brecha que o povo precisava para continuar as manifestações.
Agora está provado que existe motivo plausível para as manifestações. Nada sugere que as urnas são invioláveis e existe momentos durante o processo que ela fica ainda mais sujeita a invasões. Relatório das Forças Armadas não aponta fraude na votação, mas diz que sistema não é imune a código malicioso. O presidente da Justiça Eleitoral, Alexandre Demoras, disse que as propostas de melhoria serão analisadas oportunamente.
No documento de 63 páginas, os militares disseram que não encontraram evidências de fraude nas eleições deste ano, mas disseram que o sistema não está imune a "códigos maliciosos que podem afetar sua funcionalidade". "Desde testes funcionais até testes de integridade e um projeto piloto biométrico, não se pode dizer que o sistema de votação eletrônica seja imune a qualquer código malicioso que possa alterar sua funcionalidade", disse um porta-voz no relatório.
Além disso, o Ministério, comandado pelo general Paulo Sérgio Nogueira, disse que a análise dos boletins de voto (BU) não revelou discrepâncias relacionadas aos números do TSE.
Ainda assim, os militares têm duas recomendações de melhorias para as próximas eleições, relacionadas à compilação do código fonte e do código binário executado nas urnas. Portanto, solicito ao tribunal eleitoral que siga o conselho dos técnicos militares para: realizar investigações técnicas para melhor entender o que aconteceu durante a compilação do código-fonte e seu possível impacto; O código binário é minuciosamente analisado.
Apenas a análise estatística é permitida, ou seja, o código-fonte não pode ser executado, resultando na incapacidade de entender a ordem em que as partes individuais do sistema são executadas e a funcionalidade do sistema como um todo”. Minutos após a publicação do relatório, O ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, emitiu nota na qual destacou isso, como todos os demais órgãos fiscalizadores.
Ainda assim, os militares têm duas recomendações de melhorias para as próximas eleições, relacionadas à compilação do código fonte e do código binário executado nas urnas. Portanto, solicito ao tribunal eleitoral que siga o conselho dos técnicos militares para: realizar investigações técnicas para melhor entender o que aconteceu durante a compilação do código-fonte e seu possível impacto; O código binário é minuciosamente analisado.
Apenas a análise estatística é permitida, ou seja, o código-fonte não pode ser executado, resultando na incapacidade de entender a ordem em que as partes individuais do sistema são executadas e a funcionalidade do sistema como um todo”. Minutos após a publicação do relatório, O ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, emitiu nota na qual destacou isso, como todos os demais órgãos fiscalizadores.
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