19/07/2022

SENADO VAI TREMER! Vidente Cigano Anuncia "Algo vai sacudir tudo" Previsões inéditas.

Presidente do senado está em xeque! Investigação pode derrubar ele do cargo e alguns senadores com ele.

Uma coisa é certa, acusam Bolsonaro de tudo quanto é coisa, mas na hora H, ele sempre está limpo, ao contrário de outros nomes. Os senadores acusaram Pacheco, Alcolumbre e Marcos do Val de agradecer por ser pago por meio de um orçamento secreto. 

Vieira se baseou em um comunicado de Do Val em que o senador reconheceu ter recebido uma emenda de 50 milhões de reais para apoiar a eleição de Pacheco. A ministra do STF, Rosa Weber, encaminhou ao Ministério Público a notícia do crime apresentada por Alessandro Vieira contra os senadores Rodrigo Pacheco, Davi Alcolumbre e Marcos do Val.

Vieira pediu ação contra o uso da emenda do relator, conhecida como orçamento secreto, para garantir o apoio do Congresso. 

Marcos do Val reconheceu a ação em entrevista recente, quando informou que havia votado em Rodrigo Pacheco na eleição presidencial do Senado, recebendo uma emenda de 50 milhões de reais. 

As negociações orçamentárias foram lideradas por Davi Alcolumbre. No despacho, a ministra explicou que encaminhou o pedido à PGR por ser necessário que a agência se posicione antes de intentar uma ação contra os deputados.


Antes de tomar qualquer providência, decidi entrar com uma ação na Procuradoria Geral da República, que é responsável por formar opiniões ilícitas de fato no âmbito desta Corte Suprema para serem manifestadas durante a missão. 

Em seu pleito, Vieira classificou as negociações dos senadores com recursos públicos de "fenomenal" em troca de apoio do Congresso. Ele também criticou a falta de transparência nas emendas do relator, que faziam parte do chamado orçamento secreto.

Usar fundos públicos para negociar uma votação real no Bundesrat é surpreendentemente natural. 

Os fatos narrados por Marcos do Val levam à caracterização dos crimes de corrupção ativa e passiva, respectivamente previstos no art. Seções 333 e 317 do Código Penal. 

Acreditamos que essa situação levou o Supremo Tribunal Federal a agir em tempo hábil para permitir uma investigação adequada sobre a conduta dos acusados, disse Vieira em trechos do Crime News arquivados na Justiça.


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