A Argentina está lutando com a falta de organização econômica e a indecisão do governo. Especialistas apontam o aprofundamento da disputa política entre o presidente Alberto Fernandez e a vice-presidente Cristina Kirchner como a santificação de uma crise.
Somando-se à crise nas últimas semanas foi a briga entre Cristina e Alberto. Segundo ele, o vice-presidente vem tentando se distanciar do presidente, argumentando que sua proposta de estratégia econômica é errada e questionável. A mudança de Christina está sendo considerada para as eleições a serem realizadas em 2023.
Ela analisa cenários em que Fernandez se torna mais forte e mais fraco. Para o Coordenador de Pós-Graduação de Relações Institucionais e Governamentais do Mackenzie Márcio Coimbra, a mudança de ministros mostra que o caminho que a Argentina começará a trilhar vai na direção da dissertação de Cristina. Isso levará a uma maior inflação e insegurança, acrescentou. Haverá sérios problemas com a economia.
A situação na Argentina já não é das melhores e piorou nas últimas semanas. A renúncia do ministro da Economia, Martin Guzmán, é uma santificação da crise. A decisão provocou uma briga política entre o presidente Alberto Fernandez e a vice-presidente Christina Krishna.
Devido à crise interna, a inflação está acima de 60%, as moedas estão em desvalorização recorde e os preços comerciais caíram acentuadamente. Os argentinos compram porque estão preocupados com mudanças no valor do produto.
Os preços subiram 15% há algumas semanas, agora subiram 20% e as importações subiram 30%. Os problemas na Argentina não são novos, principalmente quando se trata da desvalorização da moeda local. Em março, o país registrou sua maior inflação mensal em 20 anos, segundo o Indec.
Os preços subiram 15% há algumas semanas, agora subiram 20% e as importações subiram 30%. Os problemas na Argentina não são novos, principalmente quando se trata da desvalorização da moeda local. Em março, o país registrou sua maior inflação mensal em 20 anos, segundo o Indec.
Números tão altos não são vistos desde 2002. Para especialistas, a explicação para o aprofundamento da crise tem a ver com a divisão política entre o presidente Alberto Fernandez e Cristina Kirchner.
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