Biden finalmente cria coragem! Exército americano rumo a Ucrânia.
Os Estados Unidos enviarão 3.000 soldados a vários países da Europa Oriental para apoiar as forças da OTAN. O porta-voz do Departamento de Defesa, John Kirby, transmitiu a mensagem à imprensa na quarta-feira, 2. No entanto, o presidente Joe Biden disse que não enviaria tropas dos EUA na Ucrânia para combater uma possível invasão russa, mesmo que os EUA estejam fornecendo armas ao país.
A medida dos EUA ocorre em meio a negociações paralisadas com a Rússia sobre seu acúmulo militar na fronteira ucraniana e crescentes temores em toda a Europa de que o presidente russo, Vladimir Putin, invada países vizinhos e ex-estados soviéticos.
Os temores de uma invasão russa da Ucrânia se intensificaram nos últimos meses depois que Putin enviou mais de 100.000 soldados para áreas próximas à fronteira com países vizinhos, incluindo a vizinha Bielorrússia, apoiados por tanques, artilharia, helicópteros e aviões de guerra.
No entanto, a Rússia disse que não tem intenção de provocar conflitos na região e está disposta a continuar seus esforços diplomáticos.
No entanto, a Rússia disse que não tem intenção de provocar conflitos na região e está disposta a continuar seus esforços diplomáticos.
Putin comentou publicamente o impasse pela primeira vez em mais de um mês na terça-feira, acusando os Estados Unidos e seus aliados de ignorar as principais demandas de segurança da Rússia, mas dizendo que Moscou está aberta a novas negociações para aliviar as tensões.
Ele deu a entender que uma possível invasão russa pode não ser iminente e que pelo menos mais uma rodada de diplomacia pode ocorrer.
Ele deu a entender que uma possível invasão russa pode não ser iminente e que pelo menos mais uma rodada de diplomacia pode ocorrer.
Além das operações dos EUA na Europa Oriental, o Pentágono mobilizou cerca de 8.500 soldados dos EUA em solo dos EUA para possível envio à Europa em alerta máximo. Os EUA têm 75.000 a 80.000 soldados na Europa, como presença permanente e em rotações regulares como a Polônia. Continuar o diálogo após as conversações de Kiev é crucial.
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A cada dia que passa o medo da invasão é maior, isso pode ser o início de uma coisa que ficará sem controle.
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