LIRA FEZ LULA CHORAR! Desespero no Congresso, Vidente Cigano Atualiza Cartas | 12/03/2023

Governo Lula enfrenta mais dificuldades que o previsto. Membros de mais um partido estão insatisfeitos com as decisões tomadas até agora.

Realmente, até agora as escolhas do atual presidente só trouxe barulho. Mesmo na esquerda algumas coisas estão em desacordo com a lógica. A principal decisão que gerou polêmica foi a de ter a decisão de enviar dinheiro para outros países. A insatisfação do PP com os rumos do governo trouxe novos desafios à formação da base de Lula. 

Os legisladores confirmaram que o presidente terá que contar com a boa vontade do Congresso para aprovar diretrizes como a reforma tributária; os chefes estimam que o Planalto tenha cerca de 180 votos no parlamento. No início desta semana, Arthur Lira afirmou publicamente que o governo Lula estava tendo problemas para garantir uma base no parlamento, um incidente que foi visto como um alerta ao governo.

Lira, o presidente da Câmara eleito com o maior número de votos na história do Legislativo desde a redemocracia, disse que, atualmente, o Executivo não conta nem com os textos de maioria simples, muito menos em matérias que exigem constituição. muito menos. quorum. A aprovação de emendas constitucionais (PEC), como a reforma tributária, requer o voto afirmativo de 308 delegados e 49 senadores.

Após os primeiros 60 dias do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo em exercício enfrenta sua primeira luta enquanto ainda tenta ganhar apoio na Assembleia Nacional e garantir os votos necessários no debate básico para estabelecer uma base sólida. 

O principal obstáculo de Lula na semana passada foi um caso polêmico envolvendo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, e alegações de suposto uso indevido de diárias pagas para serviços aéreos e orçamento público do Brasil.

Lula deu vida a Juscelino e evitou a primeira queda de um integrante do primeiro escalão, mais um episódio da conturbada relação entre o governo e a União Brasil. A presidente já enfrentou denúncias da ministra Daniela Carneiro sobre sua suposta ligação com a milícia, além de constrangimento com a sigla Manifesto dos MPs, nascido da fusão do Partido Democrático e do PSL, que declarava não “se curvar”. ao executivo.

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