Porquê a mídia brasileira não cobra o aumento no preço da gasolina como cobrava antes.
O governo Bolsonaro foi cobrado por todo tipo de coisa que não estava sobre seu controle. A "perseguição" contra ele(observe como utilizo aspas para palavra perseguição, pois é claro que a mídia deve estar sempre comprando nossos políticos, e é o mesmo caso de perseguir o atual governo para que sempre as decisões erradas sejam cobradas e passadas para o público) foi forte e não vemos que as coisas estão acontecendo assim. Estamos vendo comentários do tipo que a volta do imposto é para suprir Bolsonaro ter retirado o imposto.
Coisa como os pobres não tem carro e por aí vai. Ao que parece, o que importa é não contrariar o que o atual governo faz para que o anterior não volte. Essa é a impressão que estão deixando na internet.
O anúncio do desconto zero para gasolina e etanol ocorre após o fim de uma medida temporária que manteve as alíquotas de PIS, Confins e Cide dos combustíveis em zero desde o ano passado. Fábio Bentes, economista-chefe da Câmara Nacional de Comércio (CNC), apostava na inflação deste ano em torno de 6,2%, bem acima do limite superior da meta.
A meta está centralizada em 3,25%, com tolerância superior e inferior de 1,5 ponto percentual. Agora, com a recarga, a pressão sobre os preços ao consumidor é inevitável, segundo Bentes: quando os combustíveis passam por essa recarga, por serem o item com maior peso no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), recebem juros já elevados, o que desacelerará a atividade econômica, o que também deve levar à continuidade das revisões para cima das expectativas de inflação neste ano.
Na comparação com os 7 dias anteriores, o preço médio do litro da gasolina aumentou 0,17 real, ou 3,3%. O aumento segue o restabelecimento de impostos federais que entraram em vigor no primeiro dia deste mês. Segundo relatório divulgado semanalmente pela ANP, o preço médio da gasolina no país é de 5,25 reais. Este é o preço mais alto desde a última semana de agosto de 2022.
A meta está centralizada em 3,25%, com tolerância superior e inferior de 1,5 ponto percentual. Agora, com a recarga, a pressão sobre os preços ao consumidor é inevitável, segundo Bentes: quando os combustíveis passam por essa recarga, por serem o item com maior peso no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), recebem juros já elevados, o que desacelerará a atividade econômica, o que também deve levar à continuidade das revisões para cima das expectativas de inflação neste ano.
Na comparação com os 7 dias anteriores, o preço médio do litro da gasolina aumentou 0,17 real, ou 3,3%. O aumento segue o restabelecimento de impostos federais que entraram em vigor no primeiro dia deste mês. Segundo relatório divulgado semanalmente pela ANP, o preço médio da gasolina no país é de 5,25 reais. Este é o preço mais alto desde a última semana de agosto de 2022.
O mercado espera que o valor do combustível suba 0,26 reais por litro após a desoneração do imposto. A gasolina mais cara do país é encontrada em Barueri e Santo André, no estado de São Paulo, a 6,99 reais o litro. Outro combustível cujo preço médio aumentou 2,4% foi o etanol, chegando a R$ 3,88 o litro.
O aumento foi de 0,09 reais. Por outro lado, o preço médio do diesel caiu 0,5% no mesmo período, chegando a R$ 6,02 o litro. No dia 27, o Ministério da Fazenda anunciou a retomada do imposto sobre os combustíveis, mas na comparação com o etanol, a gasolina tem um ônus maior
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