Milei inicia mandato tomando decisões importantes, que foram as prometidas durante a campanha.
Javier Milei é o novo presidente da Argentina, eleito no segundo turno com 55,69% dos votos, contra 44,31% de Sergio Massa. Milei é um economista e político de extrema-direita, que defende ideias libertárias e conservadoras. Entre as suas primeiras decisões como presidente, estão, fechar o Banco Central da Argentina e dolarizar a economia, para acabar com a inflação e a emissão monetária. Reduzir o gasto público e o déficit fiscal, cortando subsídios, impostos e salários de funcionários públicos.
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Privatizar empresas estatais e abrir o mercado para a livre concorrência, eliminando barreiras comerciais e regulatórias. Renegociar a dívida externa com o FMI, exigindo uma redução do montante e dos juros, e ameaçando declarar moratória caso não haja acordo. Fortalecer a segurança pública e a justiça, reduzindo a maioridade penal, militarizando os presídios, legalizando o porte de armas e endurecendo as penas para crimes violentos.
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Essas decisões de Milei são polêmicas e enfrentam resistência de setores da sociedade civil, da oposição política e de organismos internacionais. Alguns analistas alertam para os riscos de uma crise social, econômica e institucional no país, enquanto outros veem uma oportunidade de mudança e recuperação . O futuro da Argentina sob o governo de Milei é incerto e desafiador.
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