Hamas não respeita cessar fogo e guerra continua a todo vapor.
A Faixa de Gaza é um território palestino que está sob o controle do Hamas, um grupo islâmico considerado terrorista por Israel e outros países. Desde outubro de 2023, Israel e Hamas estão em guerra, após o Hamas invadir o território israelense e sequestrar mais de 200 pessoas. O conflito já causou quase 1.600 mortes, milhares de feridos e desabrigados, e uma grave crise humanitária na região.
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No dia 24 de novembro, Israel e Hamas concordaram em um cessar-fogo, mediado pelo Catar, com o objetivo de facilitar a libertação dos reféns e a troca de prisioneiros. No entanto, na quinta-feira (30), o Hamas violou a trégua e lançou foguetes contra Israel, rompendo o acordo. Israel reagiu com bombardeios e anunciou que iria intensificar as operações militares na Faixa de Gaza.
Até o momento, 107 reféns foram libertados e cerca de 300 palestinos deixaram a prisão, como parte do acordo de troca de prisioneiros. No entanto, Israel afirma que o Hamas ainda mantém 137 reféns em seu poder e que não vai parar de lutar até resgatá-los. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que o Hamas pagará um preço alto pela sua agressão e que Israel não vai ceder às suas exigências.%20(24).jpeg)
O conflito entre Israel e Hamas é um dos mais violentos e duradouros da região. Ele começou em 7 de outubro, quando o Hamas realizou um ataque-surpresa contra Israel, que foi considerado o mais grave em 50 anos. Desde então, Israel e Hamas se enfrentam em uma guerra sem fim, que envolve ataques aéreos, terrestres e marítimos, além de ações diplomáticas e humanitárias. A comunidade internacional tem tentado mediar uma solução pacífica para o conflito, mas sem sucesso até agora.
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O conflito entre Israel e Hamas é um dos mais violentos e duradouros da região. Ele começou em 7 de outubro, quando o Hamas realizou um ataque-surpresa contra Israel, que foi considerado o mais grave em 50 anos. Desde então, Israel e Hamas se enfrentam em uma guerra sem fim, que envolve ataques aéreos, terrestres e marítimos, além de ações diplomáticas e humanitárias. A comunidade internacional tem tentado mediar uma solução pacífica para o conflito, mas sem sucesso até agora.
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