Governos de esquerda estão indo de mal a pior na América do Sul, Colômbia é exemplo disso.
Como sempre a corrupção nos governos de esquerda são uma marca registrada e uma certeza. Mais uma vez a corrupção vem a tona e está sendo motivo da queda do governo. Depois de um ano no poder, o primeiro presidente de esquerda da Colômbia não viu nenhum progresso social e alegou corrupção.
O filho de Gustavo Petro está sob investigação por usar o nome do pai para obter recursos ilícitos, inclusive de supostos cartéis de drogas; o progresso político fez pouco progresso nas diretrizes sociais prometidas. Gustavo Petro se tornou o primeiro chefe de Estado da Colômbia eleito por um partido de esquerda.
No início de seu governo, conquistou o apoio popular de 56%. Os discursos que lhe garantiram a vitória nas urnas enfatizaram os direitos humanos, prometendo ampliar os colchões sociais e reduzir a agenda liberal. Até agora, mal cumpriu suas promessas.
Prova disso é que seu índice de aprovação caiu mais de 20 pontos percentuais em seus seis meses de gestão. O descontentamento dos eleitores foi alimentado em parte pela restauração total das relações diplomáticas com a Venezuela e pela reabertura das fronteiras fechadas pelo presidente anterior em meio a uma disputa com o governo de Nicolás Maduro.
As empresas petrolíferas conseguiram implementar um ousado programa de reforma tributária na Colômbia que aumentou os impostos sobre vastas riquezas e realinhou as tarifas aplicadas às indústrias de petróleo e mineração. O presidente também conseguiu comprar cerca de 3 milhões de hectares de terras que a maioria dos pecuaristas da Colômbia possui.
As empresas petrolíferas conseguiram implementar um ousado programa de reforma tributária na Colômbia que aumentou os impostos sobre vastas riquezas e realinhou as tarifas aplicadas às indústrias de petróleo e mineração. O presidente também conseguiu comprar cerca de 3 milhões de hectares de terras que a maioria dos pecuaristas da Colômbia possui.
Os terrenos foram adquiridos como parte de um programa de reassentamento de ex-guerrilheiros nos termos de um acordo de paz de 2016 com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia. As FARC, o maior grupo paramilitar das Américas, uniram-se aos militares em uma sangrenta guerra civil que já matou mais de 450.000 pessoas em cinco anos.
A propósito, na semana passada o presidente chegou a um cessar-fogo de seis meses com o Exército de Libertação Nacional – o segundo maior grupo guerrilheiro da Colômbia – que foi excluído do tratado de paz de 2016.
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