PEGARAM NO FLAGRA! Acabou Brasil, Lula sem querer falou, Vidente Cigano Avisou | 17/07/2023

Lula perde feio e deixa claro que ele só consegue as coisas quando libera verbas.

Já acompanhamos que Lula conseguiu passar pautas importantes para ele. Contudo, antes dessas pautas passarem ele teve que liberar uma enorme quantidade de dinheiro. Com nessa questão ele não pode fazer isso, as coisas ficaram muito vexatórias. Quando o presidente decretou o fim do programa de escolas militares(PECIM), é provável que ele imaginou que todos aceitariam, mas a recusa está sendo absurda. 

Cinco estados ainda não se posicionaram sobre o tema, o governo Lula anunciou o fim do programa. Até o dia 14 desta sexta-feira, pelo menos 21 estados e o Distrito Federal anunciaram a manutenção do funcionamento das instituições de ensino PECIM. No dia anterior, o governo do presidente Lula havia anunciado o encerramento do programa. 

Os estados que optaram por manter essas instituições são: Pará, Maranhão, Tocantins, Pernambuco, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Piauí, Santa Catarina, Roraima , Ceará, Goiás Estados da Paraíba, Amazonas, Rio Grande do Sul, Acre e Distrito Federal. 

Os governos dos estados do Rio Grande do Norte, Alagoas, Rondônia, Sergipe e Amapá ainda não se posicionaram sobre o assunto. Romeu Zema, governador do estado de Minas Gerais, twittou que a tradição, a disciplina e o prestígio de uma das instituições mais respeitadas do mundo agora se somam aos esforços para educar o povo mineiro.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, negou a notícia de que fechará 76 operações de unidades no estado. “Acreditamos no trabalho que está a ser feito e vamos continuar a proporcionar uma educação de qualidade aos nossos alunos, sejam eles civis, militares, a tempo inteiro ou qualquer nível de ensino”, afirmou em publicação.

Na terça-feira, 11, o Ministério da Educação (MEC) notificou a Secretaria de Estado da Educação por meio de ofício para encerrar o programa criado pelo governo do então presidente Jair Jair Bolsonaro (PL) em 2019 e adotado por mais de 200 escolas de todo o país. país. 

O fim do programa foi acertado com o Ministério da Defesa, segundo o MEC. Segundo a pasta liderada pelo secretário Camilo Santana, o programa foi "encerrado deliberadamente" após um processo de avaliação conduzido pela Secretaria de Educação Básica e equipes dos dois ministérios.

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