12/01/2025

TRUMP CHEGOU! Brasil Preparado, Vidente Cigano Tinha Razão | 12/01/2025

Vitória de Trump traz impacto imediato às redes sociais e à liberdade de expressão

A recente vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos já começa a produzir mudanças significativas, especialmente no campo da liberdade de expressão. Um dos exemplos mais marcantes é o anúncio feito pela Meta, empresa responsável por plataformas como Facebook e Instagram, sobre o fim do programa de verificação de fatos nos Estados Unidos. A decisão, divulgada pelo CEO Mark Zuckerberg, reflete uma nova abordagem em defesa dos direitos dos usuários e marca um ponto de inflexão na relação entre grandes corporações tecnológicas e governos. 

Zuckerberg declarou que a substituição dos fact-checkers por notas da comunidade busca restaurar a confiança nas redes sociais e diminuir o viés político que vinha sendo associado às verificações de conteúdo. Segundo ele, “chegou a um ponto em que há muitos erros e muita censura”. Essa mudança é vista como uma resposta às demandas de liberdade de expressão, tema central da campanha de Trump e de outros líderes da direita mundial. No entanto, ainda não há informações sobre a implementação dessas mudanças em outros países, como o Brasil, onde questões envolvendo censura digital também têm sido amplamente debatidas.


A Meta não está sozinha nessa mudança de postura. As críticas aos programas de verificação de fatos, frequentemente apontados por conservadores como ferramentas de censura, têm ganhado força nos Estados Unidos e em outros países. Elon Musk, proprietário do X (antigo Twitter), é uma das vozes mais influentes nessa discussão, reforçando que a liberdade de expressão deve ser prioridade. Musk declarou que os resultados das eleições de 5 de novembro sinalizam um "ponto de inflexão cultural", o que também reflete o fortalecimento da direita global em defesa desses valores. 

Além da Meta, a aproximação entre Zuckerberg e Donald Trump sugere um esforço coordenado para reverter políticas consideradas autoritárias. O CEO da gigante de tecnologia fez um gesto significativo ao doar US$ 1 milhão para o fundo de posse do republicano. Essa colaboração promete gerar impactos não apenas nos Estados Unidos, mas também em outros países, especialmente na América Latina, onde Zuckerberg denunciou a existência de "tribunais secretos" que silenciam conteúdos online.


Essa nova estratégia marca uma ruptura com práticas anteriores das plataformas digitais e fortalece a narrativa da direita sobre o controle estatal e corporativo das redes sociais. Nos últimos anos, usuários de diversas partes do mundo relataram sentir-se censurados, especialmente em temas politicamente sensíveis. A substituição dos verificadores de fatos por um sistema de notas da comunidade pode representar um avanço em direção à maior transparência e participação dos próprios usuários. 

A vitória de Trump, junto ao fortalecimento de lideranças de direita em várias partes do mundo, está trazendo mudanças concretas para além da política, impactando diretamente o acesso à informação e à liberdade de expressão. O fim dos programas de censura digital é apenas o começo de um movimento maior, que promete redefinir o papel das redes sociais como espaços de debate livre e democrático. Com os holofotes voltados para as próximas decisões de Trump e de líderes conservadores globais, o futuro da liberdade de expressão nas plataformas digitais segue em transformação.

No vídeo a seguir o Vidente Cigano Iago do oriente prevê o fim da união europeia e anexação da Ucrânia a Rússia.


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