25/05/2024

SE PREPARE! Falência, Nação, Governo Sem Volta, Vidente Cigano Arrepia | 25/05/2024

Lula mais uma vez coloca a economia do Brasil em rota de colisão com a falência. A gestão fiscal responsável e o planejamento adequado são fundamentais para qualquer governo. Contudo, o atual governo parece negligenciar esses princípios ao planejar gastos superiores à arrecadação em compras sem licitação e sem o devido planejamento.

Esse comportamento é irresponsável e perigoso para a estabilidade econômica e social do país. As licitações são processos cruciais na administração pública, garantindo transparência, competitividade e economia na contratação de bens e serviços. Elas permitem que o governo selecione as melhores propostas, assegurando que o dinheiro dos contribuintes seja usado de maneira eficiente. A ausência de licitações abre portas para corrupção, superfaturamento e ineficiência, prejudicando a população que depende de serviços públicos de qualidade.

 Recentemente, o governo federal, liderado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou um pacote de medidas para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Embora a intenção de prover moradia para as famílias afetadas seja louvável, a execução dessa iniciativa sem licitação é preocupante. Em vez de seguir um processo transparente, o governo optou por compras assistidas de imóveis usados, sem a devida concorrência e controle.


A falta de licitação significa que não há garantia de preços justos ou de uso eficiente dos recursos. Em um cenário onde o governo já gasta mais do que arrecada, cada real mal gasto agrava a situação fiscal. Além disso, a ausência de concorrência favorece práticas corruptas, onde imóveis podem ser adquiridos por valores inflacionados ou de fontes favorecidas, sem fiscalização adequada. Esse tipo de abordagem mina a confiança da população nas instituições governamentais. 

Práticas opacas e a bypassagem de mecanismos de controle, como as licitações, alimentam a percepção de que a administração pública é ineficiente e corrupta. Medidas emergenciais, como a recompra de imóveis para vítimas de enchentes, devem ser acompanhadas de um planejamento robusto. Sem planejamento adequado, ações bem-intencionadas podem resultar em desperdício de recursos e soluções temporárias que não resolvem problemas a longo prazo.


A intervenção em imóveis prestes a serem leiloados pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil é uma medida que requer análise mais profunda. Embora a intenção seja nobre, a execução sem um estudo detalhado sobre o impacto financeiro e operacional pode resultar em custos elevados para o governo, sem garantir que as famílias beneficiadas poderão manter esses imóveis a longo prazo. 

Além disso, o pacote de medidas econômicas, como a antecipação do pagamento do abono salarial e do Seguro Desemprego, e a liberação de parcelas adicionais, precisa de análise fiscal rigorosa. Embora ofereçam alívio imediato, é crucial avaliar seu impacto no orçamento para garantir que não comprometam ainda mais a frágil saúde financeira do país. A gestão responsável dos recursos públicos é essencial para garantir que as ações do governo sejam sustentáveis e benéficas a longo prazo.

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