Netanyahu rejeita acusação de genocídio e defende direito à autodefesa.
Mais uma vergonha internacional para o Tribunal de Haya. O tribunal aceitou denúncia de genocídio contra Israel e exige que o país tome medidas para evitar isso. Claro que as medidas são para impedir que Israel continue vencendo a guerra.
Em vários anos de domínio do Hamas em gaza, com a população de lá vivendo na miséria e com milhares de assassinatos todos os anos, o Hamas não teve nenhuma decisão desse tribunal contra si. Agora que Israel está eliminando os terroristas do lugar a corte de Haya exige que isso acabe. Pura hipocrisia.
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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, rejeitou a acusação de genocídio que está sendo investigada pelo Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), a mais alta instância judicial das Nações Unidas. Ele classificou a acusação como "falsa e escandalosa" e disse que Israel fará "o que for necessário" para se defender. Ele também comemorou o fato de o tribunal não ter ordenado a cessação imediata das hostilidades na Faixa de Gaza, onde mais de 26 mil pessoas morreram em 111 dias de guerra.
A acusação de genocídio foi apresentada pela África do Sul à CIJ, que alega que Israel está cometendo crimes contra a humanidade e violando o direito internacional ao atacar o território palestino. A CIJ decidiu que Israel deve fazer todo o possível para evitar possíveis atos de genocídio e permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza..jpeg)
Netanyahu negou as acusações e afirmou que Israel tem o direito básico à autodefesa. Ele acusou o Hamas, o grupo palestino que controla a Faixa de Gaza, de ser uma "organização terrorista e genocida" que usa os civis como escudos humanos.
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Netanyahu negou as acusações e afirmou que Israel tem o direito básico à autodefesa. Ele acusou o Hamas, o grupo palestino que controla a Faixa de Gaza, de ser uma "organização terrorista e genocida" que usa os civis como escudos humanos.
Ele disse que Israel continuará a se defender do Hamas até a vitória total. Netanyahu fez as declarações no dia 26 de janeiro, um dia antes do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, que lembra o genocídio de seis milhões de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Ele repetiu o lema "nunca mais" e disse que Israel não permitirá que ninguém ameace sua existência.
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