Trump dá ultimato ao Brasil: intima STF e Lula por perseguição política e impõe tarifas que expõem crise de direitos humanos
A crise institucional brasileira ganhou contornos ainda mais dramáticos nos últimos dias após o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomar uma atitude inédita contra o Brasil. Em resposta à escalada autoritária do Supremo Tribunal Federal (STF) e do governo Lula na perseguição ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a seus apoiadores, Trump não apenas enviou dois duros avisos diplomáticos, como também colocou o Brasil na lista de países sujeitos a tarifas comerciais elevadas, classificando-o como nação que desrespeita direitos humanos.
O primeiro alerta de Trump foi direto ao STF, questionando as decisões arbitrárias que miraram políticos, empresários e influenciadores bolsonaristas, muitas vezes sem provas consistentes. O segundo recado foi endereçado ao próprio Lula, cobrando explicações sobre a falta de imparcialidade do governo e o apoio velado à perseguição de opositores. Trump destacou que a democracia não pode existir onde apenas um lado tem voz, e que calar metade do país é, no mínimo, um atentado às liberdades civis.
Diante da falta de respostas concretas e do desprezo do governo brasileiro pelos questionamentos internacionais, Trump não hesitou em agir. O Brasil foi incluído numa nova política tarifária que encarece drasticamente produtos exportados para os Estados Unidos, especialmente do agronegócio e da indústria de transformação. A mensagem foi clara: quem viola princípios democráticos e promove perseguições políticas não será tratado como parceiro confiável no comércio global.
É impossível não criticar veementemente o papel do STF e do governo Lula nesse desastre. Os ministros da Suprema Corte, que deveriam ser guardiões da Constituição, atuam como se fossem donos do país, legislando e punindo seletivamente, ultrapassando todos os limites. Lula, por sua vez, parece satisfeito em assistir ao cerco contra seu maior rival político, mesmo que isso destrua a credibilidade do Brasil perante o mundo e comprometa a economia nacional.
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