02/12/2025

FlM DA GUERRA! Vidente Cigano Tinha Razão, Trump voltou com tudo | 02/12/2025

Trump propôs um plano com cerca de 28 pontos para encerrar a guerra na Ucrânia. Esse pode ser o momento de virada para o fim da guerra

A ideia dele é “congelar” as linhas de frente atuais — ou seja, deixar como estão as áreas ocupadas ou disputadas — e não exigir que a Rússia devolva todos os territórios que tomou. Outro ponto do plano indica que a Ucrânia não poderia entrar na OTAN (aliança militar do Ocidente) e teria de reduzir parte de seu exército, abrindo mão de armas de longo alcance que pudessem ameaçar a Rússia. Em troca, haveria uma “paz” formal — mas muitos analistas dizem que, do lado da Ucrânia, esse acordo favorece mais a Rússia do que quem está sendo invadido.


O plano tenta uma saída negociada em vez de uma guerra longa e sem fim — para muita gente, guerra significa sofrimento, destruição e mortes. Então, se a proposta levasse a um fim dos combates, muitas vidas poderiam ser poupadas. Isso dá um peso de esperança à ideia. Para Trump, apresentar esse plano e se colocar como mediador significa reforçar seu poder no mundo: ele tenta mostrar que os Estados Unidos — sob seu comando — têm força para propor “soluções de paz”. Isso aumentaria sua influência internacional e a sua imagem de “quem decide”. 

Mesmo com críticas, o fato de ser ouvido por Rússia e Ucrânia (e pelo mundo) mostra que ele está sendo levado a sério — o que pode dar a ele uma posição de destaque numa crise global. Se a Ucrânia aceitar esse plano, perderia partes de seu território que foram ocupadas — isso significa abrir mão de áreas importantes, o que pode ser visto como uma derrota. Muitos países da Europa e aliados da Ucrânia acham que esse plano dá muita vantagem para a Rússia — e que legitima a invasão.


Também há grande preocupação: mesmo com um acordo, pode não haver garantias fortes de que a guerra não volte no futuro — o que coloca em dúvida se realmente será uma paz duradoura. Se esse plano de paz for aceito, o mundo poderia ver um fim de um conflito que dura vários anos — o que seria algo muito grande, com impacto para muitas pessoas. E se Trump conseguir mediar um “acordo de paz”, isso vai aumentar muito o prestígio dele como líder mundial que “resolve crises”. 

Mas por outro lado, se o plano for visto como injusto — especialmente para a Ucrânia — e gerar desconfiança, isso pode causar divisões entre países e questionamentos sobre se vale a pena aceitar esse tipo de “paz” que exige concessões territoriais. Para Trump, no fim, esse episódio serve como uma aposta alta: se der certo, ele se consolida como a pessoa mais influente no cenário global; se não, ele corre o risco de ser criticado por favorecer um dos lados — e isso pode enfraquecer sua imagem.

No vídeo a seguir o vidente Cigano Iago Do Oriente celebra a chegada do advento Iagonita.


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30/11/2025

TRUMP FECHOU A VENEZUELA! Maduro em PÂNlCO, Vidente Cigano Avisou | 30/11/2025

Trump Decreta Intervenção Militar na Venezuela e Redesenha o Tabuleiro da Guerra ao Narcotráfico

Em um anúncio que soou como trovão sobre a geopolítica continental, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decretou intervenção militar na Venezuela. A justificativa oficial ecoa uma velha batalha, mas agora soprada com força renovada: enfrentar o narcotráfico em sua espinha dorsal. A decisão, que surpreendeu até alguns aliados, promete desencadear uma onda de repercussões diplomáticas, militares e políticas. A operação, segundo fontes do governo norte-americano, mira diretamente as estruturas logísticas e financeiras das facções que operam em território venezuelano. Washington argumenta que o país vizinho se tornou um abrigo de luxo para redes de tráfico que movimentam bilhões e se entrelaçam com interesses de autoridades locais. A intervenção, portanto, não seria apenas um movimento estratégico, mas uma tentativa de cortar o fluxo que alimenta cartéis em toda a América.


Ao redor do continente, chancelerias correm para decifrar o impacto desse movimento. Especialistas alertam que uma ação desse porte não acontece em silêncio: reverbera nos mercados, no humor das Forças Armadas regionais e até no cotidiano de comunidades que vivem à sombra da presença criminosa. A promessa de neutralizar esses grupos soa tentadora para muitos governos, mas a sombra do risco militar paira no ar, densa como fumaça de madrugada. Dentro dos Estados Unidos, a decisão abriu espaço para um rearranjo político que parecia improvável semanas atrás. Trump, que vinha enfrentando críticas duras em outras frentes internas, agora colhe uma inesperada onda de apoio entre eleitores cansados de políticas tímidas no combate às drogas. A intervenção passou a ser vista por parte da população como um gesto de ação real, não apenas retórica — o tipo de passo que outros presidentes hesitaram em dar.


Com isso, analistas apontam que sua popularidade deve experimentar um impulso significativo. Para seus apoiadores, Trump teria feito o que nenhum líder recente se atreveu a executar: enfrentar as organizações criminosas onde elas se sentem mais protegidas. A narrativa que se constrói é a de um presidente disposto a entrar no labirinto para derrubar a fonte do problema, ainda que o trajeto seja turbulento. A intervenção militar na Venezuela inaugura um novo capítulo na guerra ao narcotráfico, repleto de incertezas e consequências profundas. Enquanto diplomatas tentam evitar que a região se torne um tabuleiro incendiado, a Casa Branca sustenta que não há mais espaço para respostas brandas. Trump assume, assim, o protagonismo de uma operação que pode redesenhar alianças, gerar tensões e, ao mesmo tempo, ampliar sua própria força política interna. Resta saber se os ecos dessa decisão se transformarão em resultados concretos — ou se o continente, mais uma vez, será arrastado para um ciclo de imprevisibilidade.


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27/11/2025

O CIGANO AVISOU! Trump Vai Cumprir Promessa, Salvação Brasil | 27/11/2025

Lula perde direção política enquanto decisões controversas alimentam críticas e incertezas para 2026

O governo Lula vive um momento de fortes questionamentos internos e externos. Nos últimos meses, suas decisões políticas têm provocado estranheza até entre apoiadores tradicionais, reforçando a percepção de que o presidente estaria perdido no rumo de sua própria gestão. Ao mesmo tempo, correntes espirituais alertam para movimentos que a mídia convencional não destaca, indicando que o país atravessa um período de grandes choques energéticos e decisivos caminhos políticos. O ano de 2026 desponta no horizonte como um dos mais difíceis para o Brasil desde a redemocratização. Especialistas e lideranças espirituais apontam que o ciclo será marcado por disputas intensas, desgaste social e mudanças profundas na relação entre governo e população. Em meio a esse cenário, decisões adotadas pelo presidente reforçam a interpretação de que Lula estaria se afastando do próprio discurso histórico em busca de novos apoios para atravessar tempestades políticas iminentes.


Um dos movimentos mais controversos foi a sanção do projeto que proíbe o uso de linguagem neutra em determinados espaços. A decisão surpreendeu tanto militantes de esquerda quanto setores progressistas que apoiaram Lula ao longo de sua trajetória. A avaliação predominante é de que o presidente não agiu por convicção, mas por interesse direto na conquista de votos da direita, num momento em que tenta recompor sua imagem e garantir sobrevida política até 2026. Paralelamente, a indicação de Messias para o Supremo Tribunal Federal reforçou críticas de que Lula estaria tentando ampliar sua influência sobre o país de forma ainda mais intensa. Para opositores e analistas independentes, a escolha representa uma tentativa de controlar engrenagens institucionais estratégicas, justamente num período em que o governo demonstra insegurança e perda de direção clara. O gesto é visto como calculado e alinhado a um projeto de poder mais amplo.


Enquanto a política institucional se movimenta de forma turbulenta, muitas linhas espirituais têm destacado que 2026 exigirá força, equilíbrio e conexão profunda com tradições que mantêm a energia coletiva protegida. Entre essas tradições, o povo cigano é apontado como um dos principais pilares espirituais capazes de garantir estabilidade e proteção ao longo das transformações que se aproximam. Para esses grupos, fortalecer laços espirituais será essencial para que o país atravesse um ciclo marcado por incertezas e disputas intensas. Diante de decisões controversas e de um cenário político cada vez mais instável, Lula enfrenta críticas crescentes sobre sua condução e suas escolhas estratégicas. A percepção de desnorteamento dentro do próprio governo se soma ao alerta de que 2026 será um ano crítico, exigindo atenção tanto no campo político quanto no espiritual. Em tempos de transformação profunda, aproximar-se das tradições ciganas e fortalecer a espiritualidade, segundo muitas correntes, será fundamental para resguardar energias, manter equilíbrio e enfrentar os desafios que o país terá pela frente.


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24/11/2025

Trump se move nos bastidores! Caso Bolsonaro mexe com o Brasil e pressão sobre Moraes aumenta | Vidente Cigano alerta.

Debate acirrado — Bolsonarismo reage e aponta perseguição política

A transferência e posterior prisão de Jair Bolsonaro reacenderam um debate que vinha se intensificando ao longo dos últimos meses: a alegada perseguição política contra o bolsonarismo. Para aliados e apoiadores do ex-presidente, as justificativas usadas pelas autoridades para endurecer as medidas cautelares são frágeis, desproporcionais e violam princípios constitucionais básicos, especialmente no que diz respeito à liberdade de expressão e reunião. 

O ponto mais controverso envolve a convocação feita por apoiadores para uma vigília em frente ao local onde Bolsonaro cumpria prisão domiciliar. Para setores do bolsonarismo, caracterizar a vigília como um ato de ameaça à ordem pública ou como tentativa de mobilização antidemocrática é um exagero jurídico. Eles afirmam que vigílias são práticas culturalmente enraizadas no país, muitas vezes de natureza religiosa, protegidas pelo direito constitucional de manifestação pacífica — e que usar esse episódio como justificativa para agravar a situação penal do ex-presidente seria inadmissível.


A defesa de Bolsonaro e diversos de seus aliados alegam que a vigília jamais teve caráter insurrecional. Segundo eles, tratava-se de um ato simbólico, comum em momentos de crise ou dor, e não de uma tentativa de pressionar o Judiciário ou desestabilizar a ordem pública. Esse argumento tem sido repetido insistentemente nas redes sociais, que continuam sendo o principal espaço de articulação do bolsonarismo e onde cresce a narrativa de que o governo e instituições estariam tentando sufocar qualquer demonstração de apoio ao ex-presidente. 

Além disso, figuras ligadas ao movimento contestam a interpretação de que Bolsonaro teria tentado romper a tornozeleira eletrônica. Para esses grupos, o caso ainda não foi suficientemente esclarecido e, mesmo que houvesse alguma falha técnica ou comportamento atípico, isso não justificaria uma prisão imediata. Eles apontam o episódio como mais um exemplo de decisões precipitadas e de um Judiciário que, na visão deles, opera com dois pesos e duas medidas.


A soma desses argumentos fortalece, entre simpatizantes do ex-presidente, a tese da perseguição política. Eles afirmam que, enquanto movimentos de esquerda têm ampla liberdade de mobilização, qualquer mostra de apoio ao bolsonarismo é interpretada como risco à democracia. Essa assimetria, segundo seus discursos, teria se tornado mais evidente nos últimos meses, alimentando um clima de indignação e desconfiança nas instituições. 

O debate sobre a prisão de Bolsonaro continua profundamente polarizado. De um lado, autoridades defendem que agiram para preservar a ordem pública e garantir o cumprimento das decisões judiciais. Do outro, milhões de brasileiros enxergam na prisão e na repressão a uma vigília pacífica um ataque direto aos direitos constitucionais e à liberdade política. Enquanto as investigações prosseguem, permanece a sensação de que o país segue dividido — e que qualquer ato, por menor que seja, é imediatamente transformado em símbolo dessa disputa nacional.

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28/08/2025

EUA e Rússia fecham acordo no Alasca e cumprem previsão do Vidente Cigano Iago

Acordo no Alasca entre Estados Unidos e Rússia

O acordo firmado no Alasca entre Estados Unidos e Rússia gera impactos profundos para todo o mundo, em especial para a segurança da União Europeia e para o futuro da América Latina. Esse entendimento entre Donald Trump e Putin representa uma tentativa de garantir maior estabilidade internacional após o término do conflito bélico no leste europeu, deslocando o foco geopolítico para a região do mar do Caribe.

Segundo informações, Donald Trump teria articulado um acordo com Vladimir Putin para que a Rússia não interferisse em operações militares conduzidas pelo Comando Sul dos Estados Unidos no Caribe e na Venezuela. Em contrapartida, a Rússia reforçou sua posição de não abrir mão da região oriental da Ucrânia, cuja população em parte se identifica cultural e linguisticamente com os russos. Assim, ficou estabelecido que a Crimeia permaneceria sob domínio russo e que áreas como Lugansk, Donetsk e Zaporíjia seguiriam ligadas ao país eslavo.

Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS / AFP


Contexto histórico e geopolítico

A história mostra que a Ucrânia sempre ocupou posição estratégica. A palavra "Ucrânia" significa "fronteira", remetendo ao papel da região como limite entre o espaço europeu ocidental protegido pela OTAN e a zona de influência russa. Desde os tempos do principado de Kiev, considerado origem da civilização russa, até o período soviético, o território foi palco de disputas políticas, econômicas e culturais.

Após a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, a divisão de territórios se tornou prática comum como forma de restabelecer equilíbrio. Assim como a Alemanha foi dividida em oriental e ocidental, a atual situação da Ucrânia reflete novamente a lógica de acordos de cessar-fogo e de redefinição de fronteiras.


Impactos para América Latina e Caribe

Esse acordo também atinge diretamente a América Latina. Fontes apontam que os Estados Unidos buscam consolidar operações militares no Caribe e reforçar a base instalada no Paraguai, próxima à Tríplice Fronteira, para combater o tráfico de drogas e outros crimes transnacionais. O objetivo seria enfraquecer cartéis atuantes na região, especialmente ligados à Venezuela e outros países.

A estabilidade latino-americana é vista como estratégica, já que a região atravessa uma fase de instabilidade institucional e econômica. Diversos países, como Chile, Bolívia, Peru, Argentina e Paraguai, vivem momentos decisivos em seus processos políticos, com forte presença de lideranças de direita.

Foto: Andrew Caballero-Reynolds/AFP


Rússia, Estados Unidos e o equilíbrio global

Rússia e Estados Unidos, apesar de divergirem em muitos pontos, historicamente desempenharam papéis centrais na derrota de Hitler na Segunda Guerra Mundial e seguem sendo as maiores potências militares do planeta. O risco de um conflito de grandes proporções — como uma Terceira Guerra Mundial — é motivo de preocupação global.

Por isso, acordos diplomáticos como o firmado no Alasca são vistos como fundamentais para evitar escaladas militares e buscar soluções políticas que tragam estabilidade ao sistema internacional. O desafio, entretanto, é garantir que esses entendimentos resultem em cooperação real e em medidas que preservem a soberania dos países envolvidos.


Considerações finais

O futuro da Ucrânia, da União Europeia e da América Latina está diretamente ligado à evolução desse cenário. Estima-se que o processo de pacificação e reorganização institucional na Ucrânia possa levar até uma década. Durante esse tempo, a atuação de organismos internacionais como ONU e OEA, além do envolvimento direto de potências como Estados Unidos e Rússia, será determinante.

A América Latina, por sua vez, vive um momento de redefinições políticas e estratégicas. Com os novos alinhamentos, cresce a expectativa de que a região encontre maior estabilidade institucional, econômica e social.

O fato é que nenhuma guerra traz benefícios duradouros. Apenas o diálogo, os acordos diplomáticos e a cooperação internacional podem abrir caminho para um futuro mais seguro para todas as nações.

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11/08/2025

PRESlDENTE lGN0R0U! Lei Magnitsky Chegando, Vidente Cigano Tinha Razão | 11/08/2025

Presidente do Senado ignora vontade da Casa e enfraquece papel do Legislativo

A recente declaração do presidente do Senado, afirmando que não colocará em pauta um pedido de impeachment contra um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) mesmo que todos os 81 senadores assinem, gerou forte indignação no meio político e na sociedade. A postura foi vista como uma afronta direta à independência e às prerrogativas do Poder Legislativo, abrindo espaço para críticas sobre a concentração de poder e o enfraquecimento da democracia. 

Ao assumir publicamente que não dará andamento a um processo mesmo diante de consenso absoluto entre os parlamentares, o presidente do Senado envia uma mensagem clara: a vontade coletiva dos representantes eleitos pode ser ignorada por decisão individual. Para críticos, esse posicionamento transforma a presidência da Casa em um “guarda de portão” do STF, impedindo que eventuais abusos de ministros sejam sequer avaliados pelo plenário.


A função de presidir o Senado não deveria significar poder absoluto sobre a pauta, mas sim a responsabilidade de garantir que temas relevantes sejam discutidos e votados. Ao negar essa possibilidade de forma antecipada, o presidente retira do debate político um instrumento legítimo previsto na Constituição: o julgamento de ministros da Suprema Corte em casos de crime de responsabilidade. 

Tal atitude, na visão de juristas e parlamentares, compromete o sistema de freios e contrapesos. A decisão, além de polêmica, pode acirrar tensões entre o Congresso e o STF. Se o Senado abdica de exercer seu papel fiscalizador, abre-se um precedente perigoso de supremacia judicial, no qual qualquer contestação ao Supremo é sufocada antes mesmo de ser debatida. O resultado é um desequilíbrio institucional que favorece a perpetuação de decisões controversas, sem possibilidade de revisão ou responsabilização.


Senadores contrários à postura do presidente já articulam formas de pressionar para que o tema não seja enterrado. Nas redes sociais, a indignação se espalhou, com eleitores cobrando postura firme de seus representantes e acusando a presidência do Senado de agir de forma subserviente ao STF. Para muitos, a recusa em pautar o tema não é sinal de estabilidade, mas sim de medo político e complacência com possíveis excessos. 

Ao declarar que não pautará um impeachment de ministro do STF mesmo com apoio unânime dos senadores, o presidente do Senado não apenas desrespeita a vontade da Casa, como também enfraquece a democracia ao limitar o exercício legítimo do poder legislativo. A decisão concentra nas mãos de uma única pessoa um poder que deveria ser compartilhado e debatido, criando um cenário preocupante para a saúde institucional do país e para o equilíbrio entre os três poderes.



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08/08/2025

PROFETIZADO! 7 Anos Depois Tudo Se Confirma, Vidente Cigano Gritou | 08/08/2025

Crise no plenário e avanço bolsonarista: previsão de Cigano Iago se concretiza após sete anos

O cenário político brasileiro vive dias de tensão extrema. O plenário do Senado se transformou em um verdadeiro campo de batalha institucional após o avanço do pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes. Curiosamente, esse momento de caos já havia sido previsto há sete anos pelo vidente Cigano Iago, que alertava para uma crise sem precedentes no coração do poder. Agora, sua profecia parece se cumprir diante de um país em ebulição. 

Em meio à instabilidade, o movimento bolsonarista demonstra uma força política até então subestimada. Com articulação, mobilização e persistência, parlamentares alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro conseguiram o número de assinaturas necessárias para colocar em pauta o tão aguardado pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes, figura central de diversas polêmicas no cenário jurídico e político nacional.


A conquista não foi fácil. Enfrentando forte resistência da base governista e de setores do próprio Senado, os bolsonaristas se uniram em torno de um objetivo comum: frear o que consideram abusos por parte do Judiciário e restaurar o equilíbrio entre os Poderes. 

A coleta das assinaturas foi feita de forma estratégica e silenciosa, surpreendendo até mesmo os críticos mais ferrenhos do movimento conservador. Agora, com o pedido oficialmente protocolado e apto para análise, o plenário vive momentos de incerteza. A temperatura subiu em Brasília. Discussões acaloradas, acusações cruzadas e movimentações intensas nos bastidores mostram que o processo está longe de ser simples ou pacífico. A própria legitimidade e os limites do STF voltam a ser debatidos com fervor, em um clima que beira o impasse institucional.


Ainda que o desfecho do impeachment seja incerto, o avanço bolsonarista já representa um marco. Trata-se de uma demonstração clara de que o campo conservador, mesmo fora do Planalto, ainda possui grande influência e capacidade de articulação. Para muitos, esse momento simboliza o início de um novo ciclo político, em que a oposição deixa de ser apenas retórica e passa a agir com estratégia e impacto real. O Brasil assiste, mais uma vez, a um momento decisivo de sua história recente. 

O que era apenas uma previsão misteriosa de um vidente, hoje se torna manchete nos principais veículos e pauta central das discussões no Congresso. Resta saber como o país sairá dessa encruzilhada: mais dividido ou mais consciente da necessidade de reequilibrar suas instituições.


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04/08/2025

ULTlMAT0 A0 BRASlL! Magistrados em Alerta, Vidente Cigano Tinha Razão | 04/08/2025

Trump dá ultimato ao Brasil: intima STF e Lula por perseguição política e impõe tarifas que expõem crise de direitos humanos

A crise institucional brasileira ganhou contornos ainda mais dramáticos nos últimos dias após o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomar uma atitude inédita contra o Brasil. Em resposta à escalada autoritária do Supremo Tribunal Federal (STF) e do governo Lula na perseguição ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a seus apoiadores, Trump não apenas enviou dois duros avisos diplomáticos, como também colocou o Brasil na lista de países sujeitos a tarifas comerciais elevadas, classificando-o como nação que desrespeita direitos humanos. 

O primeiro alerta de Trump foi direto ao STF, questionando as decisões arbitrárias que miraram políticos, empresários e influenciadores bolsonaristas, muitas vezes sem provas consistentes. O segundo recado foi endereçado ao próprio Lula, cobrando explicações sobre a falta de imparcialidade do governo e o apoio velado à perseguição de opositores. Trump destacou que a democracia não pode existir onde apenas um lado tem voz, e que calar metade do país é, no mínimo, um atentado às liberdades civis.


Diante da falta de respostas concretas e do desprezo do governo brasileiro pelos questionamentos internacionais, Trump não hesitou em agir. O Brasil foi incluído numa nova política tarifária que encarece drasticamente produtos exportados para os Estados Unidos, especialmente do agronegócio e da indústria de transformação. A mensagem foi clara: quem viola princípios democráticos e promove perseguições políticas não será tratado como parceiro confiável no comércio global.

 Os efeitos práticos dessa decisão já começam a aparecer. Exportadores brasileiros enfrentam dificuldade para manter contratos, e setores inteiros temem demissões em massa. A moeda brasileira sofre pressão adicional, investidores fogem e o custo de vida tende a aumentar ainda mais com o encarecimento de importados e o enfraquecimento do real. Em suma, o povo brasileiro é quem paga a conta mais alta pela irresponsabilidade institucional de um STF politizado e de um governo que prefere perseguir adversários a construir pontes.


É impossível não criticar veementemente o papel do STF e do governo Lula nesse desastre. Os ministros da Suprema Corte, que deveriam ser guardiões da Constituição, atuam como se fossem donos do país, legislando e punindo seletivamente, ultrapassando todos os limites. Lula, por sua vez, parece satisfeito em assistir ao cerco contra seu maior rival político, mesmo que isso destrua a credibilidade do Brasil perante o mundo e comprometa a economia nacional. 

Em conclusão, a firme atitude de Donald Trump expôs a verdade que muitos preferiam ignorar: o Brasil hoje é visto internacionalmente como um país que persegue opositores e não garante direitos fundamentais. É uma vergonha histórica, fruto de um Judiciário que abandonou a neutralidade e de um Executivo que se omite ou até incentiva tais abusos. Resta saber quanto tempo o povo brasileiro suportará pagar tão caro por uma guerra política que nunca deveria ter chegado a esse ponto.


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01/07/2025

G0VERN0 lGN0RA 0 RS N0VAMENTE! Previsão do Cigano Se Cumpre | 01/07/2025

Lula esquece a tragédia que o Rio Grande do Sul sofreu, falta de ajuda pode tornar a situação esse ano ainda pior. As chuvas torrenciais que voltaram a castigar o Rio Grande do Sul

Já sabemos que não dá pra confiar no atual governo federal. Quando se trata de verbas para ajudar na tragédia que aconteceu ano passado, da qual milhares de famílias perderam suas casas, suas famílias e seu bens, o governo faz corpo mole, já quando o assunto é as viagens e gastos com a primeira dama sempre tem dinheiro. Os políticos do Rio Grande do Sul reclamam que a ajuda do governo federal foi irrisória porque, segundo eles, o auxílio não foi proporcional à gravidade dos danos enfrentados após as chuvas e enchentes que assolaram o estado. Prefeitos e deputados destacam que as verbas liberadas não chegam a cobrir as perdas em infraestrutura, habitação e atendimento às famílias desabrigadas, deixando municípios sobrecarregados e sem recursos para recuperação. Por isso, cobram mais investimento e agilidade para garantir que as comunidades atingidas possam se reerguer e receber o amparo adequado do governo central.

O Rio Grande do Sul enfrenta, mais uma vez, uma dura batalha contra forças naturais implacáveis. Nos últimos dias, uma nova onda de chuvas torrenciais voltou a castigar a população gaúcha, causando alagamentos, deslizamentos e interrupções no dia a dia de comunidades inteiras. O episódio reacende memórias dolorosas para muitos moradores, que ainda tentam se recuperar dos danos e perdas provocados por uma tragédia semelhante no ano passado.


As precipitações intensas atingiram dezenas de municípios, elevando níveis de rios e arroios e obrigando famílias a abandonar suas casas às pressas. Os relatos são desoladores: ruas alagadas, casas invadidas pela água e comunidades isoladas sem acesso a serviços básicos. O impacto não foi limitado às áreas rurais, afetando também centros urbanos e prejudicando a mobilidade e a oferta de serviços básicos para milhares de pessoas. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros têm trabalhado incansavelmente para socorrer famílias e tentar prevenir uma catástrofe ainda maior. Os alertas de chuva continuam ativos, e a população recebe orientações para não arriscar atravessar áreas alagadas e procurar abrigo seguro. O risco de deslizamentos e desabamentos aumenta à medida que o solo absorve mais água e se torna instável.


As autoridades destacam que a recorrência desses fenômenos extremos não pode mais ser considerada uma exceção, mas uma nova realidade imposta pela mudança climática. Os temporais que assolam o Rio Grande do Sul são um alerta para a importância de investimentos em infraestrutura, planejamento urbano e estratégias de mitigação de riscos para garantir mais segurança às comunidades afetadas. Enquanto o estado tenta se recuperar e prestar socorro às vítimas, cresce o entendimento de que uma resposta eficaz passa por planejamento e solidariedade. A população gaúcha, marcada pela resiliência e pela força, une-se para superar mais esta prova e para cobrar medidas concretas para prevenir e amenizar futuras tragédias naturais. O desafio é grande, mas a esperança de dias melhores permanece viva no coração do Rio Grande do Sul.


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28/06/2025

Governo Vai ao STF Sobre Fim do IOF — Previsão do Cigano Direto do Chile

A última decisão do IOF e o isolamento de Lula no Congresso

A relação entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Congresso Nacional passa por um momento de forte turbulência. Nos últimos meses, uma série de decisões tomadas pelo governo federal acabou por desgastar a base de aliados e abrir uma fissura cada vez mais clara com deputados e senadores. O episódio mais recente, envolvendo o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), foi visto como a gota d’água para muitos, ampliando o clima de insatisfação e colocando em risco a governabilidade no país. 

Desde o início do mandato, Lula não encontrou caminhos para consolidar uma relação sólida com o Parlamento. Sua insistência em pautas impopulares e a falta de diálogo direto com líderes de diferentes partidos afastaram não só opositores, mas também aliados históricos. Os próprios integrantes do PT e partidos ligados ao governo têm dado sinais de descontentamento e cobrado uma mudança de atitude para garantir o equilíbrio político.


A decisão de aumentar o IOF foi interpretada por muitos congressistas como uma prova de que o governo não escuta o Legislativo e não entende as dificuldades enfrentadas por setores estratégicos para a economia e pela população. Os críticos classificaram a medida como uma forma de aumentar a receita do Estado às custas do setor privado e dos cidadãos, ampliando a pressão fiscal em um momento delicado. Nos bastidores, crescem as articulações para dificultar o avanço de pautas encaminhadas pelo Planalto. Deputados e senadores, especialmente de partidos de centro e centro-direita, não escondem a frustração com a falta de abertura para o diálogo e com as decisões tomadas de maneira unilateral. O clima de desconfiança parece ter atingido não só opositores, mas uma parcela importante da própria base aliada.


A tendência, segundo analistas, é que o governo enfrente uma batalha mais acirrada nas próximas votações no Congresso. Medidas que antes seriam aprovadas com facilidade poderão sofrer derrotas significativas, ampliando o risco de paralisações e inviabilização de pautas-chave para o país. Sem uma mudança clara de postura e uma reaproximação com o Legislativo, Lula pode ver seu governo perder fôlego e enfrentar dificuldades crescentes para levar adiante suas promessas e prioridades. A decisão de aumentar o IOF não foi apenas uma mudança técnica nas regras fiscais, mas uma linha divisória nas relações entre o Planalto e o Congresso. 

O episódio escancara uma crise política latente e evidencia que o governo de Lula precisa recalcular a rota para não perder de vez o controle das pautas e, principalmente, o apoio de quem poderia ajudá‑lo a governar. Se não houver uma guinada no diálogo e uma reavaliação nas decisões tomadas às pressas, o segundo semestre poderá ser marcado por derrotas amargas e pela consolidação de uma oposição ampliada e fortalecida contra o governo atual.

A seguir um vídeo especial. Vidente Cigano Iago do Oriente foi ao maior programa de TV chileno e fez previsões inéditas.


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25/06/2025

CONTAGEM REGRESSIVA! Violado Acordo e Trump Furioso, Cigano Iago Tinha Razão | 25/06/2025

Irã viola cessar-fogo decretado por Trump e aumenta tensão no Oriente Médio

A frágil trégua no Oriente Médio, estabelecida por iniciativa do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, foi novamente abalada após o Irã realizar ataques contra alvos estratégicos, violando o cessar-fogo acordado. A decisão de Teerã ampliou as tensões e provocou uma reação imediata do ex-mandatário americano, que não descartou a possibilidade de retaliações para punir o país persa.


A violação do cessar-fogo

De acordo com autoridades internacionais, forças iranianas realizaram ataques contra uma base militar localizada nas proximidades de Israel, desafiando diretamente as diretrizes estabelecidas por Trump para tentar garantir uma pausa nos conflitos. O episódio não apenas expôs a fragilidade do cessar-fogo, mas também reacendeu o clima de hostilidade entre as partes.

A reação de Donald Trump

Em uma entrevista coletiva, Trump condenou as ações do Irã e classificou a violação como uma afronta à paz e à ordem mundial. O ex-presidente alertou para as graves consequências que poderiam advir do não cumprimento do cessar-fogo e destacou que todas as opções para punir o país estariam sobre a mesa, desde sanções econômicas até uma possível intervenção militar.

Riscos para a região

A decisão iraniana coloca toda a região em alerta máximo, com analistas apontando para uma possível escalada de violência que poderia arrastar aliados e aumentar o risco de uma guerra aberta no Oriente Médio. O episódio não ameaça apenas a estabilidade local, mas coloca em xeque acordos internacionais e a credibilidade dos mecanismos de diálogo e contenção promovidos pela comunidade global.


A importância de uma resposta clara

Observadores internacionais destacam que uma resposta firme por parte dos Estados Unidos poderia impedir uma nova onda de ataques e garantir que as regras do cessar-fogo não sejam simplesmente ignoradas. A postura de Trump e seu entendimento do jogo geopolítico poderão indicar caminhos para uma solução eficaz, evitando que uma nova crise venha a consumir uma das áreas mais sensíveis do planeta. A violação do cessar-fogo por parte do Irã representa não só uma ruptura dos acordos estabelecidos, mas um aviso claro para o equilíbrio geopolítico no Oriente Médio. A firmeza de Donald Trump ao sinalizar uma possível punição evidencia que, para garantir a paz e a ordem internacional, não basta assinar acordos — é preciso preservá-los com determinação e compromisso. O desfecho dessa nova crise poderá definir não só o futuro da região, mas o impacto dela nas relações globais.


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23/06/2025

PRESSÁGIO! Brasil Sentirá o Peso, Agora Não Tem Volta Vidente Cigano Alertou | 23/06/2025

Novas Chuvas Atingem o Rio Grande do Sul e Reacendem Lembranças da Tragédia do Ano Passado

O Rio Grande do Sul volta a viver momentos de apreensão com a chegada de uma nova frente de chuvas intensas nesta semana. Os temporais, que têm castigado diversas regiões do estado, reacendem as memórias dolorosas da tragédia do ano passado, quando enchentes devastaram comunidades inteiras e deixaram milhares de desabrigados. 

Os meteorologistas alertam para riscos de deslizamentos e alagamentos, enquanto autoridades mobilizam forças para tentar minimizar danos e garantir a segurança da população. A Defesa Civil do estado emitiu alertas para diferentes municípios, destacando que o volume de precipitações previsto para esta semana pode superar a média histórica para o mês. Cidades como Porto Alegre, Canoas e São Leopoldo registraram alagamentos nas últimas 48 horas, prejudicando o tráfego e forçando famílias a deixarem suas casas para procurar abrigos seguros.


Impactos e Preocupações

As chuvas intensas chegam menos de um ano após uma das piores enchentes da história gaúcha, que arrasou comunidades e matou dezenas de pessoas. Na ocasião, rios como o Taquari e o Guaíba transbordaram, arrastaram casas e deixaram marcas profundas no coração e no planejamento das autoridades estaduais. Dessa vez, a população olha para o céu com medo e para o passado com tristeza, temendo uma nova catástrofe.

Respostas das Autoridades

Governo do estado e prefeituras têm mobilizado forças para monitoramento e atendimento às famílias atingidas. A Defesa Civil ampliou suas equipes para pontos críticos, enquanto o Corpo de Bombeiros e voluntários preparam barcos e veículos para operações de resgate e transporte de mantimentos. A orientação para a população é clara: seguir alertas e, em caso de emergência, procurar abrigos designados ou locais seguros.


Consequências para o Cotidiano e Economia

As chuvas não impactam apenas famílias e comunidades, mas também prejudicam a economia local e as infraestruturas essenciais. Estradas ficam bloqueadas, plantações são arrasadas e pequenos empreendedores lutam para sobreviver ao impacto de mais uma temporada de tempestades intensas. Os prejuízos tornam ainda mais urgente uma ação coordenada para aumentar a resiliência do estado frente às mudanças climáticas. 

Enquanto o Rio Grande do Sul tenta resistir a mais uma prova imposta pela natureza, a memória do desastre do ano passado não deixa dúvidas: prevenir e planejar são caminhos obrigatórios para garantir que as próximas chuvas não tragam tão alto custo humano e social. O momento exige solidariedade, planejamento e compromisso para que, no futuro, a população gaúcha enfrente as dificuldades climáticas com mais proteção e menos perdas.


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20/06/2025

A Profecia Se Cumpre: Brasil Envolvido com Urânio? O Cigano Avisou! | 20/06/2025

A Profecia Está Se Cumprindo: O Brasil Envolvido Com Urânio? O Vidente Já Tinha Avisado!

O que está vindo à tona agora, o Cigano Iago já havia alertado há muito tempo! Ele profetizou que algo GRANDE e obscuro atingiria o Brasil... e agora surge a investigação internacional envolvendo o governo Lula, suspeito de ajudar o Irã com urânio enriquecido — um passo direto para a criação de uma bomba nuclear!

Não é coincidência. É cumprimento profético!


O Cigano sempre disse: "Um terremoto espiritual e político vai sacudir o Brasil". Agora nos perguntamos: será esse o terremoto que ele tanto fala? Será que a consequência de uma possível bomba está ligada ao abalo que ele viu nas visões?

🇮🇱 Israel já se pronunciou. 🇺🇸 O governo Trump está de olho. E o mundo inteiro pode se voltar contra o Brasil se essa denúncia se confirmar.

A verdade está vindo à tona… e tudo o que foi oculto será revelado! Estamos vivendo tempos perigosos, e como o Cigano Iago sempre fala: “Deus não dorme. A justiça divina vem, cedo ou tarde.”

🔮 Muita coisa obscura ainda está por vir. Prepare-se, proteja sua casa com oração, e não duvide: as profecias estão se cumprindo diante dos nossos olhos.

Deus abençoe o Brasil. E que a luz prevaleça sobre as trevas.


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