Trump propôs um plano com cerca de 28 pontos para encerrar a guerra na Ucrânia. Esse pode ser o momento de virada para o fim da guerra
A ideia dele é “congelar” as linhas de frente atuais — ou seja, deixar como estão as áreas ocupadas ou disputadas — e não exigir que a Rússia devolva todos os territórios que tomou. Outro ponto do plano indica que a Ucrânia não poderia entrar na OTAN (aliança militar do Ocidente) e teria de reduzir parte de seu exército, abrindo mão de armas de longo alcance que pudessem ameaçar a Rússia. Em troca, haveria uma “paz” formal — mas muitos analistas dizem que, do lado da Ucrânia, esse acordo favorece mais a Rússia do que quem está sendo invadido.
O plano tenta uma saída negociada em vez de uma guerra longa e sem fim — para muita gente, guerra significa sofrimento, destruição e mortes. Então, se a proposta levasse a um fim dos combates, muitas vidas poderiam ser poupadas. Isso dá um peso de esperança à ideia. Para Trump, apresentar esse plano e se colocar como mediador significa reforçar seu poder no mundo: ele tenta mostrar que os Estados Unidos — sob seu comando — têm força para propor “soluções de paz”. Isso aumentaria sua influência internacional e a sua imagem de “quem decide”.
Também há grande preocupação: mesmo com um acordo, pode não haver garantias fortes de que a guerra não volte no futuro — o que coloca em dúvida se realmente será uma paz duradoura. Se esse plano de paz for aceito, o mundo poderia ver um fim de um conflito que dura vários anos — o que seria algo muito grande, com impacto para muitas pessoas. E se Trump conseguir mediar um “acordo de paz”, isso vai aumentar muito o prestígio dele como líder mundial que “resolve crises”.
No vídeo a seguir o vidente Cigano Iago Do Oriente celebra a chegada do advento Iagonita.
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