04/06/2024

ATENÇÃO BRASIL! Deus vai descer no RS | Mão de Deus | Vidente Cigano Chorou | 04/06/2024

Rio Grande do Sul Enfrenta Enchentes Devastadoras: Número de Mortos Sobe para 172 e Risco de Novas Inundações Persiste, mas felizmente o rio Guaíba está num nível abaixo dos alagamentos pela primeira vez desde o desastre.

Neste domingo (2), a Defesa Civil do Rio Grande do Sul divulgou um novo boletim informando que o número de mortos no estado subiu para 172. Em uma nota positiva, o número de desaparecidos diminuiu para 42. O estado ainda enfrenta uma situação grave, com 580,1 mil pessoas desalojadas. O número de animais resgatados permanece em 12.543. 

O nível do rio Guaíba, que banha a região metropolitana de Porto Alegre, continua a cair, registrando uma redução de cerca de 6 centímetros de ontem para hoje. O impacto das enchentes é vasto, afetando 475 dos 497 municípios do estado, o que corresponde a 95,56% do total. As cidades mais prejudicadas são Eldorado do Sul, com 80,8% da população afetada, Muçum com 66,3%, Canoas com 44%, São Leopoldo com 40,7% e São Sebastião do Caí com 36,3%. Esses números ilustram a magnitude da crise enfrentada pelas comunidades locais e o desafio das autoridades em gerenciar a resposta ao desastre.


Outros rios do estado, como o Sinos, Gravataí e Jacuí, continuam sob monitoramento devido ao risco de novas inundações. O rio Uruguai também permanece na cota de alerta. O nível do rio Guaíba, em particular, ficou abaixo da cota de inundação pela primeira vez desde o início de maio, alcançando 3,53 metros às 9h15 deste domingo. 

Isso representa um alívio temporário, mas não elimina o risco de enchentes futuras, conforme alerta o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Apesar do recuo do Guaíba, o Cemaden adverte que o risco de enchentes na região metropolitana de Porto Alegre permanece alto. A propagação da onda de cheia das bacias hidrográficas dos rios Jacuí, Taquari, Caí e Sinos continua a ameaçar a área. As bacias acima da cota de alerta aumentam a vulnerabilidade das regiões afetadas, exigindo vigilância contínua e medidas preventivas.


O Cemaden destaca que outras regiões do Rio Grande do Sul, especialmente os municípios banhados pela Lagoa dos Patos, enfrentam um risco ainda maior. A continuidade dos processos hidrológicos de inundação exige atenção redobrada das autoridades e da população. 

A situação crítica dessas áreas reforça a necessidade de uma resposta coordenada e eficaz para mitigar os danos e proteger as comunidades vulneráveis. O desafio para o Rio Grande do Sul continua significativo, com esforços concentrados em salvar vidas e proporcionar assistência às milhares de pessoas afetadas. A queda do nível do Guaíba oferece um vislumbre de esperança, mas o caminho para a recuperação completa será longo e exige um compromisso constante de todos os envolvidos na gestão deste desastre natural.

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